Logo nos primeiros minutos da edição paulista do "Globo Esporte" de quarta-feira, o apresentador Tiago Leifert explicou que a emissora não detém os direitos de transmissão na TV aberta da Olimpíada.
Por isso, sua cobertura ficaria restrita a seis minutos diários de imagens, apresentados em, no máximo, três jornalísticos.
Essas foram as condições de veiculação impostas pelo Olympic Broadcast Services (OBC), retransmissor oficial do COI, com quem a Globo selou um acordo. O trato define que registros das provas só poderão ser veiculados três horas depois da realização das mesmas.
Em comunicado, a emissora informou que o contrato prevê que as imagens sejam creditadas à detentora dos direitos (no Brasil, a Record, que não foi nomeada no texto).
Com a Record, a Globo teria os mesmos seis minutos, mas que seriam pré-selecionados pela concorrente e só poderiam ser usados durante 24 horas e sem direito a replay (a OBC dá 48 horas e o replay).
Na quarta, no jogo do Brasil no futebol feminino, a Record marcou 7,4 pontos no Ibope, contra 3,4 no dia anterior. A Globo cravou 13,6 pontos. Cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande São Paulo.
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