GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Toffoli nega que tenha discutido Lava-Jato em encontro com Dilma

A presidente Dilma Rousseff recebeu o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã desta quarta-feira no Palácio do Planalto. Depois de um encontro de uma hora e meia com a presidente, o ministro disse que não conversou sobre as investigações de políticos suspeitos de envolvimento no escândalo da Petrobras desvendado pela operação Lava-Jato. Além de Toffoli, os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça) participaram da reunião.
Na breve entrevista que concedeu no térreo do Planalto, Toffoli disse que o encontro foi marcado para discutir a proposta do ministro de criar o Registro Civil Nacional, no qual desde o nascimento o cidadão já é cadastrado na Justiça Eleitoral e ganha um número que será seu título de eleitor. Toffoli se negou a responder a maior parte das perguntas.
Já de saída, de dentro do elevador, Toffoli foi monossilábico ao responder se a Lava-Jato foi tema da reunião:
— Não.
Este foi o primeiro compromisso do dia de Dilma e não estava previsto até a noite de terça-feira, quando foi divulgada a agenda da presidente. Sobre o fato de a agenda presidencial ter sido alterada apenas algumas horas depois de ele ter se candidatado para integrar a turma que julgará políticos da Lava-Jato, o ministro disse se tratar de coincidência.
— Essa agenda já estava marcada há muito tempo, esse projeto tem muito tempo. Foi apenas uma questão de circunstância e coincidência, essa agenda já estava marcada — explicou.
Toffoli, que foi assessor da Casa Civil e Advogado-Geral da União no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e, antes disso, advogado do PT, presidirá a segunda turma do STF, que julgará os casos de políticos investigados no âmbito da Lava-Jato. Toffoli pertence à primeira turma do tribunal, mas se candidatou para integrar a segunda turma na noite de ontem para evitar que os julgamentos resultem em empate, já que o colegiado está sem um membro desde a saída de Joaquim Barbosa. A sugestão da ida de algum membro da primeira para a segunda turma partiu do ministro Gilmar Mendes. Como o mais antigo da Primeira Turma, Marco Aurelio Mello, declarou que não queria mudar de colegiado, a cadeira vazia ficou com Toffoli.
O ministro Dias Toffoli se dispôs a trocar e, com isso, vai presidir, a partir de maio, a análise da maioria dos inquéritos que apuram as fraudes na Petrobras. Até lá, a presidência da Segunda Turma permanecerá com Teori Zavascki, cujo mandato de um ano chega ao fim. Como o decano da corte, Celso de Mello, não manifestou interesse em presidir a turma, ficando assim com Toffoli por ser o segundo mais antigo.
Depois do encontro com Toffoli, Dilma recebe o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Em seguida ela parte para Rio Branco (AC), onde entregará 967 unidades do programa Minha Casa Minha Vida.

Joaquim Barbosa se diz 'chocado' com depoimento de Barusco..

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa usou seu perfil no Twitter na madrugada desta quarta-feira, 11, para chamar de "chocante" a programação da TV Câmara, que nessa terça, 10, transmitiu a sessão da CPI da Petrobrás. Os deputados ouviram o ex-gerente executivo da estatal Pedro Barusco sobre o esquema de propinas e o suposto financiamento de partidos políticos.
Barbosa citou momentos de queda de regimes ao longo da história e disse que é um erro ver "o que se passou ontem na Câmara dos Depurados sob ótica puramente partidária". "Partidos são meros instrumentos. Nossa nação não se construiu e tampouco se define à luz de momentâneos interesses partidários", escreveu o magistrado.
Antes de comentar a sessão no Parlamento, Barbosa falou sobre a Revolução Francesa, a queda do regime czarista na Rússia e a proclamação da República no Brasil. "Em 15/11/1889, nem mesmo o general Deodoro da Fonseca tinha em mente derrubar o regime imperial sob o qual o Brasil vivia. Aconteceu", escreveu Barbosa, antes de explicar. "Por que fiz esses 3 últimos posts sobre História? Porque no Brasil pouca gente pensa nas ''voltas'' e nas ''peças'' que a História dá e aplica", afirmou o ministro.





Lésbicas, casadas e pastoras de uma igreja evangélica

Lanna Holder (à esq.) e Rosania Rocha.


