A Santa Casa de Ubatuba informou na última quinta-feira que as radiografias realizadas no hospital seguem restritas aos casos de urgência e emergência. No início de julho, o principal equipamento público de Raio X da cidade quebrou e, segundo a gestão da entidade, o defeito não apresentou possibilidade de reparo. Mais de um mês depois do problema, os pacientes seguem encontrando dificuldades para a realização dos exames e a solução ainda deve demorar cerca de 45 dias.
Isso porque, o único aparelho de Raio-X que atende de forma pública os munícipes ubatubenses tem um potencial reduzido e corre o risco de apresentar defeitos em caso de utilização constante. “Infelizmente, temos de aguardar a aquisição e instalação de um novo equipamento, pois, se começarmos a fazer todos os exames nesse aparelho menor, podemos ficar sem nenhum e aí teríamos um problema muito mais grave”, explica o gerente de relacionamento da Santa Casa, Clovis Rotth, que espera a normalização do atendimento para o próximo mês. “O novo aparelho já foi licitado e a aquisição está em andamento, mas é preciso respeitar os ritos necessários. Além disso, teremos de esperar que uma equipe especializada realize a instalação do equipamento aqui no hospital. Acredito que em 45 dias já teremos tudo pronto e o novo Raio-X funcionando”, prevê o representante da Santa Casa de Ubatuba.
No entanto, mesmo com as impossibilidades e restrições anunciadas, os Postos de Saúde da cidade seguem encaminhando os exames para a Santa Casa de Ubatuba. A reportagem confirmou a situação em um PSF da região Sul. “Nós continuamos mandando para a Santa Casa. A gente sabe do problema lá, mas não podemos deixar de atender aqui”, disse a funcionária de uma Unidade do município. A gerência de relacionamentos do hospital admite os problemas com a demanda e diz que muitos pacientes só encontram uma solução mais rápida no meio particular. “É uma situação temporária, mas quem quer um diagnóstico mais rápido está realmente procurando clínicas particulares para realizar o Raio-X. Quero até aproveitar para esclarecer que os exames realizados pela empresa terceirizada não tem nada a ver com a Santa Casa. Eles só utilizam as dependências do hospital, mas o aparelho é particular e não está sendo utilizado em nenhum atendimento do SUS”, completa Clovis Rotth, explicando a situação dos conveniados e particulares.
Isso porque, o único aparelho de Raio-X que atende de forma pública os munícipes ubatubenses tem um potencial reduzido e corre o risco de apresentar defeitos em caso de utilização constante. “Infelizmente, temos de aguardar a aquisição e instalação de um novo equipamento, pois, se começarmos a fazer todos os exames nesse aparelho menor, podemos ficar sem nenhum e aí teríamos um problema muito mais grave”, explica o gerente de relacionamento da Santa Casa, Clovis Rotth, que espera a normalização do atendimento para o próximo mês. “O novo aparelho já foi licitado e a aquisição está em andamento, mas é preciso respeitar os ritos necessários. Além disso, teremos de esperar que uma equipe especializada realize a instalação do equipamento aqui no hospital. Acredito que em 45 dias já teremos tudo pronto e o novo Raio-X funcionando”, prevê o representante da Santa Casa de Ubatuba.
No entanto, mesmo com as impossibilidades e restrições anunciadas, os Postos de Saúde da cidade seguem encaminhando os exames para a Santa Casa de Ubatuba. A reportagem confirmou a situação em um PSF da região Sul. “Nós continuamos mandando para a Santa Casa. A gente sabe do problema lá, mas não podemos deixar de atender aqui”, disse a funcionária de uma Unidade do município. A gerência de relacionamentos do hospital admite os problemas com a demanda e diz que muitos pacientes só encontram uma solução mais rápida no meio particular. “É uma situação temporária, mas quem quer um diagnóstico mais rápido está realmente procurando clínicas particulares para realizar o Raio-X. Quero até aproveitar para esclarecer que os exames realizados pela empresa terceirizada não tem nada a ver com a Santa Casa. Eles só utilizam as dependências do hospital, mas o aparelho é particular e não está sendo utilizado em nenhum atendimento do SUS”, completa Clovis Rotth, explicando a situação dos conveniados e particulares.
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