BRASÍLIA - O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, confirmou há pouco que a interrupção no fornecimento de energia em oito Estados do Nordeste na semana passada foi causada por uma falha no equipamento de proteção da subestação São Luiz Gonzaga, em Pernambuco.
Na última sexta-feira, o ministro da Pasta, Edison Lobão havia informado que o cartão magnético do sistema de proteção era apenas a provável causa do apagão.
Segundo Zimmermann, a subestação representa um importante entroncamento de linhas de transmissão, que reúne seis circuitos. O cartão magnético - também chamado de "cartela do relé" - emitiu um falso sinal que provocou o desligamento em série, disse Zimmermann.
"Foi o cartão de proteção que falhou. A manutenção desse tipo de equipamento estava rigorosamente em dia", afirmou o secretário. Segundo ele, a última manutenção foi realizada em outubro de 2010. O secretário reforçou a tese de que não houve sobrecarga.
A partir de agora será feito um levantamento técnico para identificar a causa da falha no sistema de proteção. Também será apurado o procedimento da Chesf, subsidiária da Eletrobras, após a interrupção de energia - levando-se em conta, por exemplo, o tempo de restabelecimento da eletricidade.
Na capital federal, José Ailton, diretor de engenharia da Chesf, afirmou que cerca de 40 milhões de pessoas foram afetadas pelo apagão. A declaração foi dada pouco antes de uma reunião sobre o tema na sede do Ministério de Minas e Energia.
Na última sexta-feira, o ministro da Pasta, Edison Lobão havia informado que o cartão magnético do sistema de proteção era apenas a provável causa do apagão.
Segundo Zimmermann, a subestação representa um importante entroncamento de linhas de transmissão, que reúne seis circuitos. O cartão magnético - também chamado de "cartela do relé" - emitiu um falso sinal que provocou o desligamento em série, disse Zimmermann.
"Foi o cartão de proteção que falhou. A manutenção desse tipo de equipamento estava rigorosamente em dia", afirmou o secretário. Segundo ele, a última manutenção foi realizada em outubro de 2010. O secretário reforçou a tese de que não houve sobrecarga.
A partir de agora será feito um levantamento técnico para identificar a causa da falha no sistema de proteção. Também será apurado o procedimento da Chesf, subsidiária da Eletrobras, após a interrupção de energia - levando-se em conta, por exemplo, o tempo de restabelecimento da eletricidade.
Na capital federal, José Ailton, diretor de engenharia da Chesf, afirmou que cerca de 40 milhões de pessoas foram afetadas pelo apagão. A declaração foi dada pouco antes de uma reunião sobre o tema na sede do Ministério de Minas e Energia.
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