O Conselho Consultivo do Núcleo São Sebastião do Parque Estadual Serra do Mar, formado por cerca de 20 pessoas, se reuniu esta semana no Centro de Biologia Marinha da (Cebimar-USP) para discutir os últimos assuntos que envolvem a Unidade de Conservação. Entre eles, foram abordados a implantação do Sistema de Trilhas e o Monitoramento de Qualidade Ambiental do Parque, dois projetos que são promovidos pela Fundação Florestal e serão iniciados em breve.
Na ocasião, também foi abordada a participação em oficinas sobre Turismo que acontecerão em setembro, promovidas pelo Centro de Experimentação em Desenvolvimento Sustentável (Ceds), no âmbito do Comitê de Diálogo para Sustentabilidade (Comdial). Ao todo, serão oito oficinas que visam integrar os diversos atores envolvidos no trade turístico para trabalhar questões como: Observação de Aves, Turismo de Base Comunitária, Comunicação e Marketing, Certificação e Valorização dos Produtos Turísticos, entre outros.
Participaram desta reunião, representantes da Polícia Ambiental, Prefeitura de São Sebastião, Cebimar, Esec Tupinambás, Greenway e representantes da sociedade civil organizada.
Qualidade Ambiental
O Plano de Monitoramento da Qualidade Ambiental do Parque, que está sendo elaborado pela empresa Tamoios Inteligência Geográfica, tem o objetivo de fornecer dados e informações para que os gestores possam adotar medidas preventivas e corretivas em relação à proteção ambiental dos núcleos.
Será possível, também, mensurar o trabalho que está sendo praticado atualmente e saber onde pode ser melhorado. A partir desses dados, será desenvolvido um sistema de monitoramento que terá como base as informações geográficas, sistemas de mapas, GPS e tecnologia da informação.
Sistema de Trilhas
O projeto sobre Sistema de Trilhas é financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e visa fazer o mapeamento de diversas trilhas do PESM, prevendo as intervenções necessárias para facilitar a locomoção dos visitantes e evitar acidentes. Também está inserido no projeto, o Plano de Contingência e Risco, que resultará em ações preventivas, capacitação dos monitores e uma logística de resgate, envolvendo tanto funcionários do parque, quanto outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, Defesa Civil e outros.
Ao final deste estudo, será feita uma licitação para que uma empresa coloque em prática as obras que incluem placas de sinalização, equipamentos de acesso, como escadas, corrimãos, pontes e passarelas, entre outros. Uma empresa de consultoria foi contratada para fazer o trabalho de campo, identificando as necessidades e potencialidades de cada trilha. Em relação à segurança, também foi abordado o Sistema de Gerenciamento de Riscos, envolvendo os órgãos já parceiros.
Na ocasião, também foi abordada a participação em oficinas sobre Turismo que acontecerão em setembro, promovidas pelo Centro de Experimentação em Desenvolvimento Sustentável (Ceds), no âmbito do Comitê de Diálogo para Sustentabilidade (Comdial). Ao todo, serão oito oficinas que visam integrar os diversos atores envolvidos no trade turístico para trabalhar questões como: Observação de Aves, Turismo de Base Comunitária, Comunicação e Marketing, Certificação e Valorização dos Produtos Turísticos, entre outros.
Participaram desta reunião, representantes da Polícia Ambiental, Prefeitura de São Sebastião, Cebimar, Esec Tupinambás, Greenway e representantes da sociedade civil organizada.
Qualidade Ambiental
O Plano de Monitoramento da Qualidade Ambiental do Parque, que está sendo elaborado pela empresa Tamoios Inteligência Geográfica, tem o objetivo de fornecer dados e informações para que os gestores possam adotar medidas preventivas e corretivas em relação à proteção ambiental dos núcleos.
Será possível, também, mensurar o trabalho que está sendo praticado atualmente e saber onde pode ser melhorado. A partir desses dados, será desenvolvido um sistema de monitoramento que terá como base as informações geográficas, sistemas de mapas, GPS e tecnologia da informação.
Sistema de Trilhas
O projeto sobre Sistema de Trilhas é financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e visa fazer o mapeamento de diversas trilhas do PESM, prevendo as intervenções necessárias para facilitar a locomoção dos visitantes e evitar acidentes. Também está inserido no projeto, o Plano de Contingência e Risco, que resultará em ações preventivas, capacitação dos monitores e uma logística de resgate, envolvendo tanto funcionários do parque, quanto outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, Defesa Civil e outros.
Ao final deste estudo, será feita uma licitação para que uma empresa coloque em prática as obras que incluem placas de sinalização, equipamentos de acesso, como escadas, corrimãos, pontes e passarelas, entre outros. Uma empresa de consultoria foi contratada para fazer o trabalho de campo, identificando as necessidades e potencialidades de cada trilha. Em relação à segurança, também foi abordado o Sistema de Gerenciamento de Riscos, envolvendo os órgãos já parceiros.
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