WASHINGTON - Uma mulher assassinada durante um ataque dos Estados Unidos contra o complexo onde estava Osama bin Laden no Paquistão não era sua esposa, e ela não foi usada como escudo humano pelo líder da Al Qaeda antes de sua morte, afirmou uma autoridade norte-americana, corrigindo uma informação anterior.
Mais cedo, John Brennan, o principal assessor para questões de terrorismo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse a repórteres que a mulher morta era uma das esposas de Bin Laden e que havia sido usada - talvez involuntariamente - como escudo durante o confronto.
Porém, uma outra autoridade da Casa Branca afirmou que aquele não era o caso. A esposa de Bin Laden foi ferida, mas não morta no ataque.
Autoridades dos EUA disseram que uma equipe pequena de soldados norte-americanos num helicóptero desembarcou de madrugada na mansão onde Bin Laden estava escondido, perto da capital paquistanesa Islamabad, e disparou contra o líder da Al Qaeda no peito e na cabeça. Ele não revidou com tiros.
Mais cedo, John Brennan, o principal assessor para questões de terrorismo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse a repórteres que a mulher morta era uma das esposas de Bin Laden e que havia sido usada - talvez involuntariamente - como escudo durante o confronto.
Porém, uma outra autoridade da Casa Branca afirmou que aquele não era o caso. A esposa de Bin Laden foi ferida, mas não morta no ataque.
Autoridades dos EUA disseram que uma equipe pequena de soldados norte-americanos num helicóptero desembarcou de madrugada na mansão onde Bin Laden estava escondido, perto da capital paquistanesa Islamabad, e disparou contra o líder da Al Qaeda no peito e na cabeça. Ele não revidou com tiros.
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