Na porta do endereço da Avenida São João, número 1.600, bem no centro de São Paulo, a transexual Vitória tentava entender um aviso fixado em uma porta de vidro. Analfabeta, pediu ajuda para ler que “no próximo domingo não haverá distribuição de cestas básicas”.
O anúncio estava colado na porta da igreja evangélicaCidade de Refúgio, um lugar onde transexuais, como Vitória, além de gays e lésbicas são bem recebidos. Inaugurado em 2011, o templo é comandado pelo casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha, 40 e 41 anos, respectivamente.
Em junho deste ano, a Cidade de Refúgio completará quatro anos, quando deve inaugurar um novo templo, com capacidade para até 2.000 pessoas, no endereço ao lado. Isso ocorre em um momento em que pautas como o Estatuto da Família – que, entre outras coisas, define como núcleo familiar apenas a união entre homem e mulher, excluindo a união homoafetiva, aprovada em 2011 pelo Supremo Tribunal Federal - volta e meia entram em votação na Câmara dos Deputados, cada vez mais conservadora. Assim como outros projetos de lei como a cura gay – que altera resoluções do Conselho Federal de Psicologia que proíbem que profissionais participem de terapias para alterar a identidade sexual do paciente.
Era justamente a "cura gay" que Lanna Holder pregava quando conheceu Rosania, em 2002. Na época, ambas tinham marido e filhos. Rosania era casada com um pastor e cantava nos cultos de igrejas evangélicas brasileiras nos Estados Unidos. Evangélica desde os 19 anos, Lanna era missionária da Assembleia de Deus, uma das maiores entre as pentecostais, com milhares de membros. “Eu tinha alcançado um ápice ministerial por conta do meu testemunho”, conta Lanna. “Eu falava sobre a minha mudança de orientação sexual. Eu era uma ex-lésbica”. Ela passou seis anos viajando pelo Brasil e pelo mundo pregando sua cura.
Em uma das viagens aos Estados Unidos, Lanna e Rosania se conheceram. Demorou quase um ano para que elas percebessem que havia uma atração entre elas, maior do que a amizade. “Um dia, liguei para ela para dizer que eu amava ela”, conta Lanna. Um mês depois, Lanna foi para os Estados Unidos, para pregar, e ficou na casa de Rosania. “Quando ela foi me buscar no aeroporto e eu a vi, pensei: Jesus, tenha misericórdia”, conta Lanna, rindo. A situação foi difícil para elas. Quando perceberam que estavam apaixonadas, relutaram com os recursos que conheciam. “Oramos muito, chorávamos, jejuávamos”, diz Rosania. O jejum era uma forma de troca. “Pensávamos: Olha Jesus, eu vou jejuar e você tira isso de mim”.
Mas o sentimento que tinham uma pela outra não tinha mais volta. “E percebemos que estávamos perdendo a nossa legalidade diante de Deus”, diz Lanna. Procuraram os respectivos maridos e contaram a história para eles. Na sequência, procuraram pelo pastor da igreja nos EUA para pedir ajuda. E para que a história não viesse à tona. Na verdade, queriam ser curadas: “Na época, tudo o que você pode imaginar que a igreja dizia que nos curaria, nós tentamos. Desligamento de alma, cura interior, fizemos tudo”, diz Lanna. No dia seguinte à procura pelo pastor, a comunidade evangélica no Brasil e nos Estados Unidos estava sabendo da relação das duas. “Perdemos contratos para os shows da Rosania e para a minha pregação”, conta Lanna. “Eu não tinha nem como entrar na igreja. As pessoas mudavam de calçada, me hostilizavam no supermercado”, diz Rosania. Ela foi expulsa de casa e voltou a trabalhar, fazendo faxina nos Estados Unidos. E parou de cantar.
Desligadas, Lanna acabou indo morar nos Estados Unidos também. “Entreguei pizza, trabalhei na construção civil, fiz tudo para sobreviver ali”, conta. Mas sofreu um acidente e ficou em coma por três dias. E foi isso que as uniu novamente. Um pastor “muito conhecido aqui no Brasil” as orientou. “Ele dizia: Deus quer que vocês sejam felizes. O que está errado é o fato de que vocês estão casadas. E não de estarem apaixonadas”. Elas não revelam a identidade do pastor.
    Rosania não podia se divorciar porque estava esperando para receber o green card. “Estava esperando há 17 anos. Se eu saísse dos EUA, não poderia voltar para ver meu filho”, conta. Ficaram dois anos sem se ver. “E eu dizia, 'senhor, agora é o momento, o senhor vai me transformar em uma hetero”, diz Rosania, aos risos.
    Lanna já estava de volta ao Brasil e, como estava separada de Rosania, voltou a pregar na Assembleia de Deus. “Na mentalidade da igreja, aquilo tudo já tinha passado”, diz Lanna. Ela nunca mais pregou seu testemunho de ex-lésbica. Mas, mesmo afastadas, a relação perdurou. E elas acabaram por ficar juntas. Da reunião com amigos na casa delas para cantar e orar, surgiu a ideia de fundar uma igreja que as acolhesse e não as expulsasse como ocorrera no passado. Em 2011, quando a Cidade Refúgio surgiu, já existiam cerca de sete igrejas inclusivas no Brasil, como são chamadas as igrejas que acolhem a comunidade LGBT. Hoje, segundo Lanna, o número chega perto de 20.
    O culto na Cidade de Refúgio é um espetáculo, como toda pregação pentecostal. A pastora prega, lê a Bíblia, há alguns shows, passa-se as máquinas de cartões para o pagamento dos dízimos, as pessoas oram, choram, se emocionam. A igreja se mantém com dízimo e ofertas. “Como qualquer igreja”, diz Lanna. O público é formado por homossexuais, mas há casais heterossexuais e crianças também, em menor número. “Estamos aqui para aceitar a todos, e não para excluir os heteros. Não somos uma igreja só para gay. Como as duas pastoras são casadas, temos uma tendência a atender a esse público homoafetivo”, diz Lanna. No culto de domingo, o maior da semana, chegam a passar pela ali até 500 pessoas para assistir à pregação de Lanna. No total, são três horas de cerimônia.
    Quando era missionária da Assembleia de Deus, Lanna conta que certa vez teve de ser "disciplinada". "Eu levei um grupo de jovens para visitar uma cachoeira em Bezerros, lá em Pernambuco", contou ela durante o culto. "Fui de vestido longo, pois não podia usar maiô, fiz tudo certo. Só que o nome da cachoeira era Banho de Cerveja", diz. O público cai na risada. Lanna contou essa história para dizer que "nunca deu muito trabalho" na igreja. "Mas quando dei, foi de uma vez só, assim como a Rosania, né?", diz, olhando para a esposa, que está no púlpito também. Todos riem. Do começo ao fim, elas se referem como esposas. Não há o que esconder. Mas tampouco há um discurso dirigido para homossexuais ou transexuais.
    Além dos cultos – são três por semana, além de outros eventos e conferências - a igreja tem uma ONG que dá atendimento psicológico para o público que frequenta o templo e atende a cerca de 100 famílias todos os meses com a distribuição de cestas básicas. “Chega gente aqui com uma carga emocional muito pesada”, conta Lanna. No ano passado, as pastoras realizaram mais de 40 casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
    Como evangélicas, Lanna e Rosania são categoricamente contra o sexo antes do casamento. “O sexo só é abençoado por Deus quando ele é debaixo de uma aliança”, diz Lanna. Elas se casaram em 2013.
    Sobre o Estatuto da Família, a opinião de Lanna é uma crítica a deputados que têm a mesma origem que ela, a Assembleia de Deus. “Essa lei evidencia que eles (os deputados evangélicos) lidam com essa parte da sociedade (homossexuais e transexuais) como se ela não fosse digna de viver uma vida de santidade, como se todo o homossexual fosse promíscuo”, diz. “No dia que pesar no bolso deles, que eles descobrirem que 40% das pessoas que estão dentro da igreja deles são homossexuais, são gays, eles vão mudar de ideia”.
    Segundo Lanna, as igrejas evangélicas já não têm um discurso tão contundente contra os homossexuais, por saberem que uma parcela importante do seu público é feita deles. “Eles já não pregam mais contra o homossexual. Fingem que não estão vendo. Mas isso só vai mudar quando mexer no bolso deles”, diz.
    A história de Lanna e Rosania rendeu um livro, que será publicado no final deste ano. Hoje,moram em São Paulo com os dois filhos do primeiro casamento de cada uma delas, um de 13 anos e um de 18. Pensaram em fazer inseminação artificial para gerar mais um filho, mas o projeto, por enquanto está suspenso, por falta de tempo.
    Depois de muitos anos, o casal diz viver em paz. “O meu testemunho terminava com aquele final hollywoodiano. Eu dizia: Olhem para mim, e vinha meu marido com o meu filho. E eu dizia: Hoje sou ex-lésbica, ex-drogada, estou curada”, conta. “Aquilo era uma propaganda de margarina, não era real”.

