Uma visita ao trailer da defensoria pública, próximo à entrada do evento, já deixa claro o tipo de caso que deve acontecer em quantidade durante os próximos dez das. Trata-se dos assaltos que ocorrem ao redor do festival. Alguns acessos ao Rock in Rio requerem pequenos desvios por zonas de pouca iluminação, o que faz do fã presa fácil para trombadinhas.
O estudante carioca Vitor Alcântara, por exemplo, teve de contornar uma cerca pelo Rio Centro, local onde fica os camarins dos astros, e se deu mal. "Me abordaram. Levantei os braços, e levaram os ingressos. Agora eles vendem por 500 ou 800 reais", contou. Vitor queria pedir novos ingressos à organização do festival, mas não tinha como provar o assalto.
Desde a última edição, o problema de movimentação na porta é um dos pontos fracos do Rock in Rio. Por bloquear o acesso de carros (de imprensa inclusos) a 3 quilômetros dos palcos, a ocasional falta de policiamento em áreas escuras faz das filas a caminho da Cidade do Rock pratos cheios para criminosos.
O número de ocorrências oficial para o primeiro dia do Rock in Rio ainda não foi divulgado.
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