GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

JiuJitsu de Caraguá garante 16 medalhas São Paulo Open

A equipe de JiuJitsu da Secretaria de Esportes e Recreação de Caraguá encerrou as competições de 2011 com chave de ouro, com 16 medalhas, entre elas nove de ouro, cinco de prata e duas de bronze

A equipe da Secretaria de Esportes e Recreação de Caraguá, marcou presença neste fim de semana, na São Paulo Open de JiuJitsu, realizada na capital paulista. O evento reuniu cerca de 500 atletas de todo o estado e teve a participação da equipe caiçara sob o comando do coordenador de Artes Marciais da Secretaria de Esportes e professor de JiuJitsu, André Medeiros.
Das 16 medalhas conquistadas pela equipe oficial do município, nove foram de ouro, cinco de prata e duas de bronze. Conforme explicou o técnico, esta foi a última competição do JiuJitsu em 2011, com destaque no Feminino para a atleta Juliana Barboza, de 17 anos, que venceu três lutas na categoria Adulto Faixa Azul Leve. No Masculino, André Lima também se destacou ao trazer seis medalhas para casa. O atleta venceu três lutas na categoria Adulto Roxa Pesado e outras três na disputa do Absoluto.
Segundo Medeiros, a premiação conquistada na São Paulo Open de JiuJitsu é motivo de comemoração para a Secretaria de Esportes de Caraguá. “Estou muito feliz pelo resultado e pelo ótimo desempenho de nossa equipe, já que somente em 2011 conquistamos um total de 94 medalhas”, concluiu o técnico.

Confira os atletas premiados:
1º lugar
José Roberto, André Lima, Alexandre Joaquim, Daniel Jeronimo, Pedro Henrique, Leonardo Rocha, Alexandre Beu, Juliana Barboza.
2º lugar
Rene dos Reis, Anderson Santos, Marcos Bratti Junior, Otavio de Barros, Luis Fernando, Leandro de Souza
3º lugar
Pablo Eduardo e Vinicius Antunes

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Balcão de emprego - Vagas para hoje


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Oportunidades:

AJUDANTE DE COZINHA
C/ experiência p/ trabalhar em restaurante no Centro Histórico de S.S. Tratar: (12) 8866-1950

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Precisa-se. Tratar: (12) 3893-1850 8156-1499

CABELEIREIRO (A)
Precisa-se. Tratar: (12) 3893-1850 8156-1499

CASEIRO CASAL
Ele,jardineiro,limpeza, terreno, experiência roçadeira gasolina, foice, facão, ela, serv domést, alfab. Tratar: (12) 3895-1003 9715-8501,Ilhabela.

COZINHEIRO(A)
C/ experiência p/ trabalhar em restaurante no Centro Histórico de S.S. Tratar: (12) 8866-1950

FARMACÊUTICO
Precisa-se se de Farmacêutico. Tratar: (12) 3862-6924 Eduardo ou Jussara.

GERENTE
P/ padaria c/ mercado, qualificado, c/ experiência, p/ costa sul/maresias, r. do forno 331 Tratar: (11)7117-4236 (11)7128-2534

INSTRUTOR DE INFORMÁTICA
P/ trabalhar em Caraguatatuba. Tratar: Cv p/ quero_trabalhar@hotmail.com

MÉDICO
Necessitamos de médico coordenador do Trabalho p/ assinar laudos técnicos. Tratar: Cv/ novaempresa20112011@hotmail.com

MÉDICOS ATENDENTE
Médicos Atendentes na área de Medicina, p/ S.S, Ilhabela, Caraguá. Tratar: Cv/ p/ novaempresa20112011@hotmail.com

MANICURE
Precisa-se. Tratar: (12) 3893-1850 8156-1499

SÓCIO
P/ distribuição de produtos de ótima aceitação e fácil venda. Tratar: (12) 9620-1790 7818-4928 id 119*42067

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P/ venda de produto de ótima aceitação e de fácil venda, possibilidade de ganho mais de R$ 100/dia. Tratar: (12) 9620-1790 7818-4928 id 119*42067

VENDEDORES
Necessidade de condução própria e experiência c/ vendas externas em medicina do trabalho, atuação em S.S, Ilhabela e Caraguá. Tratar: Cv p/ novaempresa20112011@hotmail.com


 
AJUDANTE DE COZINHA
Masculino ou feminino. Tratar: Rua da Praia, 354, Centro-S.S.

