GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Praças com sujeira e mau cheiro são alvos de reclamações da população

A aparência de limpeza e o movimento intenso na Praça Candido Motta, no Centro de Caraguatatuba, escondem um problema que há algum tempo está incomodando os frequentadores da área que reclamam do constante mau cheiro principalmente nas imediações da Igreja de Santo Antonio.
O aposentado Wilson Rodrigues de Castro, de 65 anos, é assíduo no local e observou que o problema se agravou há pelo menos dois meses. “Acredito que a noite a molecada deve usar os cantinhos da praça de banheiro e por isso fica este cheiro insuportável. Se olharmos em volta, não há muito lixo, o problema é justamente este odor impregnado e que chega até a dar enjoo em quem fica sentado nos bancos da Praça.”, comentou.
A dona de casa Maria de Lourdes Galácito, de 40 anos, cobra da prefeitura um mutirão de limpeza mais eficiente. “Acho que esta é uma Praça de grande circulação. Todo o dia é muita gente que passa por aqui, e, por isso mesmo deveria ter um sistema de lavar o espaço pelo menos uma vez por semana. Ai quem sabe este mau cheiro não ficaria tão forte. Na temporada ou em períodos de festa na igreja a situação fica ainda pior”, afirmou.
Em um outro endereço só que no Porto Novo, o local que era para ser uma Praça está transformando a vida da vizinhança em um verdadeiro tormento. Tudo porque o terreno próximo a Rua Cristóvão de Barros, onde seria construída a Praça Engenheiro Marino Pardari se transformou em um deposito de lixo e criadouro de roedores e insetos.
Na casa da dona de casa Helena Pregnolato Pereira, de 23 anos, os ratos estão tão adaptados ao ambiente que não é qualquer veneno que consegue exterminá-los. “Não aguento mais tanto mato e tanto rato que aparece todos os dias dentro da minha casa. Tudo por conta deste terreno onde a Prefeitura fala há mais de 15 anos, que construirá uma praça e uma área de lazer para a molecada. E o interessante é que os ratos que vivem ali já criaram resistência a boa parte dos venenos vendidos nas lojas especializadas. Não sei nem mais o que fazer para conseguir eliminar este problema da minha vida”, brincou.

Prefeitura

Procurada para dar um parecer sobre ambas as situações, a Secretaria de Serviços Públicos informou que encaminhará uma equipe aos locais para verificar e adotar as medidas necessárias.

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