    Esta é a situação...

    Eu quero deixar registrado mais uma vez o que esta acontecendo na rua Siqueira Campos,  bairro Sumaré em Caraguatatuba e mostrar através das fotos feitas na tarde de ontem por uma moradora para o senhor prefeito senhor Antonio Carlos da Silva, vice-prefeito Antonio Carlos da Silva Junior, secretário municipal de serviços públicos senhor Sergio Arnaldo Brás e sua adjunta senhora Denise de Oliveira, secretaria municipal de saúde senhora Marina de Fátima Oliveira junta e sua adjunta senhora Luciana Fadel Locatelli os motivos de Caraguatatuba estar batendo todos os recordes da DENGUE a nível nacional...










    segunda-feira, 9 de março de 2015

    O silencio toma conta Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.......

    Cada dia que passa o sistema do governo municipal de Caraguatatuba se deteriora. Será que a Câmara Municipal de Caraguatatuba hoje representada por 15 (quinze) vereadores e a OAB não percebeu a baderna que esta acontecendo na saúde municipal em especial no COMUS? 

    Senhora Luciana Fadel atual secretaria Adjunta Municipal de Saúde de Caraguá e também presidente do COMUS de Caraguá eu quero fazer uma pergunta e espero obter resposta. 

    Quem do COMUS esta participando desta comissão que esta selecionando as pessoas, para que seja dado à maior transparência possível nesta seleção?

    É muita frescura desse tal de Dr. Robert Rey perdoa homem que apertou seus testículos: "Totalmente esquecido, irmão"

    <p>Dr. Robert Rey voltou a falar sobre seu envolvimento em uma briga na Paraíba, agora durante o programa "Domingo Show", da Record. Neste domingo (8), o médico revelou que já esqueceu o caso.</p><p>O cirurgião plástico das estrelas aceitou as desculpas do homem que apertou seus testículos enquanto posavam para uma foto e deu a entender que não vai mais envolver seus advogados.</p><p>"Pedi desculpas pela infelicidade da brincadeira, jamais aconteceria isso novamente, com ele ou com outra pessoa. Estou passando uma barra pesada, as pessoas não têm noção do que é uma divulgação internacional", disse Alexandre.</p><p>Para o médico, o agressor estava com um grupo grande de amigos e tinha a intenção de "humilhar o Rey". Por isso, chegou a revidar a agressão com um soco, que deixou o rosto do oponente paralisado.</p><p>"Errei a área certa [no rosto de Alexandre]. Se você olhar o lado esquerdo do rosto dele está caído, completamente paralisado. Olhei em volta, tinha um monte de bêbados. Eu dei outro soco para ele 'dormir', para eu poder lutar com o resto", detalhou Dr. Rey.</p><p>Apesar da situação, que rendeu bastante polêmica, o apresentador garantiu que o rapaz está perdoado. "Tá perdoado. Esquece", disse. "Totalmente esquecido, irmão. Não tem nenhum problema."</p>

    Dr. Robert Rey voltou a falar sobre seu envolvimento em uma briga na Paraíba, agora durante o programa "Domingo Show", da Record. Neste domingo (8), o médico revelou que já esqueceu o caso.
    O cirurgião plástico das estrelas aceitou as desculpas do homem que apertou seus testículos enquanto posavam para uma foto e deu a entender que não vai mais envolver seus advogados.
    "Pedi desculpas pela infelicidade da brincadeira, jamais aconteceria isso novamente, com ele ou com outra pessoa. Estou passando uma barra pesada, as pessoas não têm noção do que é uma divulgação internacional", disse Alexandre.
    Para o médico, o agressor estava com um grupo grande de amigos e tinha a intenção de "humilhar o Rey". Por isso, chegou a revidar a agressão com um soco, que deixou o rosto do oponente paralisado.
    "Errei a área certa [no rosto de Alexandre]. Se você olhar o lado esquerdo do rosto dele está caído, completamente paralisado. Olhei em volta, tinha um monte de bêbados. Eu dei outro soco para ele 'dormir', para eu poder lutar com o resto", detalhou Dr. Rey.
    Apesar da situação, que rendeu bastante polêmica, o apresentador garantiu que o rapaz está perdoado. "Tá perdoado. Esquece", disse. "Totalmente esquecido, irmão. Não tem nenhum problema."