AJUDANTE DE COZINHA
P/ Hotel em Barequeçaba, enviar cv p/ vphrh@yahoo.com.br ou comparecer na Rua Ivair Azevedo Marques, 505. Tratar: Barequeçaba.

AJUDANTE DE COZINHA
P/ morar no emprego, urgente!!Barequeçaba. Tratar: (12) 3862-7132

AUX.CONTABILIDADE
Contrata profissional c/ experiência na área contábil, que esteja atualizado p/ trabalhar no Centro S.S. Tratar: Cv c/ foto p/ contabilidadecontrata@uol.com.br

CABELEIREIRA
C/ experiência, p/ trabalhar em salão no São Francisco. Tratar: (12) 3893-1850 8840-3737

CABELEIREIRO
C/ experiência, p/ trabalhar em salão no centro de S.S. Tratar: (12) 3892-4563 c/ Zé ou Maria

CAMAREIRA
P/ Hotel em Barequeçaba, enviar cv p/ vphrh@yahoo.com.br ou comparecer na Rua Ivair Azevedo Marques, 505. Tratar: Barequeçaba.

CASEIRO P/ JUQUEHY
Casal, s/ filhos, meia idade,Ela c/ registro em carteira p/ serviços gerais ele, pode fazer trabalhos externos, c/ responsabilidade no tratamento da piscina,jardinagem e pequenos reparos de manutenção. Oferece: Casa, água, luz , gás, Tv, e.t.c.Salário mais cesta básica. Tratar: 11 9112-1312 Marco Antonio marcoantonio@dkmengenharia.com.br

EDUCADOR SOCIOAMBIENTAL
C/ superior, técnico ou médio, p/ trabalhar na área de Arte c/ crianças a partir dos 4 anos, adolescentes e adultos, 40h semanais . Tratar: CV educador socioambiental sahy p/ sahy2010@hotmail.com

FARMACÊUTICO
Precisa-se se de Farmacêutico. Tratar: (12) 3862-6924 Eduardo ou Jussara.

"Agora é Guilherme Araújo"



Marco Maia pede análise das votações da CCJ e admite que sessão-fantasma pode ser anulada



O presidente da Câmara, Marco Maia, admitiu nesta segunda-feira que poderá ser anulada a sessão-fantasma da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) revelada pelo GLOBO na semana passada. Na ocasião, foram aprovados 118 projetos em apenas três minutos , com a presença apenas do presidente da sessão, César Colnago (PSDB-ES) e no deputado Luiz Couto (PT-PB). Maia criticou a presença de apenas dois parlamentares. Ele pediu uma análise sobre as votações na comissão, a partir do regimento interno da Câmara, e que seja analisada a frequência deste tipo de ocorrência.

- À luz dessas informações teremos uma proposta de funcionamento ou uma avaliação melhor sobre o que é possível fazer para, de um lado, permitir que a CCJ continue votando com rapidez, mas, por outro, para não se repetir a situação como essa, de apenas dois deputados deliberando - disse Maia, informando que vai se reunir nesta terça-feira com o presidente da CCJ, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), para discutir o caso.
O regimento da Câmara exige a presença de pelo menos 31 deputados para a realização de votações na CCJ. Formada por 61 membros titulares, além dos suplentes, a comissão é encarregada de analisar a constitucionalidade dos projetos de lei em tramitação na Casa. A votação da última quinta-feira só foi possível porque 35 deputados assinaram a lista de presença, dando condições para o início dos trabalhos.
À luz dessas informações teremos uma proposta de funcionamento ou uma avaliação melhor sobre o que é possível fazer para, de um lado, permitir que a CCJ continue votando com rapidez, mas, por outro, para não se repetir a situação como essa, de apenas dois deputados deliberando
Segundo Maia, o regimento permite que os deputados assinem, via acordo de líderes, para agilizar votações. Ele pediu também uma análise do conteúdo dos projetos aprovados. E quer saber se esse tipo de votação ocorreu em outras oportunidades.
- Precisamos analisar o caso da CCJ. Vi ali votação em bloco, não foi projeto por projeto. Agora, a informação que recebi é que isso acontece há onze anos, nesse tipo de projeto, de concessão de rádio e TV, projetos que têm acordo. Não há discussão sobre eles e é mais rápido, ajuda a agilizar - disse Maia, completando: - Temos um problema de quantidade (de deputados) que havia no momento. É questão de sensibilidade de quem está presidindo.
Indagado sobre o impacto da votação na CCJ, Maia respondeu:
- Precisamos avaliar se as matérias têm impacto na sociedade, se implicariam em algum tipo de problema. Não estou com uma preocupação exagerada porque ali foram (votadas) concessões de rádio, cabia análise constitucional. Se a CCJ optasse por não votar ou não dar a constitucionalidade, todas as rádios brasileiras estariam inconstitucionais.

