Os parlamentares de São Sebastião dizem estar aproveitando o recesso parlamentar para se aproximarem da população. Atendimentos, reuniões comunitárias e cobranças junto ao Poder Publico local, estão entre as atividades principais da vereança neste mês de julho. As sessões legislativas serão retomadas no dia dois de agosto.
A mudança na rotina dos trabalhos dos edis neste período começou pela liderança na Casa de Leis. Isso porque no dia 6, o vereador Marcos Jorge (PV) assumiu a presidência do Legislativo em lugar do presidente Artur Balut (PSDC), que se afastou do cargo para tratar de assuntos particulares.
“Não parei”, comenta Marco Jorge que descreve sua rotina como caminhadas em bairros da Costa Sul, e compromissos burocráticos na sede do Legislativo. “Só vou a Câmara em dias que preciso ficar assinando papeladas”, diz o então presidente. Contudo, quando não pode estar junto a comunidade, Marco Jorge revela que deixa assessores in loco para ouvir a população. “Deixo dois assessores em Boiçucanga, um na Barra do Sahy. E o telefone que não para. São 24 horas”, descreve o parlamentar.
Marco Jorge revela também que em suas andanças tem ouvido muitos questionamentos referentes à Saúde no município. No entanto, o vereador roga ao bom senso para que os moradores saibam separar inverdades, “intrigas” de grupos políticos opositores e possíveis problemas. “Eu quero isso às claras. E direto sou interpelado pela população sobre a Saúde”, desabafa Marco Jorge.
Para Paulo Henrique (PDT), o PH, neste mês de recesso pouco muda em sua rotina. Ele diz continuar visitando os bairros e participando de eventos públicos. Na semana passada, por exemplo, sua agenda teve desde Conferência Municipal de Saúde até Festa da Tainha, em Boracéia, passando por festival de futebol, em Boiçucanga, na Costa Sul da cidade. O vereador também aproveitou o recesso para ir à Assembleia Legislativa, na capital, pedir verbas para a cidade junto aos deputados.
“Sigo a mesma rotina atendendo a população no gabinete e preparando requerimentos que serão apresentados na retomada das sessões”, afirma PH.
A única representante feminina na Casa de Leis, Solange Ramos (PPS) também diz estar mais próxima da comunidade nesta época de recesso parlamentar. Apenas esta semana, a vereadora conta estar presente em um mutirão contra a dengue, acompanhado o programa da prefeitura de limpeza nos bairros, no caso Maresias (seu reduto político), e visitas a municípios próximos para verificar projetos e programas que deram certos em outras localidades. “Fui a Caraguá ver um programa de iluminação pública onde o posteamento é gratuito”, comenta.
Solange organiza seus dias separando a manhã para atender a população. “Recebo de 10 a 15 pessoas em minha casa diariamente”. Às tardes, ela vai ao Centro, verificar e cobrar posturas do poder público local, como também “falar com os secretários”, sobre o que já foi indicado e requerido pela vereadora.
No entanto, Solange reservou quatro dias para ir, a convite de moradores de Maresias, às cidades de Iguai, Itabuna e Palmirinha, todas do Estado da Bahia. “Lá encontrei gente de Boiçucanga e da Vila Sahy”, conta ela.
Já o vereador Ernane Primazzi (PSC), o Ernaninho, é direto ao avaliar o período de recesso: “Só o que muda é o fato de não haver sessão”. E devido a esse fato, Ernaninho comenta que durante o recesso o trabalho aumenta. “São entre 20 a 30 pessoas que atendo em meu gabinete”, fala.
Como não há sessões, Ernaninho aponta o ganho em tempo por não precisar preparar requerimentos ou ouras documentações. “Com isso aproveito para resolver pendências, visitar bairros e fazer reuniões comunitárias”, conta. Contudo, ele aponta que uma das principais atividades durante este período é voltar em bairros já visitados para verificar se seus requerimentos e indicações foram atendidos. “Tenho mais tempo para cobrar a prefeitura”, diz. Segundo ele, os bairros que não tiveram suas reivindicações atendidas voltarão a ser tema de proposituras e indicações. E com esse volume de trabalho durante o recesso, Ernaninho resume: “Não dá nem para viajar”.
Para José Reis (PSB) o recesso “não mudou muita coisa” e como para Ernaninho, uma das vantagens deste período é não precisar formular indicações e requerimentos. Ele comenta que uma das atribuições dos pares é acompanhar alguns processos e trabalhos que se desenrola na Casa de Leis, e com isso compromete a agenda do vereador que poderia estar perto da comunidade. “Temos mais tempo para cultivar o eleitor, ouvir a população. Está época é interessante para andar e corrigir algumas coisas”, fala Reis.
Porém, Reis separou uma semana para viajar. Segundo ele, já não viajava há mais de 10 anos, e sua última foi ao se formar no colegial, em 1998. Todavia, Reis explica que ao contrário da viagem que fez com o colégio quando se formou, quando foi para Santa Catarina, desta vez conta que foi por problemas familiares. O vereador do PSB diz não ter o hábito de viagens e prefere trabalhar junto à comunidade. “Sou mais caseiro. Sou mais o município”, conta.