    André Marques exibe silhueta fininha em viagem aos Estados Unidos

    <p>André Marques voltou a exibir sua silhueta fininha nas redes sociais.</p><p>O apresentador, que emagreceu 70 kg após se submeter a uma cirurgia bariátrica, posou todo elegante durante viagem aos Estados Unidos.</p><p>No registro, o ator apareceu usando uma calça jeans e um blazer cheio de detalhes. </p><p>Confira, nas próximas páginas, mais flagras de André Marques!</p>


    André Marques voltou a exibir sua silhueta fininha nas redes sociais. O apresentador, que emagreceu 70 kg após se submeter a uma cirurgia bariátrica, posou todo elegante durante viagem aos Estados Unidos. No registro, o ator apareceu usando uma calça jeans e um blazer cheio de detalhes.
    <p>André Marques foi visto conversando ao pé do ouvido com Jaqueline Silva, do “Vídeo Show”, na Marquês de Sapucaí, em 21 de fevereiro. Contudo, o apresentador negou que tenha rolado um clima com a loira.</p><p>"A Jaqueline é apenas amiga do André, fez 'Video Show 'com ele! Não rolou nada, não! Eles são apenas amigos, e estavam falando ao pé do ouvido, pois é impossível conversar com o som da Sapucaí", informou a assessoria de imprensa de Marques ao “Ego”.</p><p>Antes de André, a própria Jaqueline se manifestou em seu Instagram sobre os cliques no Desfile das Campeãs. "Estou na Boa com o amigo, André Marques, curtindo o Carnaval."</p>
    André Marques foi visto conversando ao pé do ouvido com Jaqueline Silva, do “Vídeo Show”, na Marquês de Sapucaí, em 21 de fevereiro. Contudo, o apresentador negou que tenha rolado um clima com a loira.
    "A Jaqueline é apenas amiga do André, fez 'Video Show 'com ele! Não rolou nada, não! Eles são apenas amigos, e estavam falando ao pé do ouvido, pois é impossível conversar com o som da Sapucaí", informou a assessoria de imprensa de Marques ao “Ego”.
    Antes de André, a própria Jaqueline se manifestou em seu Instagram sobre os cliques no Desfile das Campeãs. "Estou na Boa com o amigo, André Marques, curtindo o Carnaval."
    <p>André Marques</p>
    <p>André Marques foi visto conversando com loira</p>
    <p><strong><a href="http://www.facebook.com/pages/Famosidades/129946850420592">Opine em nosso Facebook!</a></strong></p>


    Renan acusa Dilma de orquestrar ‘fritura’ de sua reputação

    Citado na lista enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente do Senado, Renan Calheiros, abriu fogo contra a presidente Dilma Rousseff e a articulação política do Planalto. Segundo ele, o governo teria direcionado a cobertura da imprensa para seu nome e o do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, quando soube que o senador Aécio Neves (PSDB) não apareceria na lista.
    — O jogo do governo era: ‘Quanto mais gente tiver (na lista), melhor, desde que tenha o Aécio’. Essa era a lógica do Planalto — afirmou ao blog do jornalista Fernando Rodrigues.
    Segundo Renan, no momento em que Dilma ficou sabendo que o senador tucano não estava na lista, a petista se irritou:
    — Ela só soube que o Aécio estava fora na noite da terça-feira, quando o Janot entregou os nomes para o Supremo. Ficou p… da vida. Aí a lógica foi clara: vazar que estavam na lista Renan e Eduardo Cunha. Por quê? Porque querem sempre jogar o problema para o outro lado da rua. Foi algo dirigido. O ‘Jornal Nacional’ dizendo, veja só, que ‘o Planalto confirma que Renan e Eduardo Cunha estavam na lista’. Veja se tem cabimento? Havia ali uma dezena de nomes, mas o Planalto deliberadamente direcionou a cobertura da mídia para dois nomes. Dois nomes que retiravam o governo momentaneamente dos holofotes.
    O peemedebista, que, ao ser reeleito presidente da Casa, era considerado aliado de Dilma, também desferiu críticas a Janot ao dizer que o procurador “não teve critério” na inclusão de nomes de políticos na lista. Janot imputou a Renan indícios dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
    — O problema dessa lista é que ela não tem um critério claro. Não estou falando de ter um critério certo ou errado. Estou falando apenas de ter um critério. Ele mandou investigar pessoas por fatos idênticos aos fatos pelos quais isentou alguns. Ou seja, não há critério. Ontem (quinta-feira), mandou um emissário dizer que tudo no meu caso se refere a doações legais. Está em campanha aberta para se reeleger. Faz o diabo — criticou.
    O presidente do Senado disse que o governo errou na condução da política e criticou Dilma, dizendo que “nem tudo se resume a cargos ou favores”.
    — Volta e meia ouço que a presidente pergunta a todos que vão a até ela: ‘O que o Renan quer?’. Ela já perguntou isso para várias pessoas. É um pensamento reducionista da política. Achar que tudo se resume a cargos ou favores. Não é isso. O problema é a política. O governo errou muito na política.

    POSIÇÃO DA BANCADA DO PSOL DIANTE DA DIVULGAÇÃO DA LISTA DE POLÍTICOS A SEREM INVESTIGADOS (OPERAÇÃO LAVA-JATO)

    As bancadas do PSOL na Câmara e no Senado consideram muito grave a notícia oficial da investigação sobre autoridades públicas que estariam envolvidas com o esquema de corrupção e pagamento de propina que articula empreiteiras, diretorias da Petrobras, partidos e campanhas eleitorais. O fato óbvio de não termos qualquer parlamentar de nosso partido citado não nos conforta nem acomoda: os procedimentos criminosos que a Operação Lava-Jato revela atentam contra os valores republicanos e impõem apuração plena e punição rigorosa.
    Sabemos que a corrupção é um problema estrutural em nosso país, que só pode ser combatido pela combinação de várias medidas, dentre elas o fim do financiamento empresarial de campanhas. O PSOL tem se destacado na defesa de uma Reforma Política que ponha fim à influência do poder econômico sobre os processos eleitorais e dará combate para extirpar esse mal da política brasileira. Ademais, é simbólico terem vindo à tona os nomes dos corruptores: neste caso, os executivos de algumas das maiores empreiteiras brasileiras, muitos deles cumprindo prisão preventiva.

