O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), encerrou o mês de janeiro em 0,81%, uma redução de 0,12 ponto percentual na comparação com a taxa da apuração anterior. Na primeira prévia do ano, o IPC-S tinha atingido 0,93%. Na segunda prévia, passou para 0,97% e, na terceira medição, voltou à variação de 0,93%.
A redução da velocidade inflacionária foi provocada por dois dos sete grupos pesquisados: alimentação, com taxa de 0,47% ante 1,36%, e vestuário, com queda de 0,35% ante -0,12%. No caso dos itens alimentícios, o que contribuiu para a elevação dos preços em ritmo menos intenso foi o segmento de hortaliças e legumes (de 8,96% para 6,11%). Já em vestuário, as roupas, em época de liquidação, passaram a custar até 0,70% menos do que na apuração passada. Na pesquisa anterior, os valores estavam em média 0,47% abaixo do constatado na segunda prévia de janeiro.
Nos demais grupos, as taxas apresentaram aumentos, principalmente em educação, leitura e recreação, cujo índice atingiu 4,9% ante 3,39%. Em habitação, o IPC-S teve um leve acréscimo, de 0,32% para 0,33%, com destaque para a tarifa de telefone fixo residencial (de 1,05% para 1,28%). O mesmo aumento ocorreu em saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,44%), puxado pelos medicamentos, que ficaram em média 0,17% mais caros ante uma taxa de 0,01%.
No grupo transportes, o índice ficou em 0,86% ante 0,77%, com destaque para o reajuste da tarifa de ônibus (de 1,77% para 2,6%). Em despesas diversas, o índice subiu de 0,3% para 0,46%, sob a influência da ração animal (de 1,72% para 2,6%).
Os cinco itens que mais subiram no período foram: curso de ensino superior (de 4,41% para 6,7%), tarifa de ônibus urbano (de 1,77% para 2,6%), curso de ensino médio (de 6,58% para 9,59%), curso de ensino fundamental (de 6,35% para 9,11%) e curso de educação infantil na fase pré-escolar (de 6,2% para 8,71%).
A redução da velocidade inflacionária foi provocada por dois dos sete grupos pesquisados: alimentação, com taxa de 0,47% ante 1,36%, e vestuário, com queda de 0,35% ante -0,12%. No caso dos itens alimentícios, o que contribuiu para a elevação dos preços em ritmo menos intenso foi o segmento de hortaliças e legumes (de 8,96% para 6,11%). Já em vestuário, as roupas, em época de liquidação, passaram a custar até 0,70% menos do que na apuração passada. Na pesquisa anterior, os valores estavam em média 0,47% abaixo do constatado na segunda prévia de janeiro.
Nos demais grupos, as taxas apresentaram aumentos, principalmente em educação, leitura e recreação, cujo índice atingiu 4,9% ante 3,39%. Em habitação, o IPC-S teve um leve acréscimo, de 0,32% para 0,33%, com destaque para a tarifa de telefone fixo residencial (de 1,05% para 1,28%). O mesmo aumento ocorreu em saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,44%), puxado pelos medicamentos, que ficaram em média 0,17% mais caros ante uma taxa de 0,01%.
No grupo transportes, o índice ficou em 0,86% ante 0,77%, com destaque para o reajuste da tarifa de ônibus (de 1,77% para 2,6%). Em despesas diversas, o índice subiu de 0,3% para 0,46%, sob a influência da ração animal (de 1,72% para 2,6%).
Os cinco itens que mais subiram no período foram: curso de ensino superior (de 4,41% para 6,7%), tarifa de ônibus urbano (de 1,77% para 2,6%), curso de ensino médio (de 6,58% para 9,59%), curso de ensino fundamental (de 6,35% para 9,11%) e curso de educação infantil na fase pré-escolar (de 6,2% para 8,71%).
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