Incêndios, em barracões e ou em carros alegóricos durante os desfiles na Sapucaí - como o que destruiu três barracões na Cidade do Samba nesta segunda-feira -, marcam a história de vários carnavais do Rio de Janeiro. Agremiações e público já viram notas "derreterem" nos julgamentos por causas de acidentes provocados pelo fogo. Cenas de verdadeira dor e tristeza após quase um ano de preparativos para a grande festa. Há, até, registro de fantasia que pegou fogo. Relembre alguns casos:
1992: Cenas de verdadeiro pânico marcaram a parte final do desfile da viradouro, que levou para a Avenida o enredo "E a magia da sorte chegou", um dos desfiles mais elogiados do dia. O fogo começou quando o carro alegórico "Ciganos da Rússia", com 22 destaques, cruzava a área de disperção. A atriz Leila Amorim, se jogou do carro mas foi amparada pelos componente da escola.
1992: Nos preparativos para o inesquecível desfile de 1993, com o enredo "Peguei Um Ita no Norte", a Acadêmicos do Salgueiro viu um incêndio causar prejuízos em seu barracão, numa tarde de dezembro de 1992. Em 20 minutos de fogo no barracão, que época ficava na Rua Equador, próximo à Rodoviária Novo Rio, foram destruídas 1.500 fantasias prontas da escola-mirm, fantasias da comissão de frente e figurinos dos carros alegóricos. O prejuízo não parou aí: 600 metros de tecido foram perdidos, além de máquina de corte e costura.
2000: Naquele ano, a Grande Rio, com o enredo “Carnaval à vista”, entrou atrasada na Avenida, esbarrou em problemas graves para o julgamento - destaques perderam parte dos trajes e passistas desfilaram descalças -, e no fim do desfile, um dos carros sofreu um princípio de incêndio por conta de uma embreagem que queimou.
2005: A Portela, que em 2005 defilou com o enredo "Nós podemos: oito metas para mudar o mundo!", levou um susto às vésperas de pisar na Avenida: um carro alegórico pegou fogo dentro do barracão. A escola correu contra o tempo e, para compensar a falta do carro complementar destruído pelo incêndio, o carro abre-alas que leva a águia, símbolo da escola, foi ampliado de 12 para 15 metros. Do carro complementar de 15 metros incendiado, que viria acoplado ao abre-alas, sobraram apenas as ferragens.
2006 - Em São Paulo, um acidente com Nani Moreira, rainha da bateria da escola Mocidade Alegre, marcou o primeiro dia de desfile. A fantasia, que tinha um efeito pirotécnico e soltava faíscas, pegou fogo e Nani demorou a se desvencilhar do adereço da cabeça. Ajudada por um bombeiro, Nani ainda tentou continuar sambando, mas teve de ser atendida numa ambulância com queimaduras de segundo grau na testa e nas mãos.
2010: O carro abre-alas “Nossos barracos são castelos”, da Estação Primeira da Mangueira, teve um princípio de incêndio em frente ao setor 9. E os bombeiros tiveram que acompanhá-lo até a dispersão. No ano passado, o enredo da escola verde e rosa foi "Mangueira é música do Brasil”.
1992: Cenas de verdadeiro pânico marcaram a parte final do desfile da viradouro, que levou para a Avenida o enredo "E a magia da sorte chegou", um dos desfiles mais elogiados do dia. O fogo começou quando o carro alegórico "Ciganos da Rússia", com 22 destaques, cruzava a área de disperção. A atriz Leila Amorim, se jogou do carro mas foi amparada pelos componente da escola.
1992: Nos preparativos para o inesquecível desfile de 1993, com o enredo "Peguei Um Ita no Norte", a Acadêmicos do Salgueiro viu um incêndio causar prejuízos em seu barracão, numa tarde de dezembro de 1992. Em 20 minutos de fogo no barracão, que época ficava na Rua Equador, próximo à Rodoviária Novo Rio, foram destruídas 1.500 fantasias prontas da escola-mirm, fantasias da comissão de frente e figurinos dos carros alegóricos. O prejuízo não parou aí: 600 metros de tecido foram perdidos, além de máquina de corte e costura.
2000: Naquele ano, a Grande Rio, com o enredo “Carnaval à vista”, entrou atrasada na Avenida, esbarrou em problemas graves para o julgamento - destaques perderam parte dos trajes e passistas desfilaram descalças -, e no fim do desfile, um dos carros sofreu um princípio de incêndio por conta de uma embreagem que queimou.
2005: A Portela, que em 2005 defilou com o enredo "Nós podemos: oito metas para mudar o mundo!", levou um susto às vésperas de pisar na Avenida: um carro alegórico pegou fogo dentro do barracão. A escola correu contra o tempo e, para compensar a falta do carro complementar destruído pelo incêndio, o carro abre-alas que leva a águia, símbolo da escola, foi ampliado de 12 para 15 metros. Do carro complementar de 15 metros incendiado, que viria acoplado ao abre-alas, sobraram apenas as ferragens.
2006 - Em São Paulo, um acidente com Nani Moreira, rainha da bateria da escola Mocidade Alegre, marcou o primeiro dia de desfile. A fantasia, que tinha um efeito pirotécnico e soltava faíscas, pegou fogo e Nani demorou a se desvencilhar do adereço da cabeça. Ajudada por um bombeiro, Nani ainda tentou continuar sambando, mas teve de ser atendida numa ambulância com queimaduras de segundo grau na testa e nas mãos.
2010: O carro abre-alas “Nossos barracos são castelos”, da Estação Primeira da Mangueira, teve um princípio de incêndio em frente ao setor 9. E os bombeiros tiveram que acompanhá-lo até a dispersão. No ano passado, o enredo da escola verde e rosa foi "Mangueira é música do Brasil”.
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