O presidente da Liga Independente da Escolas de Samba de São Paulo, Paulo Sérgio Ferreira, negou no início da tarde desta quarta-feira (22) que tenha sido feito um acordo para que não houvesse o rebaixamento de duas agremiações do Grupo Especial para o Grupo de Acesso, como prevê o regulamento. A entrevista foi dada ao SPTV.
Nesta terça, os dois homens detidos após a confusão ocorrida na apuração do resultado do carnaval 2012 disseram à Polícia Civil que as escolas de samba entraram em acordo para que as escolas não caíssem, segundo o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).
Segundo Ferreira, a única decisão tomada durante reunião com as escolas para falar sobre a troca de dois jurados foi sobre a validade ou não dessas notas, e a maioria decidiu que elas iam ser consideradas.
Segundo os detidos, o acordo não foi cumprido pela Liga e por isso, houve a confusão no Sambódromo do Anhembi. Pérola Negra e Camisa Verde e Branco caíram para o Acesso.
A troca de jurados foi comunicada às agremiações por e-mail, na madrugada de quinta (16) para sexta-feira (17). Um dos jurados entregou uma carta informando que não se sentia apto para avaliar os desfiles. O outro jurado precisou ser trocado pelo suplente porque foi convidado para julgar o grupo de acesso do Rio de Janeiro.
Sobre a punição às escolas, o presidente da Liga disse que "se tiver dentro estatuto, as agremiações vão pagar pelos atos cometidos".
A confusão no Anhembi começou quando um representante da escola Império de Casa Verde invadiu o local onde eram lidas as notas e rasgou os envelopes durante a divulgação dos pontos do último quesito. Naquele momento, a Mocidade Alegre liderava, seguida por Rosas de Ouro, Vai-Vai, Mancha Verde e Unidos de Vila Maria.
Durante o tumulto houve quebra-quebra, carros alegóricos foram incendiados e pelo menos cinco pessoas acabaram detidas. A apuração teve de ser interrompida. Torcedores na arquibancada começaram a jogar objetos na área dos organizadores até que conseguiram derrubar as grades e invadir o espaço restrito.
Torcedores chegaram a atear fogo a carros alegóricos que estavam na área da dispersão, no Anhembi. Pelo menos duas alegorias da Pérola Negra foram completamente destruídas no incêndio.
Parte dos torcedores saiu do sambódromo e interditou a pista local da Marginal Tiête. Placas que separavam a Marginal foram depredadas e arrancadas pelo grupo.
Nesta terça, os dois homens detidos após a confusão ocorrida na apuração do resultado do carnaval 2012 disseram à Polícia Civil que as escolas de samba entraram em acordo para que as escolas não caíssem, segundo o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).
Segundo Ferreira, a única decisão tomada durante reunião com as escolas para falar sobre a troca de dois jurados foi sobre a validade ou não dessas notas, e a maioria decidiu que elas iam ser consideradas.
Segundo os detidos, o acordo não foi cumprido pela Liga e por isso, houve a confusão no Sambódromo do Anhembi. Pérola Negra e Camisa Verde e Branco caíram para o Acesso.
A troca de jurados foi comunicada às agremiações por e-mail, na madrugada de quinta (16) para sexta-feira (17). Um dos jurados entregou uma carta informando que não se sentia apto para avaliar os desfiles. O outro jurado precisou ser trocado pelo suplente porque foi convidado para julgar o grupo de acesso do Rio de Janeiro.
Sobre a punição às escolas, o presidente da Liga disse que "se tiver dentro estatuto, as agremiações vão pagar pelos atos cometidos".
A confusão no Anhembi começou quando um representante da escola Império de Casa Verde invadiu o local onde eram lidas as notas e rasgou os envelopes durante a divulgação dos pontos do último quesito. Naquele momento, a Mocidade Alegre liderava, seguida por Rosas de Ouro, Vai-Vai, Mancha Verde e Unidos de Vila Maria.
Durante o tumulto houve quebra-quebra, carros alegóricos foram incendiados e pelo menos cinco pessoas acabaram detidas. A apuração teve de ser interrompida. Torcedores na arquibancada começaram a jogar objetos na área dos organizadores até que conseguiram derrubar as grades e invadir o espaço restrito.
Torcedores chegaram a atear fogo a carros alegóricos que estavam na área da dispersão, no Anhembi. Pelo menos duas alegorias da Pérola Negra foram completamente destruídas no incêndio.
Parte dos torcedores saiu do sambódromo e interditou a pista local da Marginal Tiête. Placas que separavam a Marginal foram depredadas e arrancadas pelo grupo.
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