GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Ronaldinho Gaúcho vai morar em uma verdadeira ilha da fantasia

 



A futura casa de Ronaldinho Gaúcho na Barra: residência do vizinho, no lado direito da quadra de tênis, dá a noção exata do tamanho da mansão


Ronaldinho Gaúcho é o centro das atenções por onde passa desde que chegou ao Flamengo. E, na hora de comprar sua casa, o craque não poderia passar desapercebido. A futura residência do jogador no condomínio Santa Mônica Jardins, na Barra da Tijuca, como noticiou a Veja Rio, foi comprada por R$ 20 milhões. Mas a história não para por ai. O negócio já é um dos maiores da história da Zona Oeste. Entre jogos, dribles, treinos e gols, o camisa 10 da Gávea se refugiará em uma verdadeira ilha da fantasia.
Quem trabalha no mercado imobiliário do Rio de Janeiro já sabe da transação. E dá o acordo como fechado, faltando apenas questões burocráticas. A nova casa de Ronaldinho ocupa cinco lotes e meio do condomínio. Cada um tem cerca de 850 metros quadrados. Lazer não vai faltar: são duas quadras de tênis, campo de futebol, bar, salão de festas e uma academia subterrânea, com vista para a piscina. Promessa de festa e pagode nas horas vagas.
— É uma ilha da fantasia. Quase um clube. Na academia, você malha vendo as pessoas nadarem na piscina. Tudo do bom e do melhor mesmo — explicou Armando César, gerente de imóveis prontos da Patrimóvel.
Só a casa vale aproximadamente R$ 15 milhões. O restante pago representa o fato de que a propriedade não estava a venda — Ronaldinho foi visitar outro imóvel, se encantou e fez a proposta — e de que o negócio foi feito no sistema de porteira fechada. Resumindo: inclui móveis, utensílios domésticos e objetos de decoração. É entrar e morar.
O montante total de R$ 20 milhões já é um dos maiores negócios da Zona Oeste da Cidade Maravilhosa.
— Nessa região com certeza. Só na Zona Sul que temos valores superiores — disse Leonardo Schneider, um dos vices-presidentes da Secovi Rio, o sindicato de habitação da cidade.
Negócio inflacionará mercado
A maior transação imobiliária de casas residenciais no Rio em 2011 aconteceu no meio de janeiro. Uma casa no Jardim Pernambuco, condomínio de luxo no Leblon, Zona Sul da cidade, foi vendida por R$ 26 milhões. O negócio envolvendo Ronaldinho aparece em segundo nessa lista. E, segundo os especialistas, vai inflacionar o mercado da região.
— A casa no Leblon era menor, com cerca de 1.500 metros quadrados. Mas a localização pesa, o que não acontece no caso da Zona Oeste. Essa transação vai inflacionar o mercado da Barra. Lá, uma casa de luxo vale uns R$ 3,5 milhões. Mas também não há quase nada com esse tamanho de quase seis lotes — garantiu Armando Cesar, da Patrimóvel.
— O condomínio nem é o mais famoso. Mas agora as casas lá passam a valer mais — contou Leonardo Schneider, da Secovi Rio.

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