A confiança do consumidor da cidade de São Paulo sobre sua situação econômica diminuiu em julho, segundo pesquisa divulgada hoje pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). O levantamento mostra que a confiança do consumidor caiu de 154,6 pontos em junho para 153,7 pontos em julho, o equivalente a uma retração de 0,6%.
Ainda assim, o consumidor paulistano é considerado otimista, pois sua confiança se situa acima dos 100 pontos na escala da Fecomercio-SP. A escala varia de 0 a 200 pontos e resultados abaixo de 100 demonstram pessimismo.
'O consumidor paulistano ainda se encontra em zona razoável de otimismo, pois fundamentos para o bom desempenho do seu nível de confiança permanecem robustos, como a massa de rendimentos e a taxa de desemprego em patamares historicamente baixos', avalia a entidade, em nota.
A pesquisa mostra que a leve queda de 0,6% na comparação mensal é explicada, em parte, pelo recuo de 1,2% nas expectativas do consumidor em relação à situação futura. Nesse quesito, o indicador passou de 156,9 pontos em junho para 155 pontos em julho.
Já a confiança do consumidor em relação à situação econômica atual permaneceu praticamente estável, passando de 151,2 pontos em junho para 151,9 pontos em julho. O destaque nesse quesito foi a diferença na percepção de homens e de mulheres. Enquanto a confiança dos homens subiu 2,8% (de 152,9 para 157,2 pontos), a das mulheres caiu 2,0% (de 146,3 para 143,4 pontos).
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio-SP desde 1994. Os dados são coletados com cerca de 2.100 consumidores no município de São Paulo.
Ainda assim, o consumidor paulistano é considerado otimista, pois sua confiança se situa acima dos 100 pontos na escala da Fecomercio-SP. A escala varia de 0 a 200 pontos e resultados abaixo de 100 demonstram pessimismo.
'O consumidor paulistano ainda se encontra em zona razoável de otimismo, pois fundamentos para o bom desempenho do seu nível de confiança permanecem robustos, como a massa de rendimentos e a taxa de desemprego em patamares historicamente baixos', avalia a entidade, em nota.
A pesquisa mostra que a leve queda de 0,6% na comparação mensal é explicada, em parte, pelo recuo de 1,2% nas expectativas do consumidor em relação à situação futura. Nesse quesito, o indicador passou de 156,9 pontos em junho para 155 pontos em julho.
Já a confiança do consumidor em relação à situação econômica atual permaneceu praticamente estável, passando de 151,2 pontos em junho para 151,9 pontos em julho. O destaque nesse quesito foi a diferença na percepção de homens e de mulheres. Enquanto a confiança dos homens subiu 2,8% (de 152,9 para 157,2 pontos), a das mulheres caiu 2,0% (de 146,3 para 143,4 pontos).
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio-SP desde 1994. Os dados são coletados com cerca de 2.100 consumidores no município de São Paulo.
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