Auditoria em hospital de Caxias vai investigar irregularidades

Diretor do hospital, Manoel Moreira, e secretário de Saúde, Sérgio Côrtes.
A Secretaria estadual de Saúde instalou ontem um gabinete de crise no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, em Caxias, considerado uma unidade de referência no tratamento de traumas. A auditoria da secretaria acontece após, em apenas três dias, uma idosa viva ter sido dada como morta, uma paciente morrer 12 horas após ser liberada pela equipe médica e um idoso morrer na porta da emergência à espera de socorro.
A minha tolerância a erros no atendimento de pacientes é zero, afirmou o secretário estadual de Saúde Sérgio Côrtes.
O hospital passará por uma auditoria, principalmente, no que se refere aos prontuários dos pacientes. Isso porque a secretaria identificou que no caso da idosa Rosa Maria Celestino de Assis, que foi encontrada viva, depois de ter sido dada como morta na sexta-feira, o prontuário não estava preenchido.
Responsável pela auditoria, a superintendente de Unidades Próprias, Valéria Moll, criticou o fato.
Isso é um erro grave. Os prontuários do último mês serão analisados por amostragem, afirmou.
De acordo com o diretor da unidade, Manoel Moreira, a superlotação contribui para os problemas:
Do mês passado para cá, houve um aumento de 20% nos atendimentos devido a problemas em outras unidades da Baixada. Tivemos informações de que algumas fecharam. Estamos atendendo o dobro da capacidade diária.
A equipe da Ouvidoria permanente da Secretaria estadual de Saúde no hospital foi reforçada por mais quatro funcionários. O objetivo é ouvir as reclamações de pacientes e familiares e identificar problemas no atendimento. No entanto, por falta de divulgação, na manhã de ontem, parentes de pacientes ainda reclamavam do atendimento.

Rock in Rio: Atendentes abandonam o Bob´s para curtir shows

Filas imensas marcaram os primeiros dias de festival 
Durante os três primeiros dias do Rock in Rio o público sofreu para comer nas lanchonetes da Cidade do Rock. As filas duravam mais de uma hora e muitas pessoas reclamaram da desorganização e do mau atendimento. No Bob’s, lanchonete oficial do evento, questões como a má remuneração e a falta de preparo da equipe podem ter motivado o problema.
De acordo com uma funcionária temporária, que preferiu não se identificar, os trabalhadores recebem uma diária de R$ 20 e muitas vezes extrapolam a jornada de oito horas de serviço.
— Eu estaria mentindo se dissesse que estou aqui pelo dinheiro. Só vim porque quero muito ver o show da Shakira e espero poder sair a tempo nesse dia — contou a jovem, que nunca trabalhou em lanchonete antes e teve apenas um rápido treinamento: — Durante três dias explicaram para a gente como fazer as coisas. Já que a gente reveza nas funções, todo mundo teve que aprender tudo.
Outros empregados revelaram que a equipe do festival é quase toda formada por funcionários temporários. Para cada cem, apenas 15 são contratados do Bob’s. Além disso, muitos novatos aparecem apenas para pegar a credencial do Rock in Rio e depois somem.
— Eles só querem entrar. Depois que conseguem, abandonam o posto. Aí, os outros ficam sobrecarregados e o atendimento fica mais demorado — relatou um balconista temporário, que disse não ter tido dificuldades para conseguir o emprego: — Foi bem fácil. Uma agência de empregos ligou e ofereceu a vaga. Não teve nem entrevista.
Através da assessoria de imprensa, o Bob’s confirmou que o salário é de R$ 20 por dia, mas acrescentou que os funcionários recebem vale-transporte e alimentação, e garantiu que a remuneração está dentro do estabelecido pela categoria.
A empresa explicou que a grande quantidade de funcionários temporários é normal em eventos desse porte e que todos foram treinados satisfatoriamente. Sobre os empregados que abandonam o posto após conseguir a credencial, a assessoria afirmou desconhecer qualquer caso.
Médiuns barrados
Contratada para impedir que chovesse durante os shows do Rock in Rio, a Fundação Cacique Cobra Coral alegou que teve a equipe barrada pela organização do evento, no final da tarde de sábado. De acordo com Osmar Santos, assessor da entidade, o carro do grupo não possuía o credenciamento necessário para acesso às áreas interditadas pela Prefeitura do Rio. Segundo ele, se entrasse no evento, o grupo poderia ter impedido ou, ao menos, diminuído as chuvas.
— Desde os boletins do dia 14, já sabíamos que a previsão era de chuva para esses dias de shows. Mas, se conseguíssemos entrar (na Cidade do Rock), faríamos o isolamento do local e poderia ser fácil canalizar essa chuva para o Centro Oeste ou Minas, por exemplo, que está seco. Mas, infelizmente, não tínhamos o adesivo — lamentou.
Segundo Osmar, a equipe tinha 40 minutos para entrar no evento e “fazer o que tinha que fazer”. O assessor contou também que, na sexta e no domingo, a equipe entrou na Cidade do Rock com a produção do festival e por isso, apesar do mal tempo, choveu pouco nesses dias. Nos próximos dias de evento, a fundação continua fazendo o “isolamento” para evitar chuvas.