A mudança na rotina dos trabalhos dos edis neste período começou pela liderança na Casa de Leis. Isso porque no dia 6, o vereador Marcos Jorge (PV) assumiu a presidência do Legislativo em lugar do presidente Artur Balut (PSDC), que se afastou do cargo para tratar de assuntos particulares.
“Não parei”, comenta Marco Jorge que descreve sua rotina como caminhadas em bairros da Costa Sul, e compromissos burocráticos na sede do Legislativo. “Só vou a Câmara em dias que preciso ficar assinando papeladas”, diz o então presidente. Contudo, quando não pode estar junto a comunidade, Marco Jorge revela que deixa assessores in loco para ouvir a população. “Deixo dois assessores em Boiçucanga, um na Barra do Sahy. E o telefone que não para. São 24 horas”, descreve o parlamentar.
Marco Jorge revela também que em suas andanças tem ouvido muitos questionamentos referentes à Saúde no município. No entanto, o vereador roga ao bom senso para que os moradores saibam separar inverdades, “intrigas” de grupos políticos opositores e possíveis problemas. “Eu quero isso às claras. E direto sou interpelado pela população sobre a Saúde”, desabafa Marco Jorge.
Para Paulo Henrique (PDT), o PH, neste mês de recesso pouco muda em sua rotina. Ele diz continuar visitando os bairros e participando de eventos públicos. Na semana passada, por exemplo, sua agenda teve desde Conferência Municipal de Saúde até Festa da Tainha, em Boracéia, passando por festival de futebol, em Boiçucanga, na Costa Sul da cidade. O vereador também aproveitou o recesso para ir à Assembleia Legislativa, na capital, pedir verbas para a cidade junto aos deputados.
“Sigo a mesma rotina atendendo a população no gabinete e preparando requerimentos que serão apresentados na retomada das sessões”, afirma PH.
A única representante feminina na Casa de Leis, Solange Ramos (PPS) também diz estar mais próxima da comunidade nesta época de recesso parlamentar. Apenas esta semana, a vereadora conta estar presente em um mutirão contra a dengue, acompanhado o programa da prefeitura de limpeza nos bairros, no caso Maresias (seu reduto político), e visitas a municípios próximos para verificar projetos e programas que deram certos em outras localidades. “Fui a Caraguá ver um programa de iluminação pública onde o posteamento é gratuito”, comenta.
Solange organiza seus dias separando a manhã para atender a população. “Recebo de 10 a 15 pessoas em minha casa diariamente”. Às tardes, ela vai ao Centro, verificar e cobrar posturas do poder público local, como também “falar com os secretários”, sobre o que já foi indicado e requerido pela vereadora.
No entanto, Solange reservou quatro dias para ir, a convite de moradores de Maresias, às cidades de Iguai, Itabuna e Palmirinha, todas do Estado da Bahia. “Lá encontrei gente de Boiçucanga e da Vila Sahy”, conta ela.
Já o vereador Ernane Primazzi (PSC), o Ernaninho, é direto ao avaliar o período de recesso: “Só o que muda é o fato de não haver sessão”. E devido a esse fato, Ernaninho comenta que durante o recesso o trabalho aumenta. “São entre 20 a 30 pessoas que atendo em meu gabinete”, fala.
Como não há sessões, Ernaninho aponta o ganho em tempo por não precisar preparar requerimentos ou ouras documentações. “Com isso aproveito para resolver pendências, visitar bairros e fazer reuniões comunitárias”, conta. Contudo, ele aponta que uma das principais atividades durante este período é voltar em bairros já visitados para verificar se seus requerimentos e indicações foram atendidos. “Tenho mais tempo para cobrar a prefeitura”, diz. Segundo ele, os bairros que não tiveram suas reivindicações atendidas voltarão a ser tema de proposituras e indicações. E com esse volume de trabalho durante o recesso, Ernaninho resume: “Não dá nem para viajar”.
Para José Reis (PSB) o recesso “não mudou muita coisa” e como para Ernaninho, uma das vantagens deste período é não precisar formular indicações e requerimentos. Ele comenta que uma das atribuições dos pares é acompanhar alguns processos e trabalhos que se desenrola na Casa de Leis, e com isso compromete a agenda do vereador que poderia estar perto da comunidade. “Temos mais tempo para cultivar o eleitor, ouvir a população. Está época é interessante para andar e corrigir algumas coisas”, fala Reis.
Porém, Reis separou uma semana para viajar. Segundo ele, já não viajava há mais de 10 anos, e sua última foi ao se formar no colegial, em 1998. Todavia, Reis explica que ao contrário da viagem que fez com o colégio quando se formou, quando foi para Santa Catarina, desta vez conta que foi por problemas familiares. O vereador do PSB diz não ter o hábito de viagens e prefere trabalhar junto à comunidade. “Sou mais caseiro. Sou mais o município”, conta.
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