GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Uma Rapidinha Não Faz Mal a Ninguém

Há dias em que você se sente mais sexy. Então, antes do final do expediente de trabalho, já experimenta aquele calorzinho subindo pelo corpo. Dirige para casa, com a mente repleta de más intenções. Corre para o banheiro, troca a lingerie, perfuma-se, retoca a maquiagem. Prepara uma iluminação, à meia-luz, enquanto aguarda a chegada dele. E basta o maridão pisar dentro de casa, que você ataca. Matadora.
- Vem cá!
Exausto, o homem te proporciona apenas cinco minutos de meteção, sem muito entusiasmo. Mal ele terminou de gozar, vai direto para a frente da TV, assistir ao jogo de futebol. Você está longe de se sentir satisfeita. Ódio e revolta tomam conta do seu corpo. Põe até seus sentimentos em cheque, nessa situação. Emburrada, encara seu companheiro com olhar destruidor. Saem lasers dos seus olhos. Pensa em iniciar uma DR ou provocar uma briga, por conta disso.
Acredito que seja pensando em circunstâncias frustrantes, como essa, que certas mulheres declaram: “Odeio rapidinha!” A frase foi dita recentemente pela apresentadora Ana Hickmann, que justifica seu desdém pelo sexo express: “O próprio nome  já diz tudo… É diminutivo e não curto diminutivos…. Sou bem intensa! Comigo, tem de ter dedicação”, ri. “No sexo, o  importante não é a quantidade, mas a qualidade. Aliás, como tudo na vida”.
Longe de mim, criticar a belíssima top model, que se mostra feliz e realizada com sua relação, que já dura 14 anos. É fato notório que todo mundo prefere um sexo bem feito a dar umazinha de poucos minutos. Permita-me apenas discordar um pouco. Acredito que as rapidinhas têm o seu lugar e são ótimas para serem cultivadas no relacionamento, nas mais diversas ocasiões.
Que delícia é poder almoçar em casa, durante o expediente de trabalho, na companhia do seu amor. Vocês não podem largar todos os compromissos para transar durante a tarde inteira, como gostariam. É possível, no entanto, correrem para a cama, arrancarem as roupas com pressa e explodirem de prazer, por alguns instantes. Esse momento fugaz ajuda a elevar os ânimos e os permite voltar aos afazeres do dia, com muito mais disposição.

Da mesma forma, a fuga para uma rapidinha é ideal nos momentos em que o tesão aflora, mas há obrigações sociais a cumprir. Seja uma tarde de almoço, com a família, ou uma noite com os amigos, no boteco. O sorrisinho sacana é a senha para a escapulida. Vocês saem discretamente para o banheiro ou vão dar uma volta rápida de carro. Afasta a calcinha para o lado, põe meio seio para fora. Geme baixinho, ao ouvido dele. Alcançam o orgasmo e, em minutos podem voltar à companhia dos outros, como se nada tivesse acontecido.
É claro que, se a rapidinha for a única atividade sexual do casal, vocês nunca se sentirão plenamente satisfeitos. Uma transa de qualidade demanda tempo e dedicação. De qualquer forma, rapidinhas em momentos inusitados são excelentes para apimentar o relacionamento. Em quantidade – sim! Sexo incita vontades. Quanto mais, melhor.

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