GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Réu da Zelotes pediu depoimento de Cristovam, mas Justiça negou


Assim como a presidente Dilma Rousseff, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) também foi arrolado como testemunha por um dos réus da Operação Zelotes. Contudo, a Justiça Federal indeferiu o pedido para que o parlamentar desse um depoimento no processo.

O réu se chama Francisco Mirto Florêncio da Silva, acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção ativa. 

Após o pedido para ter o político como testemunha, e um ofício ter sido enviado ao seu gabinete no Senado, Cristovam respondeu por carta que não tinha qualquer informação a prestar, fatos ou dados a apresentar sobre a investigação, tampouco sobre os envolvidos. 

Segundo o blog apurou, a Justiça Federal, então, indeferiu o pedido para que o senador fosse ouvido por acreditar que não havia lógica na demanda. A Justiça autorizou, no entanto, o depoimento da presidente Dilma Rousseff como testemunha de outro réu da Zelotes, o empresário Eduardo Valadão. 

Dilma poderá dar seu depoimento por escrito, mas terá um prazo definido pelo juiz do caso para responder às questões. O próprio juiz poderá também acrescentar perguntas. Saiba o trâmite do depoimento aqui.

A Zelotes investiga a suspeita de negociação da MP 471, de 2009, e da MP 512, de 2010, as duas editadas no governo Luiz Inácio Lula da Silva. A outra medida provisória investigada é da gestão Dilma, MP 627, de 2013.

Mirto era representante do escritório de advocacia Marcondes e Mautoni, acusado de atuar de forma ilegal para a aprovação de uma dessas medidas provisórias que beneficiou o setor automotivo. 

A operação apura também indícios de pagamentos de propina em suposto esquema de corrupção que atuava no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda.

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