Caminhonete de salva-vidas é engolida pelo mar em praia da Inglaterra

Carro de salva-vidas é levado pelo mar
Uma trapalhada de uma equipe de salva-vidas na Inglaterra custou caro. Mais precisamente uma caminhonete Mitsubishi avaliada em cerca de R$ 100 mil. Os bombeiros tentavam passar um trecho estreito de areia na praia de Bobby’s Bay, em Cornwall, quando foram surpreendidos pela subida da maré alta.
Os salva-vidas deixavam a praia em direção a Constantine Bay, onde fica a base deles. Segundo reportagem do jornal Daily Mail, os bombeiros teriam se atrasado para retornarem ao posto e a maré subiu. O trecho em que eles ficaram presos só é transitável quando as águas estão baixas.
Uma caminhão de resgate e um trator foram acionados, mas, até chegarem, as ondas já haviam engolido o veículo. Uma testemunha que não foi identificada acusou os salva-vidas de imprudência. Eles teriam se atrasado após ficarem passeando com a caminhonete pela praia. “Por serem salva-vidas, eles, teoricamente, são especialistas em marés e nas condições do mar. Mas os agentes estavam brincando e cometeram um erro básico”.

Cederj seleciona tutores para ensino superior à distância

Estão abertas, até o dia 6 de outubro, as inscrições para 135 vagas de tutores bolsistas de nível superior da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj/Consórcio Cederj). As bolsas variam de acordo com a carga horária, podendo chegar a R$ 3.300 por mês. As inscrições deverão ser feitas pelo site www.cederj.edu.br.

União vai contratar 55 mil novos servidores em 2012

O governo federal pretende contratar, no próximo ano, cerca de 55 mil servidores. Esse é o número de vagas previstas do Orçamento da União para 2012, que está sendo analisado pelo Congresso Nacional e será aprovado até o fim deste ano.
De acordo com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, as áreas prioritárias para as contratações são Educação e INSS, tanto para ampliação do quadro de pessoal quanto para a substituição de aposentados.
Apesar do aperto nas contas do governo, essa é a maior previsão de contratação desde 2001. Nestes dez anos, já foi autorizado o preenchimento de mais de 213 mil vagas.