    Frente a estes fatos que degradam a atividade política e o Congresso Nacional, o PSOL:

    1) entende que os investigados que ocupem posições de mando no Congresso (Mesa Diretora, Comissões, Relatorias e no colegiado do Conselho de Ética) devem reconhecer-se impedidos e afastar-se das funções, até que se concluam as investigações;

    2) examinará detalhadamente cada pedido de investigação feito pelo Ministério Público, e, de acordo com a robustez dos indícios, avaliará representações no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar;

    3) repudia a 'naturalização' dos inquéritos, como se fossem da 'normalidade' da nossa vida pública e em nada afetassem o exercício dos mandatos e a credibilidade das nossas instituições políticas.


    Bancada do PSOL na Câmara dos Deputados e no Senado Federal

    Brasília, 09 de março de 2015.

    Leia a íntegra do discurso de Dilma

    Meus queridos brasileiros, e, muito especialmente, minhas queridas brasileiras.
    Hoje é o Dia Internacional da Mulher. Falar com vocês mulheres - minhas amigas e minhas iguais - é falar com o coração e a alma da nossa grande nação. Ninguém melhor do que uma mãe, uma dona de casa, uma trabalhadora, uma empresária, é capaz de sentir, em profundidade, o momento que um país vive.
    Mas todos sabemos que há um longo caminho entre sentir e entender plenamente. É preciso, sempre, compartilharmos nossa visão dos fatos. Os noticiários são úteis, mas nem sempre são suficientes. Muitas vezes até nos confundem mais do que nos esclarecem. As conversas em casa, e no trabalho, também precisam ser completadas por dados que nem sempre estão ao alcance de todas e de todos.
    Por isso, eu peço que você - e sua família - me ouçam com atenção. Tenho informações e reflexões importantes que se compartilhadas vão ajudá-los a entender melhor o momento que passamos. E a renovar a fé e a esperança no Brasil! É uma boa hora para que eu tenha uma conversa, mais calma e mais íntima, com cada família brasileira - e faça isso com a alma de uma mulher que ama seu povo, ama seu país e ama sua família.
    Vamos começar pelo mais importante: o Brasil passa por um momento diferente do que vivemos nos últimos anos. Mas nem de longe está vivendo uma crise nas dimensões que dizem alguns. Passamos por problemas conjunturais, mas nossos fundamentos continuam sólidos. Muito diferente daquelas crises do passado que quebravam e paralisavam o país.
    Nosso povo está protegido naquilo que é mais importante: sua capacidade de produzir, ganhar sua renda e de proteger sua família. As dificuldades que existem - e as medidas que estamos tomando para superá-las - não irão comprometer as suas conquistas. Tampouco irão fazer o Brasil parar ou comprometer nosso futuro.
    A questão central é a seguinte: estamos na segunda etapa do combate à mais grave crise internacional desde a grande depressão de 1929. E, nesta segunda etapa, estamos tendo que usar armas diferentes e mais duras daquelas que usamos no primeiro momento.
    Como o mundo mudou, o Brasil mudou e as circunstâncias mudaram, tivemos, também, de mudar a forma de enfrentar os problemas. As circunstâncias mudaram porque além de certos problemas terem se agravado - no Brasil e em grande parte do mundo -, há ainda a coincidência de estarmos enfrentando a maior seca da nossa história, no Sudeste e no Nordeste.
    Entre muitos efeitos graves, esta seca tem trazido aumentos temporários no custo da energia e de alguns alimentos. Tudo isso, eu sei, traz reflexos na sua vida. Você tem todo direito de se irritar e de se preocupar. Mas lhe peço paciência e compreensão porque esta situação é passageira. O Brasil tem todas as condições de vencer estes problemas temporários - e esta vitória será ainda mais rápida se todos nós nos unirmos neste enfrentamento.
    Peço a vocês que nos unamos e que confiem na condução deste processo pelo governo, pelo Congresso, e por todas as forças vivas do nosso país - e uma delas é você!
    Queremos e sabemos como fazer isso, distribuindo os esforços de maneira justa e suportável para todos. Como sempre, protegendo de forma especial as classes trabalhadoras, as classes médias e os setores mais vulneráveis.Temos compromissos profundos com o futuro do país e vamos continuar cumprindo, de forma inabalável, estes compromissos.
    Minhas amigas e meus amigos,
    A crise afetou severamente grandes economias, como os Estados Unidos, a União Europeia e o Japão. Até mesmo a China, a economia mais dinâmica do planeta, reduziu seu crescimento à metade de suas médias históricas recentes. Alguns países estão conseguindo se recuperar mais cedo.
    O Brasil, que foi um dos países que melhor reagiu em um primeiro momento, está agora implantando as bases para enfrentar a crise e dar um novo salto no seu desenvolvimento. Nos seis primeiros anos da crise, crescemos 19,9%, enquanto a economia dos países da Zona do Euro, caiu 1,7%.
    Pela primeira vez na história, o Brasil ao enfrentar uma crise econômica internacional não sofreu uma quebra financeira e cambial. O mais importante: enquanto nos outros países havia demissões em massa, nós aqui preservamos e aumentamos o emprego e o salário. Se conseguimos essas vitórias antes, temos tudo para conseguir novas vitórias outra vez. Inclusive, porque decidimos, corajosamente, mudar de método e buscar soluções mais adequadas ao atual momento. Mesmo que isso signifique alguns sacrifícios temporários para todos e críticas injustas e desmesuradas ao governo.
    Na tentativa correta de defender a população, o governo absorveu, até o ano passado, todos os efeitos negativos da crise. Ou seja: usou o seu orçamento para proteger integralmente o crescimento, o emprego e a renda das pessoas. Realizamos elevadas reduções de impostos para estimular a economia e garantir empregos. Ampliamos os investimentos públicos para dinamizar setores econômicos estratégicos. Mas não havia como prever que a crise internacional duraria tanto. E, ainda por cima, seria acompanhada de uma grave crise climática. Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e agora temos que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade.
