GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Filho faz empréstimo para realizar sonho da mãe, mas ela morreu após colocar silicone nos seios.




As autoridades estão investigando a causa da morte de Maria Gilessi Pereira Silva, de 41 anos. A diarista faleceu quando se recuperava de uma cirurgia de implantação de silicone nos seios na tarde desta terça-feira (5), no Hospital Salt Lake, em Pinheiros, na Zona Oeste. A informação é do portal G1.

De acordo com o delegado Olívio Lira, do 14º Distrito Policial, afirmou que as perícias no hospital foram concluídas. Os filhos da diarista devem prestar depoimento na sexta-feira. Apenas depois desse depoimento, as autoridades policiais devem ouvir representantes da clínica. Lira informou que até o momento, a polícia não fez levantamentos sobre antecedentes criminais do médico. 

Danilo Pereira Reis, filho de Maria, fez um empréstimo R$ 5,5 mil para pagar a cirurgia da mãe.“O primeiro médico disse que colocaria até 360 ml, porque acima disso implicaria risco. Só que ele só poderia fazer a cirurgia em 18 de fevereiro. Esse disse que colocaria uma prótese de 400 a 450 ml. Esse [médico] foi escolhido na ansiedade. Ela não se informou direito sobre ele”, disse Danilo. O procedimento foi pago à vista, segundo a família.

O Conselho Regional de Medicina (CRM) informou no fim desta manhã que deu início a uma sindicância sigilosa para apurar o que aconteceu nesse caso. A apuração pode demorar de 6 meses a 2 anos. 

Ainda de acordo com G1, o médico contou à família que tudo correu bem durante o procedimento, mas ela teve uma parada cardiorrespiratória enquanto se recuperava. O outro filho da vítima, o vigilante Darlan Pereira Santiago, de 26 anos, conversou com o médico ainda no hospital. “Ele disse que qualquer um que tem mais de 35 anos pode ter um infarto, inclusive ele. Que era normal. Para mim foi erro médico. Faltou uma atenção, porque se tivesse alguém com ela no pós-operatório, ela poderia ter escapado”, afirmou.

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