SÃO PAULO - Os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiram hoje os candidatos que vão disputar três vagas na corte. A escolha será feita pela presidente Dilma Rousseff, que vai receber três listas, com três nomes em cada uma. Dilma terá que escolher um candidato em cada lista.
Na primeira lista, concorrem Antonio Carlos Ferreira, de São Paulo, Carlos Alberto Menezes, de Sergipe, e Ovídio Martins de Araújo, de Goiás. Esta vaga foi aberta após aposentadoria do ministro Pádua Ribeiro.
A segunda vaga será disputada por Rodrigo Lins e Silva, do Rio de Janeiro, Alde da Costa Santos Júnior e Sebastião Alves dos Reis, ambos do Distrito Federal. O vitorioso substituirá o ministro Humberto Gomes de Barros.
Já a terceira lista, que foi aberta com a saída do ministro Nilson Naves, é composta por Ricardo Villas Bôas Cueva, de São Paulo, Reynaldo Andrade da Silveira, do Pará, e Mário Roberto Pereira de Araújo, do Piauí.
O STJ deve ter, no mínimo, 33 ministros nomeados pelo presidente da República, após aprovação do Senado Federal. Em qualquer escolha, o representante deve ter mais de dez anos de efetiva atividade profissional.
Com os candidatos definidos, o STJ encerra três anos de impasse com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que tem a tarefa de indicar os nomes para formar as listas quando há vagas. Os desentedimentos foram motivados pelo fato da corte ter rejeitado a lista da entidade.
Após a definição hoje, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, disse que o STJ cumpre sua missão constitucional e o dever de dar ao próprio tribunal condições plenas de funcionamento.
"Agora, é esperar que a presidente Dilma Rousseff, num tempo mais breve possível, faça a indicação de cada um dessas três listas de candidatos para que possam ser sabatinados e votados pelo Senado Federal", afirmou.
Na primeira lista, concorrem Antonio Carlos Ferreira, de São Paulo, Carlos Alberto Menezes, de Sergipe, e Ovídio Martins de Araújo, de Goiás. Esta vaga foi aberta após aposentadoria do ministro Pádua Ribeiro.
A segunda vaga será disputada por Rodrigo Lins e Silva, do Rio de Janeiro, Alde da Costa Santos Júnior e Sebastião Alves dos Reis, ambos do Distrito Federal. O vitorioso substituirá o ministro Humberto Gomes de Barros.
Já a terceira lista, que foi aberta com a saída do ministro Nilson Naves, é composta por Ricardo Villas Bôas Cueva, de São Paulo, Reynaldo Andrade da Silveira, do Pará, e Mário Roberto Pereira de Araújo, do Piauí.
O STJ deve ter, no mínimo, 33 ministros nomeados pelo presidente da República, após aprovação do Senado Federal. Em qualquer escolha, o representante deve ter mais de dez anos de efetiva atividade profissional.
Com os candidatos definidos, o STJ encerra três anos de impasse com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que tem a tarefa de indicar os nomes para formar as listas quando há vagas. Os desentedimentos foram motivados pelo fato da corte ter rejeitado a lista da entidade.
Após a definição hoje, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, disse que o STJ cumpre sua missão constitucional e o dever de dar ao próprio tribunal condições plenas de funcionamento.
"Agora, é esperar que a presidente Dilma Rousseff, num tempo mais breve possível, faça a indicação de cada um dessas três listas de candidatos para que possam ser sabatinados e votados pelo Senado Federal", afirmou.
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