    É por isso que estamos fazendo correções e ajustes na economia. Não é a primeira vez que o Brasil passa por isso. Em 2003, no início do governo Lula, tivemos que tomar medidas corretivas. Depois tudo se normalizou e o Brasil cresceu como poucas vezes na história. São medidas para sanear as nossas contas e, assim, dar continuidade ao processo de crescimento com distribuição de renda, de modo mais seguro, mais rápido e mais sustentável.
    Você que é dona de casa ou pai de família sabe disso. Às vezes temos de controlar mais os gastos para evitar que o nosso orçamento saia do controle. Para garantir melhor nosso futuro. Isso faz parte do dia a dia das famílias e das empresas. E de países também. Mas estamos fazendo de forma realista e da maneira mais justa, transparente e equilibrada possível. As medidas estão sendo aplicadas de forma que as pessoas, as empresas e a economia as suportem. Como é preciso ter equidade, cada um tem que fazer a sua parte. Mas de acordo com as suas condições.
    Foi por isso, que começamos cortando os gastos do governo, sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores. E estamos implantando medidas que reduzem, parcialmente, os subsídios no crédito e também as desonerações nos impostos, dentro de limites suportáveis pelo setor produtivo.
    Estamos fazendo tudo com equilíbrio, de forma que tenhamos o máximo possível de correção com o mínimo possível de sacrifício. Este processo vai durar o tempo que for necessário para reequilibrar a nossa economia. Como temos fundamentos sólidos e as dificuldades são conjunturais, esperamos uma primeira reação já no final do segundo semestre deste ano.
    Mais importante, no entanto, do que a duração destas medidas será a longa duração dos seus resultados e dos seus benefícios. Que devem ser perenes no combate à inflação e na garantia do emprego. Que devem ser permanentes na melhoria da saúde, da educação e da segurança pública.
    As medidas serão suportáveis porque além de sermos um governo que se preocupa com a população, temos hoje um povo mais forte do que nunca. O Brasil tem hoje mais qualificação profissional, mais infraestrutura, mais oportunidades de estudar e mais empreendedores. Somos a 7a economia do mundo. Temos 371 bilhões de dólares de reservas internacionais. 36 milhões de pessoas saíram da miséria e 44 milhões foram para a classe media. Quase dez milhões de brasileiras e brasileiros são hoje micro e pequenos empreendedores. E continuamos com os melhores níveis de emprego e salário da nossa história.
    Minhas amigas e meus amigos,
    O que tenho de mais importante a garantir, hoje, vou resumir agora.
    Primeiro: o esforço fiscal não é um fim em si mesmo. É apenas a travessia para um tempo melhor, que vai chegar rápido e de forma ainda mais duradoura.
    Segundo: não vamos trair nossos compromissos com os trabalhadores e com a classe média, nem deixar que desapareçam suas conquistas e seus direitos.
    Terceiro: não estamos tomando estas medidas para voltarmos a ser iguais ao que já fomos. Mas, sim, para sermos muito melhores.
    Quarto: durante o tempo que elas durarem, o país não vai parar. Ao contrário, vamos continuar trabalhando, produzindo, investindo e melhorando.
    As coisas vão continuar acontecendo. Junto com as novas medidas, estamos mantendo e melhorando os nossos programas. Entregando grandes obras. Nossas rodovias e ferrovias, nossos portos e aeroportos continuarão sendo melhorados e ampliados.
    Para isso, vamos fazer, ainda este ano, novas concessões e firmar novas parcerias com o setor privado. Incluímos - e vamos continuar incluindo - milhões e milhões de brasileiros. Mas agora a inclusão tem que se dar, sobretudo, pelo acesso a melhores oportunidades e a serviços públicos de maior qualidade.
    Este esforço tem que ser visto como mais um tijolo, no grande processo de construção do novo Brasil. Esta construção não é só física, mas também espiritual. De fortalecimento moral e ético.
    Com coragem e até sofrimento, o Brasil tem aprendido a praticar a justiça social em favor dos mais pobres, como também aplicar duramente a mão da justiça contra os corruptos. É isso, por exemplo, que vem acontecendo na apuração ampla, livre e rigorosa nos episódios lamentáveis contra a Petrobras.
    Minhas amigas mulheres homenageadas neste dia,
    Por último, quero anunciar um novo passo no fortalecimento da justiça, em favor de nós, mulheres brasileiras. Vou sancionar, amanhã, a Lei do Feminicídio que transforma em crime hediondo, o assassinato de mulheres decorrente de violência doméstica ou de discriminação de gênero. Com isso, este odioso crime terá penas bem mais duras. Esta medida faz parte da política de tolerância zero em relação à violência contra a mulher brasileira.
    Brasileiros e brasileiras,
    É assim, com medidas concretas e corajosas, em todas as áreas, que vamos, juntos, melhorar o Brasil. É uma tarefa conjunta de toda sociedade, mulheres e homens. Tenho certeza que contará com a participação decisiva do Congresso Nacional, que sempre cumpriu com seu papel histórico nos momentos em que o Brasil precisou.
    Temos que encarar as dificuldades em sua real dimensão e encontrar o melhor caminho de resolvê-las. Pois, se toda vez que enfrentarmos uma dificuldade pensarmos que o mundo está acabando - ou que precisamos começar tudo do zero - só faremos aumentar nossos problemas.
    Precisamos transformar dificuldades em soluções. Problemas temporários em avanços permanentes.
    O Brasil é maior do que tudo isso e já mostrou muitas vezes ao mundo como fazer melhor e diferente. Mais que nunca é hora de acreditar em nosso futuro. De sonhar. De ter fé e esperança.
    Viva a mulher brasileira! Viva o povo brasileiro. Viva o Brasil!
    Obrigada e boa noite.

    5 livros para criar pequenos prodígios

    As opções de livros infantis são muitas – há os famosos contos de fada, os didáticos, as séries, os clássicos e os engraçados. Mas por que não deixar de lado um pouco o “era uma vez” e ensinar, de forma divertida, às crianças desde cedo valores como empreender, inovar e conceitos importantes como política? Pensando nisso, reunimos cinco sugestões de livros para pais que desejam um futuro de sucesso para seus filhos. Veja na galeria de fotos a seguir:

    Quem Manda Aqui?

