SÃO LUÍS - O homem preso em Pinheiro, no Maranhão, acusado de abusar da filha, com quem teve sete filhos-netos, mantidos em cárece privado em um povoado isolado, foi morto durante a rebelião na Delegacia Regional. José Agostinho Bispo Pereira, 55 anos, havia sido preso em flagrante no dia 8 de junho de 2010. A polícia investigou o caso durante 15 dias, após denúncias e comentários da população. A filha, com quem Agostinho mantinha um relacionamento matrimonial, tem 29 anos e era abusada desde o 12. A polícia comprovou, ainda, que a filha-neta de 8 anos já estava sendo abusada pelo pai-avô.
A rebelião na delegacia regional de Pinheiro começou na noite desta segunda-feira. A polícia confirmou quatro mortes até agora, mas as vítimas podem chegar a seis.
José Agostinho mantinha a família afastada, sem ir à escola, pois sabia que, se alguém descobrisse, seria preso pela polícia.
A negociação para o fim da rebeilião está em curso. Segundo a polícia, o motivo é a superlotação do presídio. Os presos exigem melhores condições na carceragem do local. Segundo a delegada Laura Amélia Barbosa, mais de 90 presos estão nas celas, com capacidade para apenas 30.
Em junho de 2010, também ocorreu uma rebelião pelos mesmos motivos na Delegacia Regional de Pinheiro. Na época eles protestavam contra a falta de higiene e superlotação. Após a negociação, 40 presos foram transferidos para outras delegacias em comarcas próximas.
Um padre, um pastor e um representante da OAB ajudam a polícia na negociação com os detentos. Mais de cem policiais estão cercando a delegacia. Há homens da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Grupo Tático Aéreo (GTA). O coronel Franklin Martins, comandante-geral da Polícia Militar, também está no local.
A rebelião na delegacia regional de Pinheiro começou na noite desta segunda-feira. A polícia confirmou quatro mortes até agora, mas as vítimas podem chegar a seis.
José Agostinho mantinha a família afastada, sem ir à escola, pois sabia que, se alguém descobrisse, seria preso pela polícia.
A negociação para o fim da rebeilião está em curso. Segundo a polícia, o motivo é a superlotação do presídio. Os presos exigem melhores condições na carceragem do local. Segundo a delegada Laura Amélia Barbosa, mais de 90 presos estão nas celas, com capacidade para apenas 30.
Em junho de 2010, também ocorreu uma rebelião pelos mesmos motivos na Delegacia Regional de Pinheiro. Na época eles protestavam contra a falta de higiene e superlotação. Após a negociação, 40 presos foram transferidos para outras delegacias em comarcas próximas.
Um padre, um pastor e um representante da OAB ajudam a polícia na negociação com os detentos. Mais de cem policiais estão cercando a delegacia. Há homens da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Grupo Tático Aéreo (GTA). O coronel Franklin Martins, comandante-geral da Polícia Militar, também está no local.
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