Quase quatro meses depois do assassinato do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, a Universidade de São Paulo (USP), a Polícia Militar e a Secretaria da Segurança Pública assinam hoje um convênio para aumentar o policiamento no câmpus da Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital paulista.
O convênio vai durar cinco anos, com possibilidade de renovação. Durante esse período, a PM vai ajudar a Guarda Universitária no patrulhamento do câmpus.
Em agosto, o Conselho Gestor da USP já havia aprovado o convênio para a segurança no câmpus. Mas a secretaria não forneceu detalhes de como funcionará o convênio. Sabe-se apenas que a ação dos policiais no câmpus da USP deverá seguir o modelo do policiamento comunitário.
O formato é discutido desde maio, quando o estudante foi assassinado durante uma tentativa de assalto no estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois acusados de matá-lo estão presos.
O convênio vai durar cinco anos, com possibilidade de renovação. Durante esse período, a PM vai ajudar a Guarda Universitária no patrulhamento do câmpus.
Em agosto, o Conselho Gestor da USP já havia aprovado o convênio para a segurança no câmpus. Mas a secretaria não forneceu detalhes de como funcionará o convênio. Sabe-se apenas que a ação dos policiais no câmpus da USP deverá seguir o modelo do policiamento comunitário.
O formato é discutido desde maio, quando o estudante foi assassinado durante uma tentativa de assalto no estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois acusados de matá-lo estão presos.
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