    Quem Manda Aqui?
    Como ensinar política para as crianças de forma clara e fácil? Os integrantes do Laboratório Hacker – espaço na Câmara dos Deputados destinado para a discussão de um novo modelo de democracia participativa – criaram um projeto para a produção do primeiro livro de uma série que explicará de maneira didática e divertida o que um presidente, um rei, um padre ou prefeito fazem. O objetivo é dar recursos para que os pequenos pensem sobre os diferentes modos de governar e questionem as coisas como são e como poderiam ser. Em mais imagens do que palavras, conceitos como monarquia, democracia, meritocracia e ditadura serão abordados. A concepção do livro foi possível por meio do Catarse, site para financiamento coletivo, e elaborado de maneira colaborativa – foram realizadas oficinas com crianças e seus pais para discutir sobre eleições, processos de decisão e formação de consenso. Os personagens, conceitos e ilustrações foram criados nos encontros, além de colagens, pinturas e desenhos que foram utilizados como referência para a equipe editorial produzir a obra. Em processo de finalização, os exemplares serão distribuídos no começo do ano que vem. Laboratório Hacker, e-book grátis

    Crianças Famosas

    Crianças Famosas
    A série da editora Callis, com mais de 25 livros, existe desde 1992 e traz biografias de grandes nomes, como Bach, Villa-Lobos, Leonardo da Vinci, Santos Dumont, Chiquinha Gonzaga, Portinari, Jorge Amado e muitos outros. Você sabia que Da Vinci, quando pequeno, passava o dia inteiro seguindo uma pessoa para que, depois, conseguisse desenhar seu rosto perfeitamente? Esta coleção tem foco justamente na infância dos personagens e mostra aos leitores detalhes interessantes da personalidade e criação de cada um. Com linguagem leve e de fácil compreensão e ilustrações que complementam a história, os livros proporcionam uma leitura que, com certeza, trará inspiração para as crianças. Elas serão transportadas para a época de cada biografia e aprenderão mais sobre arte, música, literatura e ciência. Serviço: Editora Callis, 24 páginas, R$ 25

    O Senhor Empreendedorismo

    O Senhor Empreendedorismo
    Narciso Moreira, escritor português, apresenta em seu livro, de forma divertida, alguns argumentos para que as crianças desenvolvam competências empreendedoras. Questões associadas ao empreendedorismo são abordadas simplificadamente, por meio de uma série de figuras, combinadas com conversas de fácil entendimento. Moreira explica o conceito do empreendedorismo e aborda as competências associadas a ele. Em um diálogo, estimula a criança a adivinhar o nome do Senhor Empreendedorismo, por uma série de dicas: pessoa capaz de sonhar, imaginar e que, depois, consegue realizar o que imaginou; alguém que faz acontecer; indivíduo com muitas ideias e que consegue concretizá-las. Nessa parte do livro e em muitas outras, o autor ensina, com uma linguagem leve e agradável, o significado do ato de empreender e as lições dessa eterna aventura. Serviço: Editora Betweien, 46 páginas, 4,49 euros na Apple Store, e-book grátis

    João Felizardo –  O Rei dos Negócios

    João Felizardo – O Rei dos Negócios
    Com leitura simples e imagens caprichadas, o livro da mineira Angela Lago mostra para as crianças que o importante é valorizar as pequenas coisas da vida. A obra questiona os valores atribuídos aos objetos, relativizando as relações de perda e ganho. O personagem – uma criança –, João Felizardo, percebe que a riqueza está justamente nas coisas breves e simples e que pode ser feliz com pouco. O livro aborda a oposição entre aparência e essência, a verdadeira importância das coisas e o consumismo infantil, assunto bastante abordado atualmente. Felizardo enriquece em muitos aspectos ao se desprender de seus bens, além de aprender a lidar com a arte de negociar. Serviço: Editora Pritchett do Brasil, 32 páginas, R$ 47

    A Verdadeira Mágica

    A Verdadeira Mágica
    Escrito pelo engenheiro e empresário Valter Pieracciani, o livro conta com uma série de ilustrações e uma brincadeira e um guia prático para pais e educadores no final. O tema abordado é a capacidade de inovar – o autor a chama de “a mágica da inovação”. O exemplar tem como objetivo preservar as características inovadoras das crianças, habilidade que será muito útil no futuro dos pequenos leitores, já que é algo sempre buscado pelas empresas. O ato de inovar está presente naturalmente nos pequenos. Com o tempo, conforme a interação social aumenta, grande parte desse atributo diminui. Observando os infantes, os adultos são capazes de retomar essa qualidade. “Ao dialogar com pais e professores, nosso desejo é criar uma imensa rede de estímulo à inovação para tornar o país inovador e preparado para o futuro”, conta Pieracciani. A Verdadeira Mágica ensina também a criança a questionar problemas e encontrar as soluções dos mesmos. Serviço: Editora Canal Certo, 36 páginas, R$ 69,90, e-book grátis

    Venha

    Rompendo barreiras e vencendo desafios... 

    Este é o nosso Partido Republicano Brasileiro - PRB / Caraguatatuba..

    Filie-se (12) 997989179 - Guilherme Araújo


    Atenção você que quer e pensa em ser candidato nas próximas eleições municipais!

    Já preocupado com as datas de filiação e desfiliação, é que o partido republicano Brasileiro - (PRB) esta filiando homens e mulheres que queiram ingressar e concorrer a um cargo público no legislativo. O PRB é o partido que mais cresceu nas ultimas eleições. Está chegando o momento das pessoas se preocuparem com a substituição dos prefeitos e vereadores. O prazo de filiação partidária vai até o final do mês de setembro, porque para ser candidato há necessidade de que se tenha no mínimo um ano de filiação em algum partido. Aquele que desejar disputar uma cadeira de vereador, ser candidato a prefeito ou vice, terá que buscar filiar-se a algum partido. Tem sido comum a ocorrência de filiação cancelada pela justiça eleitoral de pessoas que nem se lembravam, mas estavam filiadas a algum partido e ao fazerem nova filiação sem eliminar a anterior, acabaram com duplicidade e nesse caso a justiça pode desconsiderar as duas fichas e negar o registro da candidatura. É de bom juízo que se vá até o cartório eleitoral e solicite uma certidão de filiação que é fornecida na hora e isso pode evitar a decepção de se ter negado o registro de candidatura por conta de filiações canceladas. Ai já não haverá tempo pra mais nada e um bom candidato pode ser excluído por conta da burocracia.


