Parlamentares sebastianenses protocolaram moção de repúdio e apelo ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na Casa de Leis por terem sido barrados na audiência pública para discussão do Estudo de Impacto Ambiental dos Projetos Integrados de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás Natural no pólo pré- sal, da Bacia de Santos, na última terça-feira, dia 2, em Ilhabela.
Os autores da moção, Paulo Henrique (PDT), o PH, Ernane Primazzi (PSC), o Ernaninho, e Luiz Antônio de Santana Barroso (DEM), o Coringa, e Maurício Bardusco (PPS) afirmam terem sido impedidos de adentrar ao recinto, onde foi realizada a audiência. Segundo os barrados, essa medida (o repúdio) cerceou a participação das discussões em pauta, que, diretamente estão relacionadas ao município de São Sebastião e a qualidade de vida de seus moradores.
“Não foi apresentada nenhuma justificativa para que nossa entrada não fosse permitida, não passando de uma atitude autoritária, e que no mínimo, coloca em dúvida a seriedade e a credibilidade de um instituto que deveria defender as questões ambientais em todos os municípios do Brasil, se pautando sempre na participação popular e na transparência como a melhor forma de trabalho”, explicam os edis.
Os parlamentares também solicitam ao presidente do Ibama, Curt Trennepohl, a realização de uma audiência pública na cidade de São Sebastião. “O objetivo é garantir maior participação popular na discussão do estudo de impacto ambiental dos projetos integrados de produção e escoamento de petróleo e gás natural no pólo Pré-Sal, Bacia Santos”, concluem.
Porém
A reportagem apurou que na audiência realizada em Ilhabela teve 546 pessoas, conforme assinatura no livro. Para acomodar tanta gente no espaço reservado, o Ilha Flat, recinto onde foi realizado audiência, foram montados dois ambientes, um no próprio auditório e outro no piso inferior. Ali, foram colocados telões, cadeiras e abertos os microfones para os participantes. Para quem chegou atrasado foi direcionado a uma das salas com os telões.
Agendada para as 18h, a reportagem constatou o atraso de algumas autoridades que chegaram ao hotel depois das 18h30 quando o auditório já estava lotado. Para evitar a superlotação, equipes que trabalham na comissão organizadora orientavam as pessoas para irem ao piso inferior.
Vale lembrar que para a vereança sebastianense garantir presença na audiência, o presidente interino da Câmara, Marco Jorge (PV) adiou a sessão ordinária, que culminava no mesmo dia do evento em Ilhabela.
Conforme saiu no Curtas da edição do dia 4, se de um lado os parlamentares reclamaram por serem barrados na escada, quem chegou no horário também teve direito a reclamar que o evento não começou no horário porque faltavam convidados para se sentar à mesa. Um deles era a comitiva de Ubatuba, que levou 60 pessoas. A outra era de Itanhaém, com 26. Só depois de composta a mesa, a audiência foi aberta, com atraso.
Os autores da moção, Paulo Henrique (PDT), o PH, Ernane Primazzi (PSC), o Ernaninho, e Luiz Antônio de Santana Barroso (DEM), o Coringa, e Maurício Bardusco (PPS) afirmam terem sido impedidos de adentrar ao recinto, onde foi realizada a audiência. Segundo os barrados, essa medida (o repúdio) cerceou a participação das discussões em pauta, que, diretamente estão relacionadas ao município de São Sebastião e a qualidade de vida de seus moradores.
“Não foi apresentada nenhuma justificativa para que nossa entrada não fosse permitida, não passando de uma atitude autoritária, e que no mínimo, coloca em dúvida a seriedade e a credibilidade de um instituto que deveria defender as questões ambientais em todos os municípios do Brasil, se pautando sempre na participação popular e na transparência como a melhor forma de trabalho”, explicam os edis.
Os parlamentares também solicitam ao presidente do Ibama, Curt Trennepohl, a realização de uma audiência pública na cidade de São Sebastião. “O objetivo é garantir maior participação popular na discussão do estudo de impacto ambiental dos projetos integrados de produção e escoamento de petróleo e gás natural no pólo Pré-Sal, Bacia Santos”, concluem.
Porém
A reportagem apurou que na audiência realizada em Ilhabela teve 546 pessoas, conforme assinatura no livro. Para acomodar tanta gente no espaço reservado, o Ilha Flat, recinto onde foi realizado audiência, foram montados dois ambientes, um no próprio auditório e outro no piso inferior. Ali, foram colocados telões, cadeiras e abertos os microfones para os participantes. Para quem chegou atrasado foi direcionado a uma das salas com os telões.
Agendada para as 18h, a reportagem constatou o atraso de algumas autoridades que chegaram ao hotel depois das 18h30 quando o auditório já estava lotado. Para evitar a superlotação, equipes que trabalham na comissão organizadora orientavam as pessoas para irem ao piso inferior.
Vale lembrar que para a vereança sebastianense garantir presença na audiência, o presidente interino da Câmara, Marco Jorge (PV) adiou a sessão ordinária, que culminava no mesmo dia do evento em Ilhabela.
Conforme saiu no Curtas da edição do dia 4, se de um lado os parlamentares reclamaram por serem barrados na escada, quem chegou no horário também teve direito a reclamar que o evento não começou no horário porque faltavam convidados para se sentar à mesa. Um deles era a comitiva de Ubatuba, que levou 60 pessoas. A outra era de Itanhaém, com 26. Só depois de composta a mesa, a audiência foi aberta, com atraso.
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