Cerca de 30 funcionários da construtora Construpel reivindicam os direitos trabalhistas e cobram um posicionamento do Poder Público com relação ao fato
Nem mesmo a garoa fina que caia em Caraguatatuba na manhã de ontem desanimou o grupo de operários, ex-funcionários da construtora Cosntrupel - responsável por várias obras da Administração Municipal, e que há meses busca um acordo para o recebimento dos direitos trabalhistas -, a ficarem em frente ao prédio da Prefeitura com cartazes nas mãos cobrando a responsabilidade do poder público tentar negociar com os donos das construtoras vencedoras da licitação. De acordo com os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção do Mobiliário e Montagem Industrial de São José dos Campos e Litoral Norte – Sintricon, dos 150 trabalhadores dispensados somente uma parte conseguiu receber o dinheiro devido.
“Não podemos admitir este descaso com os trabalhadores. Por isso mesmo estamos tentando uma reunião com os representantes da prefeitura que, de certa forma, podem ser responsabilizados por este descaso. Até porque a construtora Teto responsável pela terceirização dos serviços para a Construpel, é a grande vencedora da licitação de uma série de obras da Cidade.”, destacou Ivan Rodrigues um dos integrantes do sindicato.
Segundo o sindicato, os trabalhadores foram responsáveis pelas construções de equipamentos públicos nos bairros Perequê Mirim e Tinga foram demitidos e até o momento não receberam seus direitos. Além disso, as empresas não teriam recolhido tributos e direitos como FGTS e INSS. “Nossa principal reivindicação aqui é pedir que a Prefeitura e a Câmara fiscalizem estas empresas que vem de fora, vencem o processo licitatório e depois não querem nem saber das condições em que os trabalhadores vivem”, completou.
Manifestações
No final do mês passado representantes do Sindicato da Construção Civil de São José dos Campos e Litoral Norte fizeram uma manifestação logo nas primeiras horas da manhã em frente a obra do Centro de Educação de Desenvolvimento Integrado (Cedi), no Travessão, justamente para reivindicar os direitos trabalhistas destes 150 funcionários que foram dispensados. Na época, uma estimativa do próprio Sindicato, apontava que a dívida da construtora com os funcionários ultrapassava os R$ 150 mil.
Outro Lado
Procurada, a Prefeitura de Caraguatatuba encaminhou uma nota por meio da Assessoria de Comunicação Social orientando aos funcionários das empreiteiras a procurarem os direitos trabalhistas na justiça. “O Governo Municipal informa que os funcionários das empreiteiras que executam obras da prefeitura devem ingressar com ações na justiça ou reivindicar os direitos trabalhistas diretamente com as empresas. De acordo com a secretaria de Obras, os pagamentos às empreiteiras estão em dia”, dizia o comunicado.
Crie completa um ano e realiza mais de 10 mil atendimentos
O Centro de Referência de Inclusão Escolar (Crie) completou na sexta-feira um ano de atividades. O espaço terapêutico-educacional de apoio e acolhida para alunos com necessidades educacionais especiais, matriculados na rede municipal, já realizou 10.750 atendimentos.
Foram 644 matrículas efetuadas ao longo do ano, sendo 445 alunos e 199 pais. Entre os atendimentos realizados por especialidade estão: 1.656 em Serviço Social; 3.223 em Fonoaudiologia; 2.525 em Psicologia; 1.389 em Terapia Ocupacional; e 1.185 em Arte-Terapia.
Na área de projetos foram 297 atendimentos em Recreação, 207 no Projeto Circo, 177 em Psicomotricidade e 91 atendimentos psicológicos aos pais.
De acordo com a coordenadora do setor de Educação Inclusiva, Ivy Malerba, a meta agora é ampliar o Crie e descentralizá-lo em três unidades, anexados aos Centros Integrados de Desenvolvimento Educacionais (Cide’s). “Com isso atenderemos uma demanda maior e facilitaremos o acesso dos usuários”, explicou Ivy. O Crie é um projeto do setor de Educação Inclusiva do Governo Municipal. Funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, na rua são Sebastião, 56, bairro Sumaré. Telefone: (12) 3883-2494.
É um espaço terapêutico-educacional de apoio e acolhida para alunos com necessidades educacionais especiais
“Não podemos admitir este descaso com os trabalhadores. Por isso mesmo estamos tentando uma reunião com os representantes da prefeitura que, de certa forma, podem ser responsabilizados por este descaso. Até porque a construtora Teto responsável pela terceirização dos serviços para a Construpel, é a grande vencedora da licitação de uma série de obras da Cidade.”, destacou Ivan Rodrigues um dos integrantes do sindicato.
Segundo o sindicato, os trabalhadores foram responsáveis pelas construções de equipamentos públicos nos bairros Perequê Mirim e Tinga foram demitidos e até o momento não receberam seus direitos. Além disso, as empresas não teriam recolhido tributos e direitos como FGTS e INSS. “Nossa principal reivindicação aqui é pedir que a Prefeitura e a Câmara fiscalizem estas empresas que vem de fora, vencem o processo licitatório e depois não querem nem saber das condições em que os trabalhadores vivem”, completou.
Manifestações
No final do mês passado representantes do Sindicato da Construção Civil de São José dos Campos e Litoral Norte fizeram uma manifestação logo nas primeiras horas da manhã em frente a obra do Centro de Educação de Desenvolvimento Integrado (Cedi), no Travessão, justamente para reivindicar os direitos trabalhistas destes 150 funcionários que foram dispensados. Na época, uma estimativa do próprio Sindicato, apontava que a dívida da construtora com os funcionários ultrapassava os R$ 150 mil.
Outro Lado
Procurada, a Prefeitura de Caraguatatuba encaminhou uma nota por meio da Assessoria de Comunicação Social orientando aos funcionários das empreiteiras a procurarem os direitos trabalhistas na justiça. “O Governo Municipal informa que os funcionários das empreiteiras que executam obras da prefeitura devem ingressar com ações na justiça ou reivindicar os direitos trabalhistas diretamente com as empresas. De acordo com a secretaria de Obras, os pagamentos às empreiteiras estão em dia”, dizia o comunicado.
Crie completa um ano e realiza mais de 10 mil atendimentos
O Centro de Referência de Inclusão Escolar (Crie) completou na sexta-feira um ano de atividades. O espaço terapêutico-educacional de apoio e acolhida para alunos com necessidades educacionais especiais, matriculados na rede municipal, já realizou 10.750 atendimentos.
Foram 644 matrículas efetuadas ao longo do ano, sendo 445 alunos e 199 pais. Entre os atendimentos realizados por especialidade estão: 1.656 em Serviço Social; 3.223 em Fonoaudiologia; 2.525 em Psicologia; 1.389 em Terapia Ocupacional; e 1.185 em Arte-Terapia.
Na área de projetos foram 297 atendimentos em Recreação, 207 no Projeto Circo, 177 em Psicomotricidade e 91 atendimentos psicológicos aos pais.
De acordo com a coordenadora do setor de Educação Inclusiva, Ivy Malerba, a meta agora é ampliar o Crie e descentralizá-lo em três unidades, anexados aos Centros Integrados de Desenvolvimento Educacionais (Cide’s). “Com isso atenderemos uma demanda maior e facilitaremos o acesso dos usuários”, explicou Ivy. O Crie é um projeto do setor de Educação Inclusiva do Governo Municipal. Funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, na rua são Sebastião, 56, bairro Sumaré. Telefone: (12) 3883-2494.
É um espaço terapêutico-educacional de apoio e acolhida para alunos com necessidades educacionais especiais
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