Incubadoras transformam ideias em grandes empresas

Nina Olendzi se prepara para abrir a primeira loja própria da sua marca de joias 
Sem experiência no mundo dos negócios, mas fascinada por joias, a gaúcha Nina Olendzki, de 29 anos, procurou um curso de design específico quando chegou ao Rio de Janeiro. Ao lado da mãe, Eda, ela encontrou dentro da universidade a oportunidade para abrir o próprio negócio . Há três anos, elas montaram a Olendzki Design por intermédio da incubadora de empresas da Universidade Veiga de Almeida (UVA) e se preparam para inaugurar a primeira loja da marca, em Ipanema, na Zona Sul da cidade.
— Desde o início, os professores incentivam os alunos que querem abrir um negócio a procurar a incubadora. Minha mãe e eu já tínhamos feito cursos de ourivesaria e, apesar de não termos tradição na área, montamos um projeto e fomos aprovadas.
Segundo Nina, o suporte foi fundamental para que a empresa encontrasse seu lugar no mercado. A consultoria da universidade avalia se o produto é viável e orienta sobre o registro da marca, além de questões jurídicas e financiamentos.
— Quando começamos, apostamos na venda no atacado. Lojas com conceito de galeria de joias vendiam nossas peças. Agora, decidimos mudar o foco e partir para o varejo com uma unidade própria. A obra está no final. Abriremos em breve.
Por ter mudado os rumos da Olendzki Desing, Nina estendeu por mais um ano seu vínculo com a incubadora. A coordenadora da Incubadora de Empresas da Universidade Veiga de Almeida, Catarina Azevedo, diz que os empresários contam com suporte completo.
— Por R$ 450 por mês, os alunos têm escritório com mobiliário, internet, telefone e consultoria completa para começar e desenvolver a empresa — explica.
Inovação
Com uma média de dez vagas por ano para novas empresas ingressarem no projeto da incubadora, as universidades analisam os projetos e os futuros empreendedores são entrevistados por uma banca. De acordo com Catarina Azevedo, da Universidade Veiga de Almeida (UVA), a inovação do projeto é um ponto positivo:
— Muitas oportunidades de negócios surgem de pesquisas feitas no próprio curso. Os estudantes têm tempo de amadurecer a ideia. A maioria das empresas fica dois anos. No fim desse tempo, elas já acumularam capital e conhecimento suficiente para caminhar sozinhas.
Um dos exemplos é a Fumaget, que desenvolveu a Motofog Fumacê. A ferramenta de combate à dengue e pragas agrícolas nasceu de uma conversa entre Marcius Costa, de 33 anos, e o pai. Com o passar dos anos, o engenheiro mecânico começou a estudar e viu que o projeto era viável. Com o sócio Marcelo Machado, ele incubou a empresa.
— Já vendemos o equipamento para prefeituras de muitos municípios como Campos, Itaboraí, Maricá, Angra dos Reis e Três Rios — enumera Costa.

UVA

Na Universidade Veiga de Almeida, a incubadora de empresas está com as inscrições abertas para novos projetos até esta sexta-feira. Serão selecionados dez projetos. Os empreendimentos escolhidos ingressarão na incubadora em dezembro de 2011 e ficarão por até dois anos recebendo os benefícios de suporte em gestão e tecnologia.

Prazos

Depois de selecionada, a empresa tem o prazo de quatro meses para se registrar e ter um CNPJ, três meses para preparar o material de divulgação e os cartões de visita e seis meses para revisar o plano de marketing inicial.

Investimento

Os empreendedores podem optar por usar recursos próprios ou procurar financiamentos e parceiros para pôr a iniciativa em prática. A incubadora também orienta sobre as melhores linhas de crédito disponíveis.

Estácio

A Estácio não tem projeto de incubadora, mas leva a realidade do mercado de trabalho para o ambiente acadêmico por meio de uma empresa júnior de administração. Os alunos desenvolvem projetos e dão consultoria para empresas e são remunerados. Para participar da empresa, é preciso estar, no mínimo, no quinto período da faculdade. Os alunos podem ficar de um a quatro semestres.

Unipli

O Centro Universitário Plínio Leite (Unipli) acaba de reabrir sua empresa júnior. Podem participar do processo de incubação os alunos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Direito, de qualquer período.

Juízes federais pedem aumento usando frase em latim

A magistratura federal está gastando seu latim para pedir reajuste e reclamar da presidente Dilma Rousseff, que já se manifestou contrária à elevação do teto salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), de R$ 26,7 mil para R$ 30,6 mil.
“Quousque, tandem, abutere, Dilma, nostra patientia? Quamdiu etiam iste tuus furor eludet nos?” — reclamou, em nota, Fernando Tourinho Neto, vice-presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), querendo dizer, em bom português: “Até quando abusarás, Dilma, de nossa paciência? Por quanto tempo ainda teu rancor zombará de nós?”.

Tourinho Neto defendeu a realização de uma greve.

A presidente da República peita o STF ao não querer alterar a proposta orçamentária para dar reajuste salarial aos juízes, criticou o vice-presidente da Ajufe.

