O médico Frederico Cordeiro, que atende no Pronto-Socorro (PS) Central de São Sebastião teve seu carro vandalizado, na última semana, dentro do estacionamento da prefeitura que fica localizado junto a Unidade de Saúde Básica do Centro.
Cordeiro, que está lotado no PS há três anos afirmou que nunca teve nenhum problema na cidade, e que esta ação que acabou destruindo parte de seu automóvel já teria acontecido com dois outros colegas. “Tomei ciência de não ser o único “privilegiado” deste ato, pois sei que já aconteceu um furto de veículo e arrombamento de outro. Na madrugada de terça-feira, da última semana, eu saí do meu plantão no Pronto-Socorro, e quando cheguei ao estacionamento me deparei com meu veículo depredado. Fiquei assustado com o fato, diversas pessoas que estavam no estacionamento também se indignaram diante do ocorrido”.
De acordo com o médico, o estacionamento, que seria da prefeitura, não oferece segurança nenhuma aos profissionais da rede que utilizam o serviço. “Acredito que a prefeitura devesse providenciar um vigilante, ou algum outro dispositivo de segurança para o local. Pois é muito inconveniente, você achar que está seguro, quando na verdade não está. Se o incidente tivesse acontecido em via pública poderiam falar que seria irresponsabilidade minha, mas não foi o que aconteceu”, desabafou o médico.
Cordeiro ressaltou que quando começou a trabalhar no PS, ele também deixava o carro no mesmo local, entretanto, a prefeitura designava uma viatura da Guarda Civil Municipal (GCM) para fazer a ronda no local, proporcionando assim, mas segurança à área. “Hoje em dia, tudo está às moscas, qualquer um entra no estacionamento, sendo ou não funcionário da rede municipal de saúde. Em dias de shows ou eventos na Rua da Praia, o lugar se transforma em estacionamento para toda a população. E nós médicos, que precisamos trabalhar não temos onde parar nossos veículos. Acredito que a prefeitura deva tomar alguma medida de segurança quanto ao problema”, revelou.
Segundo o médico, uma coordenadora da UBS, localizada a frente do estacionamento, já havia feito uma solicitação à prefeitura requisitando o deslocamento de um vigilante para o estacionamento. Contudo, a prefeitura teria informado à coordenadora que não haveria mais essa função no quadro administrativo do órgão. “Será que realmente estamos protegendo nosso bem material nesse estacionamento? Será que um patrulhamento mais adequado ou até mesmo o deslocamento da GCM de volta às “portas” do PS não se faria necessário? Antigamente, e num período nem tão distante assim, existiam dois guardas municipais de plantão no período noturno, e por este motivo atos de vandalismo como o que ocorreu comigo, e com outros colegas, não eram registrados, pelo menos não com a frequência atual”.
Cordeiro finalizou revelando que nada foi furtado, pois o alarme do carro deve ter assustado, ou espantado o infrator. Porém, o médico questiona quem vai arcar com o prejuízo do carro que teve as duas portas da lateral amassadas. “É claro que serei eu quem vai pagar. E sei também que não serei ressarcido pelo prejuízo, espero que com meu apelo a prefeitura possa tomar alguma atitude, para que casos como este não se repitam”, concluiu o médico.
Providências
Já a assessoria de imprensa da prefeitura declarou que segundo informações da secretaria de Saúde (Sesau), o uso do estacionamento que fica atrás do Centro de Saúde e do Samu não é regulamentado, portanto é aberto aos funcionários e usuários sem que haja monitoramento.
Porém, a assessoria ressaltou que devido ao fato ocorrido, a secretaria providenciará uma regulamentação adequada para atender o local, de acordo com a real necessidade da unidade.
Cordeiro, que está lotado no PS há três anos afirmou que nunca teve nenhum problema na cidade, e que esta ação que acabou destruindo parte de seu automóvel já teria acontecido com dois outros colegas. “Tomei ciência de não ser o único “privilegiado” deste ato, pois sei que já aconteceu um furto de veículo e arrombamento de outro. Na madrugada de terça-feira, da última semana, eu saí do meu plantão no Pronto-Socorro, e quando cheguei ao estacionamento me deparei com meu veículo depredado. Fiquei assustado com o fato, diversas pessoas que estavam no estacionamento também se indignaram diante do ocorrido”.
De acordo com o médico, o estacionamento, que seria da prefeitura, não oferece segurança nenhuma aos profissionais da rede que utilizam o serviço. “Acredito que a prefeitura devesse providenciar um vigilante, ou algum outro dispositivo de segurança para o local. Pois é muito inconveniente, você achar que está seguro, quando na verdade não está. Se o incidente tivesse acontecido em via pública poderiam falar que seria irresponsabilidade minha, mas não foi o que aconteceu”, desabafou o médico.
Cordeiro ressaltou que quando começou a trabalhar no PS, ele também deixava o carro no mesmo local, entretanto, a prefeitura designava uma viatura da Guarda Civil Municipal (GCM) para fazer a ronda no local, proporcionando assim, mas segurança à área. “Hoje em dia, tudo está às moscas, qualquer um entra no estacionamento, sendo ou não funcionário da rede municipal de saúde. Em dias de shows ou eventos na Rua da Praia, o lugar se transforma em estacionamento para toda a população. E nós médicos, que precisamos trabalhar não temos onde parar nossos veículos. Acredito que a prefeitura deva tomar alguma medida de segurança quanto ao problema”, revelou.
Segundo o médico, uma coordenadora da UBS, localizada a frente do estacionamento, já havia feito uma solicitação à prefeitura requisitando o deslocamento de um vigilante para o estacionamento. Contudo, a prefeitura teria informado à coordenadora que não haveria mais essa função no quadro administrativo do órgão. “Será que realmente estamos protegendo nosso bem material nesse estacionamento? Será que um patrulhamento mais adequado ou até mesmo o deslocamento da GCM de volta às “portas” do PS não se faria necessário? Antigamente, e num período nem tão distante assim, existiam dois guardas municipais de plantão no período noturno, e por este motivo atos de vandalismo como o que ocorreu comigo, e com outros colegas, não eram registrados, pelo menos não com a frequência atual”.
Cordeiro finalizou revelando que nada foi furtado, pois o alarme do carro deve ter assustado, ou espantado o infrator. Porém, o médico questiona quem vai arcar com o prejuízo do carro que teve as duas portas da lateral amassadas. “É claro que serei eu quem vai pagar. E sei também que não serei ressarcido pelo prejuízo, espero que com meu apelo a prefeitura possa tomar alguma atitude, para que casos como este não se repitam”, concluiu o médico.
Providências
Já a assessoria de imprensa da prefeitura declarou que segundo informações da secretaria de Saúde (Sesau), o uso do estacionamento que fica atrás do Centro de Saúde e do Samu não é regulamentado, portanto é aberto aos funcionários e usuários sem que haja monitoramento.
Porém, a assessoria ressaltou que devido ao fato ocorrido, a secretaria providenciará uma regulamentação adequada para atender o local, de acordo com a real necessidade da unidade.
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