Guinness Book surpreendeu o mundo todo neste 1º de setembro com a inclusão do Congresso de parlamentares do Brasil como a maior casa de ladrões |
Correção: Jaqueline Roriz foi absolvida na Câmara, e não no Senado. Sendo assim, assessoria do Guinness resolveu incluir então o "Congresso Brasileiro".
O primeiro dia de setembro começou com uma novidade mundial. Após a absolvição de Jaqueline Roriz, o Guinness Book, livro dos recordes, incluiu o Senado Federal e a Câmara dos Deputados, do Brasil, como o local de maior concentração de ladrões no mundo inteiro, bem a frente do segundo colocado. O Senado Federal comemorou a vitória.
O livro dos recordes aponta ainda que, além do Senado e a Câmara possuirem o maior número de ladrões por metro quadrado, ainda é corporativista com a classe, de forma que todos se ajudam, e quando um é pego com a mão na botija, sempre será considerado inocente pelos demais colegas e permanece no cargo.
A inclusão do Congresso Nacional Brasileiro no Livro dos Recordes repercutiu entre a classe política. O ex-presidente Lula, disse que não irá se pronunciar e muito menos ler o livro, até porque não costuma ler, e também porque acredita que isso é coisa da Revista Veja. “O Senado é uma casa abençoada e democrática”, disse.
O primeiro dia de setembro começou com uma novidade mundial. Após a absolvição de Jaqueline Roriz, o Guinness Book, livro dos recordes, incluiu o Senado Federal e a Câmara dos Deputados, do Brasil, como o local de maior concentração de ladrões no mundo inteiro, bem a frente do segundo colocado. O Senado Federal comemorou a vitória.
O livro dos recordes aponta ainda que, além do Senado e a Câmara possuirem o maior número de ladrões por metro quadrado, ainda é corporativista com a classe, de forma que todos se ajudam, e quando um é pego com a mão na botija, sempre será considerado inocente pelos demais colegas e permanece no cargo.
A inclusão do Congresso Nacional Brasileiro no Livro dos Recordes repercutiu entre a classe política. O ex-presidente Lula, disse que não irá se pronunciar e muito menos ler o livro, até porque não costuma ler, e também porque acredita que isso é coisa da Revista Veja. “O Senado é uma casa abençoada e democrática”, disse.
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