    Venha e filie-se no PRB - (12) 997989179 - Guilherme Araújo

    06 (seis) tipos de pessoas que boicotam o próprio sucesso na visão do consultor de negócios e politicas Guilherme Araújo

    <p>Nada é pior do que dar um feedback para alguém e essa pessoa virar o olho e mostrar que nada do que você falou importa. Pior ainda é a pessoa ouvir o que foi dito e algum tempo depois, quando questionada sobre as tarefas, responder: eu estou prestes a começar. Essa pessoa demora horas para começar o que precisa fazer. Ela começa uma tarefa diversas vezes, mas nunca consegue acabar. </p>

    O ENROLADO: 

    Nada é pior do que dar um feedback para alguém e essa pessoa virar o olho e mostrar que nada do que você falou importa. Pior ainda é a pessoa ouvir o que foi dito e algum tempo depois, quando questionada sobre as tarefas, responder: eu estou prestes a começar. Essa pessoa demora horas para começar o que precisa fazer. Ela começa uma tarefa diversas vezes, mas nunca consegue acabar.
    <p>Enquanto a maioria das pessoas toma decisões durante todo o dia, aquelas que analisam demais acabam deixando oportunidades passarem. Elas pegam um fato e deixam “de molho”, ficam pensando sem parar. Muitos que são assim se intitulam “perfeccionistas”.</p>

    O ANALISADOR

    Enquanto a maioria das pessoas toma decisões durante todo o dia, aquelas que analisam demais acabam deixando oportunidades passarem. Elas pegam um fato e deixam “de molho”, ficam pensando sem parar. Muitos que são assim se intitulam “perfeccionistas”.
    <p>Essas são as pessoas que nunca se testaram a ponto de encontrar seus próprios limites. Quando começa a ficar um pouco difícil, elas param. Na primeira falha, elas vão embora e desistem de insistir e encontrar uma maneira melhor de resolver os problemas, quaisquer que eles sejam. </p>

    O PREGUIÇOSO

    Essas são as pessoas que nunca se testaram a ponto de encontrar seus próprios limites. Quando começa a ficar um pouco difícil, elas param. Na primeira falha, elas vão embora e desistem de insistir e encontrar uma maneira melhor de resolver os problemas, quaisquer que eles sejam.
    <p>As pessoas mais bem sucedidas são aquelas que saem da zona de conforto e se arriscam em tarefas que provavelmente nunca imaginavam ter de fazer. Existem pessoas, por outro lado, que encontram explicação para tudo e por isso se desviam de caminhos que podem ser essenciais para conquistas futuras. Para elas, existe “não” para tudo. </p>

    OS JUSTIFICADORES

    As pessoas mais bem sucedidas são aquelas que saem da zona de conforto e se arriscam em tarefas que provavelmente nunca imaginavam ter de fazer. Existem pessoas, por outro lado, que encontram explicação para tudo e por isso se desviam de caminhos que podem ser essenciais para conquistas futuras. Para elas, existe “não” para tudo.
    <p>Esse tipo de pessoa tem muitos sonhos. Apesar disso, muitas desculpas são colocadas na frente e falta acreditar em si mesmo. Essas pessoas não acreditam em seu próprio potencial, nas suas próprias qualidades. Quando isso acontece, elas simplesmente voltam para a zona de conforto e não conseguem realizar aquilo que tanto planejam e sonham. </p>

    O QUESTIONADOR

    Esse tipo de pessoa tem muitos sonhos. Apesar disso, muitas desculpas são colocadas na frente e falta acreditar em si mesmo. Essas pessoas não acreditam em seu próprio potencial, nas suas próprias qualidades. Quando isso acontece, elas simplesmente voltam para a zona de conforto e não conseguem realizar aquilo que tanto planejam e sonham.
    <p>Essas pessoas são aquelas que não valorizam o tempo dado a elas. Elas pegam seu tempo, e usam com muita apreciação, mas depois ele não vale mais nada. Isso significa que você deve procurar pessoas que valorizem seu tempo, sua determinação e seu esforço. </p>

    O APROVEITADOR

    Essas pessoas são aquelas que não valorizam o tempo dado a elas. Elas pegam seu tempo, e usam com muita apreciação, mas depois ele não vale mais nada. Isso significa que você deve procurar pessoas que valorizem seu tempo, sua determinação e seu esforço.

    Fui humilhado pelo meu chefe. Quais os meus direitos?

    Humilhação: primeiro passo é comprovar que ela existiu e causou danos

    Em primeiro lugar vamos entender sobre o que se caracteriza “ser humilhado pelo chefe”. Trata-se de uma conduta abusiva do empregador ou de seus representantes, que constrange e humilha o colaborador, provocando comentários ofensivos ou que denigrem a sua imagem perante os demais colegas, indo muito além do poder diretivo e disciplinar que lhe é conferido.
    Vale dizer que a caracterização da humilhação é muito tênue e peculiar. Muitas vezes dependerá da comprovação dos fatos concretos que deem indícios do abuso do poder de direção da empresa e os desencadeamentos psicológicos e sociais perturbadores da saúde do colaborador.
    Uma vez que seja caracterizada a humilhação como desencadeadora de prejuízos à vida, à saúde física e/ou psíquica do trabalhador, e configurada a exposição a situações constrangedoras, há ofensa aos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da função social da empresa (artigos 1º, III e IV, e 170, III, da Constituição Federal). Nesses casos é possível justificar a pretensão de indenização por danos no âmbito moral.