GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

BC divulga comunicado contraditório; Geddel atuou para liberar dinheiro da OAS na Caixa.

Banco Central mudou o tom em relação à taxa de juros ao emitir uma nota assinada pelo presidente Alexandre Tombini dizendo que o Copom levará em consideração as projeções do FMI divulgadas na terça-feira (19). Nelas, o Fundo prevê recessão de 3,5% do Brasil este ano, prognóstico pior do que o anterior. 
A nota de Tombini foi interpretada pelo mercado como um sinal de que, ao contrário do que vinha indicando, o BC não vai subir juros nesta quarta-feira (20), ou subirá menos do que os 0,5% previstos. O BC vinha dizendo que faria todo o necessário para derrubar inflação, mas a nota apontou preocupação com a recessão. 
O assunto é manchete de quase todos os jornais e tema de vários artigos com críticas ao Banco Central. No Valor Econômico: “BC muda rota e pode conter juro”. No Estado de S. Paulo: “BC muda discurso sobre juros e agrada ao Planalto”. Na Folha de S. Paulo: “Previsões sobre alta de juros mudam após a nota de Tombini”. O Globo dá a notícia como segundo maior destaque com o título: “BC dá sinais contraditórios sobre juros”. 
A manchete do jornal carioca, contudo, é: “Como dirigente da Caixa, ex-ministro atuou pela OAS”. A reportagem revela que o ex-ministro do governo Lula Geddel Vieira Lima trocou mensagens com o empreiteiro Leo Pinheiro, da OAS, para liberar recursos para a empresa durante o período em que no governo Dilma era diretor da Caixa Econômica. 
O Globo traz também uma matéria com o título “Agora estou liberado”, na qual conta como são os dias na cadeia do senador Delcídio do Amaral. Ele tem tido conversas com as pessoas que vão visitá-lo no Batalhão de Policiamento de Trânsito de Brasília indicando que está magoado com o PT e que se sente liberado.
A FAB divulgou que o acidente aéreo que matou o ex-candidato à presidência Eduardo Campos foi causado por cansaço do piloto. A família contesta. O Globo e a Folha publicam chamada na primeira página de matéria sobre o manifesto da OAB e confederações contra o governo Dilma e a decisão de elevar impostos. O manifesto foi adiantado por este blog na segunda-feira (18).  
O Estadão publica um especial sobre os 150 anos de nascimento de Euclides da Cunha com uma foto de capa em que mostra o portal da Igreja de Canudos que foi afogada pelas águas de uma barragem. A seca revela o que foi alagado. Casos de dengue aumentam 202% no Rio e em cidades de São Paulo há epidemia. 
O juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, não aceitou o pedido da defesa de Marcelo Odebrecht de reiniciar o processo alegando que a defesa está tentando “retardar o julgamento com novos e intempestivos requerimentos”. 
As manifestações do Movimento Passe Livre em São Paulo ganharam reforço de alunos que ocuparam escolas. O Shopping Iguatemi fechou as portas com medo dos atos de vandalismo — iniciativa que virou tema da foto na primeira página da Folha. 
O Valor publica que o Tribunal de Contas da União (TCU), que volta do recesso, deve livrar o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, de culpa pelas pedaladas e concentrar a responsabilidade sobre o ex-ministro Guido Mantega e o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin.

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