GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Resíduos de construção civil terão novo destino na Baixada


O município de Duque de Caxias reafirmou nesta quinta-feira, 19 de janeiro, sua participação no consórcio intermunicipal da Baixada Fluminense que visa o fim dos aterros de resíduos de construção civil, material que pode ser reaproveitado, gerando emprego e renda para as cidades envolvidas. Além de Duque de Caxias, participam do projeto os municípios de Belford Roxo, Nova Iguaçu, Mesquita, São João de Meriti e Nilópolis.
Durante a reunião com representantes da Secretaria Estadual de Ambiente (SEA), realizada na sede da prefeitura, em Jardim Primavera, o secretário municipal de Meio Ambiente, Samuel Maia, pediu que o estado também participasse do processo de formação e infra-estrutura do consórcio. A proposta foi bem aceita pelo Superintendente de Política de Saneamento do SEA, Victor Zveibil. Ele vai apresentá-la à presidente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Marilena Ramos, antes da reunião próxima reunião do grupo, marcada para o dia 2 de fevereiro, onde será discutido o contrato do consórcio. “Essa proposta é muito boa e poderá revolucionar outros projetos que beneficiem municípios”, afirmou Zveibil.
Antes disso, no dia 23 de janeiro, outra reunião irá ocorrer na sede da Superintendência de Projetos Especiais de Duque de Caxias (SUPRE), na qual o grupo irá definir, dentro do Plano Estadual de Resíduos Sólidos, os locais que funcionarão como ecopontos para entrega voluntária de resíduos de construção civil e áreas de triagem e transbordo (ATTs). Eles poderão ficar em áreas limites entre municípios do consórcio e ser usados por ambos de forma integrada.
“Temos que criar políticas públicas para conscientização da população. Hoje, 68% do lixo recolhido na cidade é entulho, 22% são de coleta domiciliar e o restante, lixo industrial”, disse o secretário Samuel Maia, acrescentando que a geração de resíduos de construção civil é um dos grandes problemas da Baixada Fluminense. “Esse é um material pode ser processado e aproveitado pelas prefeituras em suas obras ou vendido para indústrias”, destacou Maia.
Além de Samuel Maia e Victor Zveibil, participaram da reunião: José Saraiva e Jorge Pinheiro, da SEA; Tarcisio de Paula Pinto, da empresa de consultoria ambiental IET; os subsecretários municipais Edelza Alves, de Obras e Urbanismo, e Luciano Tiba, de Transportes e Serviços Públicos; além de Vânia Peixoto e Dominique Maciel, superintendente e diretora de projetos da Superintendência de Projetos Especiais de Duque de Caxias (SUPRE).

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