GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Quatro pescadores do Guarujá são resgatados após dois dias à deriva

Quatro pescadores do Guarujá, na Baixada Santista, foram resgatados pela Marinha na madrugada dessa quarta-feira, depois de dois dias à deriva. Eles passam bem. O grupo saiu da Praia do Perequê às 15h30 do último sábado a bordo de um barco pesqueiro de 12 metros chamado Louvadeus. Eles navegaram até o início da noite em direção à região da Lage de Santos para pescar corvina. Chegaram ao local desejado e soltaram as redes, mas na manhã seguinte perceberam que havia ocorrido uma pane na bateria da embarcação.
“Tentamos consertar e não conseguimos, também ficamos sem comunicação, então na terça-feira decidimos sair em dois em um bote remando até um local onde o celular funcionasse para pedirmos ajuda”, diz o pescador Vagner de Oliveira da Silva, de 24 anos. Junto com o pescador Roberto Wagner de Oliveira Souza, de 29 anos, Silva remou por seis horas em um bote de alumínio de dois metros até um navio que estava fundeado na barra de Santos.
“O pessoal do navio nos deu comida e entrou em contato com a Capitania dos Portos, que chegou umas 22 horas para nos resgatar”, disse Silva, que é pescador há um ano. Ele também acionou pelo celular a empresa proprietária do barco que horas depois localizou a embarcação danificada e fez os reparos. “Foi um sufoco, mas graças a Deus passou. Remar naquele barquinho tanto tempo não foi fácil e o meu medo era que o tempo virasse e uma onda virasse o barco”.
Segundo Silva, entretanto, o grupo não passou fome ou sede porque havia levado provisões para pelo menos 15 dias. “A gente tinha saído para ficar de dez a 15 dias no mar, mas quando o barco quebrou preferimos ir logo buscar ajuda, antes da comida terminar, porque sem comunicação ninguém ia achar a gente naquele lugar”.

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