Ex-comandante de Batalhão de São Gonçalo tem prisão decretada por morte de juíza

7º Batalhão da PM, em São Gonçalo 
Um dos cabos da Polícia Militar presos acusados do assassinato da juíza Patrícia Acioli apontou o ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo) Claudio Luiz Silva de Oliveira de ter sido o mandante da morte da magistrada. O tenente-coronel Claudio Oliveira teve a prisão decretada pela Justiça. O relato do cabo foi feito ao juiz Peterson Barroso Simões, da 3ª Vara Criminal de Niterói, e ao Ministério Público.
O cabo, que estaria ameaçado de morte, resolveu contar tudo e participar de uma antecipação de prova, obtendo o direito à delação premiada (que inclui provável redução de pena). O PM e sua família foram incluídos no programa de proteção à testemunha. O cabo teria dito que usou duas pistolas no crime. A polícia havia informado que a juíza morreu com 21 tiros de pistolas 40 e 45 e de revólver 38.
Estão presos pela morte da juíza o tenente Daniel dos Santos Benitez Lopes e os cabos Sérgio Costa Júnior e Jefferson de Araújo Miranda. A prisão preventiva dos três havia sido decretada por Patrícia num caso em que eram acusados de forjar um auto de resistência.
Dois dos acusados no caso, o tenente e o comandante, têm um histórico juntos. Um dos casos ganhou destaque em janeiro de 2008, quando um grupo de PMs foi flagrado furtando cerveja de um caminhão da AmBev no Lins de Vasconcelos. Benitez já era tenente na época e trabalhava como supervisor da equipe. Na época, o subcomandante do 3º BPM (Méier) era o tenente-coronel Cláudio Oliveira, o mesmo que estava comandando o quartel de São Gonçalo quando Patrícia foi morta. Cláudio levou Benitez para comandar o GAT em São Gonçalo. O Blog do Guilherme Araújo procurou o tenente-coronel Cláudio Oliveira na noite desta segunda-feira, mas seu celular estava desligado.

Prisões
Nesta segunda, o juiz Fábio Uchôa, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, decretou as prisões preventivas de sete PMs do 7º BPM (São Gonçalo) acusados de envolvimento num auto de resistência forjado. Dois dos policiais já estão presos no Batalhão Especial Prisional (BEP), pois são suspeitos de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli. São eles: Jovanis Falcão Júnior e Carlos Adílio Maciel dos Santos, o Carlão.
O caso ocorreu em junho do ano passado, na Fazenda dos Mineiros. Segundo o inquérito da 72ª DP (São Gonçalo), os PMs teriam atirado a esmo após não receberem propina de traficantes. Uma mulher foi morta.

Lista de políticos de Ficha Suja do TCE do Rio impressiona

O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), José Maurício Nolasco, entregou esta semana ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Nametala Machado Jorge, uma lista com os nomes de 920 agentes públicos (deputados, prefeitos, dirigentes de autarquias, entre outros) condenados por terem tido suas contas julgadas irregulares - e os processos já terem transitado em julgado.

De acordo com a Lei Complementar 64/90, são inelegíveis "os que tiveram suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente". Eles integram, portanto, a relação dos chamados políticos de Ficha Suja.


A lista impressiona. Tem três ex-prefeitos de Campos (Alexandre Mocaiber, Arnaldo Viana e Carlos Alberto Campista), dois de São João de Meriti (Antônio de Carvalho e Uzias Mocotó) e dois de São Gonçalo (Edson Ezequiel e o campeão em número de processos, Henry Charles).


Tem famílias (Charles e Núbia Cozzolino) e até ex-famílias (Waldir Zito e Narriman Zito).


E tem integrantes do governo estadual (Sérgio Ricardo Almeida, da Turisrio, e Rogério Onofre, do Detro).

Vereador acusado de integrar milícia pede revogação da prisão

O vereador de Duque de Caxias Sebastião Ferreira da Silva, o Chiquinho Grandão, pediu hoje, em caráter liminar, a revogação da prisão preventiva ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Chiquinho Grandão foi preso em dezembro do ano passado sob acusação de integrar uma milícia.
Contudo, a polícia acredita que ele é um dos líderes da quadrilha, que vende armas para traficantes do Complexo do Alemão e atua como grupo de extermínio. Mas, o vereador responde apenas por formação de quadrilha armada.
A prisão foi decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio e confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça. Chiquinho está no presídio de segurança máxima no Mato Grosso do Sul.
Ele foi preso junto com o vereador Jonas Gonçalves da Silva, o Jonas é Nois, também de Duque de Caxias.