GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Saber se adaptar será a maior necessidade dos CEOs em 2015

A principal habilidade que os presidentes de empresa precisarão desenvolver para ter sucesso em 2015 será a capacidade de se adaptar. É isso o que aponta uma pesquisa global da PwC, divulgada nesta terça-feira.
O estudo ouviu 1.322 CEOs de 77 países. De acordo com o material, a necessidade de se adequar a mudanças se dará principalmente pela evolução da tecnologia e pelo cenário econômico.
Entre os entrevistados, 39% acreditam que a economia mundial irá crescer neste ano – em 2014, 44% pensavam da mesma forma. Na mesma linha, 17% dos executivos disseram crer que haverá um declínio econômico nos próximos 12 meses, contra 7% no ano passado.
Apesar disso, a maioria (61%) dos executivos enxerga mais oportunidades de negócios hoje do que há três anos. Para 30% deles, porém, essas possibilidades vêm acompanhadas de maiores desafios.
"A tecnologia está transformando indústrias inteiras e hábitos de consumo. Hoje, se uma companhia não consegue se adaptar, não é competitiva", disse Dennis M. Nally, chairman da PwC, durante a conferência de anúncio dos resultados do levantamento. 

E os CEOs já sabem disso. Segundo a pesquisa, 56% deles acreditam que as empresas vão competir com novos setores nos próximos três anos e 54% deles já ingressaram em uma área de atuação diferente (ou consideraram fazê-lo) no último triênio.
Entre as transformações que eles acreditam que mais vão impactar seus negócios nos próximos cinco anos, as mudanças regulatórias aparecem em primeiro lugar, citadas por 66% deles.
Em seguida vêm o aumento do número competidores diretos e indiretos e as alterações nos hábitos de consumo (com 61% de menções cada) e as modificações nas cadeias de distribuição (50%).
Prioridades
Os presidentes de empresa também estão conscientes de que precisam atualizar seus recursos. As tecnologias móveis e a análise de dados, por exemplo, foram citadas como importantes estrategicamente por 81% e 80% deles, respectivamente.
"Os CEOs sabem que precisam colocar a tecnologia no centro dos negócios e criar redes colaborativas com fornecedores, consumidores e, em alguns casos, até mesmo competidores, para criar valor para o cliente", afirmou Nally.
De fato, 51% dos executivos disseram que vão firmar novas parcerias nos próximos 12 meses. A maioria dessas ligações será feita com fornecedores (69% delas), clientes (66%) e acadêmicos (52%). Empresas concorrentes devem participar da teia de metade dos entrevistados.
Para otimizar os resultados, além de buscar associações externas, os CEOs querem formar equipes de alto rendimento – 81% deles disseram que estão procurando desenvolver novas habilidades entre seus funcionários. 
Com o mesmo raciocínio, 64% afirmaram que adotam alguma estratégia de diversidade, sendo que a inclusão de gêneros é prioridade em 33% dos planos, seguida pela pluralidade conhecimentos (32,24%) e étnica (24,5%).

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