Quebra de sigilo telefônico das antenas da estação de rádio base (ERBs), que transmitem os sinais de aparelhos celulares, apontam suspeitas sobre um grupo de policiais militares, em torno do assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli, morta com 21 tiros, na noite do último dia 11. Os dados revelariam que alguns PMs estiveram, na noite do crime, nas imediações do Fórum de São Gonçalo e na área onde a juíza foi morta.
O grupo, formado por oito policiais militares, teve a prisão decretada pela juíza. Pelo menos dois já estavam presos quando a magistrada foi alvejada em seu carro por 21 disparos, em Piratininga, em Niterói.
Os oito policiais e outros três réus, que não tiveram as prisões decretadas pela juíza, são acusados na 4 Vara Criminal de São Gonçalo, de forjar um auto de resistência para encobrir o assassinato a tiros de um jovem de 18 anos. Ele foi morto durante uma operação da PM, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em junho.
Na 74ª DP ( Alcântara), onde o auto de resistência foi lavrado, os militares alegaram que a vítima trocou tiros com os policiais. Na ocasião, eles apresentaram uma pistola, um carregador e duas balas, alegando ter apreendido o material com o rapaz.
Logo após a morte, as investigações em torno do caso foram repassadas para a 72ª DP (Mutuá). Novas diligências foram realizadas e a Polícia Civil concluiu que, na realidade, o jovem teria sido executado pelos PMs. O Ministério Público denunciou o grupo. Um dos policiais acusados teria admitido que fez o disparo que matou o jovem, que segundo a família era trabalhador.
Prisões e morte
No dia em que foi executada, a juíza Patrícia Acioli examinou o processo referente ao assassinato do rapaz. Ela não só decretou a prisão deste policial militar, como também a de outros sete que participaram da farsa do auto de resistência.
A hipótese que está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios é a de que a juíza foi seguida, da saída do fórum, até em frente a sua casa, na Região Oceânica de Niterói, onde acabou assassinada. Pelo menos duas motocicletas e um automóvel teriam sido usados na perseguição à magistrada, mas a polícia ainda investiga essa versão.
O grupo, formado por oito policiais militares, teve a prisão decretada pela juíza. Pelo menos dois já estavam presos quando a magistrada foi alvejada em seu carro por 21 disparos, em Piratininga, em Niterói.
Os oito policiais e outros três réus, que não tiveram as prisões decretadas pela juíza, são acusados na 4 Vara Criminal de São Gonçalo, de forjar um auto de resistência para encobrir o assassinato a tiros de um jovem de 18 anos. Ele foi morto durante uma operação da PM, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em junho.
Na 74ª DP ( Alcântara), onde o auto de resistência foi lavrado, os militares alegaram que a vítima trocou tiros com os policiais. Na ocasião, eles apresentaram uma pistola, um carregador e duas balas, alegando ter apreendido o material com o rapaz.
Logo após a morte, as investigações em torno do caso foram repassadas para a 72ª DP (Mutuá). Novas diligências foram realizadas e a Polícia Civil concluiu que, na realidade, o jovem teria sido executado pelos PMs. O Ministério Público denunciou o grupo. Um dos policiais acusados teria admitido que fez o disparo que matou o jovem, que segundo a família era trabalhador.
Prisões e morte
No dia em que foi executada, a juíza Patrícia Acioli examinou o processo referente ao assassinato do rapaz. Ela não só decretou a prisão deste policial militar, como também a de outros sete que participaram da farsa do auto de resistência.
A hipótese que está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios é a de que a juíza foi seguida, da saída do fórum, até em frente a sua casa, na Região Oceânica de Niterói, onde acabou assassinada. Pelo menos duas motocicletas e um automóvel teriam sido usados na perseguição à magistrada, mas a polícia ainda investiga essa versão.
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