O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura.
Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.
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O Blog do Guilherme Araújo tem por objetivo proporcionar aos internautas um conteúdo de qualidade versando temas de utilidade no cotidiano das pessoas, mas muito mais do que isto, temos como principal missão propiciar o entretenimento.
Fundado no ano 1995, o Blog do Guilherme Araújo tem parcerias com alguns dos mais populares sites da internet brasileira, GOOGLE, Poupa tempo, delegacias virtuais, G1, Face-book, Orkut, Twitter e outros.
Em conjunto, o Blog do Guilherme Araújo atraem atualmente mais de 1.6 milhões de visitantes ao mês, provenientes de todo o território brasileiro, além de uma forte presença em Portugal e nas comunidades de língua portuguesa de países como os Estados Unidos, Coréia, Suíça, Alemanha, Itália, Espanha, Rússia, Arábia Saudita, China, França, México, Canadá, Londres, Bélgica, Holanda, Reúno Unido e o Japão.
Nossos serviços são comunidades vivas e participativas, interagindo com as aspirações do público, afetando e sendo afetadas pelas tendências.
A proposta do Blog do Guilherme Araújo é fornecer assessoria em estratégia de marketing on-line para determinadas empresas com alto potencial. A ajuda de minha equipe é totalmente gratuita e nosso objetivo é mostrar que é possível atingir suas metas de marketing utilizando o Blog do Guilherme Araújo.
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Contrato de 06 (seis) meses.
Espaços disponíveis do lado esquerdo (04) quatro, sendo o 2º. 3º, 4º e 6º
Espaços disponíveis do lado esquerdo (04) quatro, sendo o 3º, 4º, 5º e 6º
Os homens são mais felizes e equilibram melhor o trabalho e a vida doméstica do que as mulheres, mas talvez seja porque elas ainda são as responsáveis por cuidar da casa. Uma pesquisa da Captive Network com 670 executivos americanos mostrou que os funcionários do sexo masculino são, em geral, 25% mais felizes do que as mulheres no trabalho e 8% em casa. Ao mesmo tempo, elas têm pelo menos 25% mais chance de serem as responsáveis por tarefas domésticas, como cozinhar, arrumar a casa e fazer supermercado.
A pesquisa também mostrou que os homens estão mais dispostos a fazer intervalos durante o trabalho, seja para realizar atividades pessoais (25% mais do que mulheres) ou simplesmente "para relaxar" (a diferença sobe para 35%).
Ainda de acordo com o estudo, essas características têm reflexo na saúde dos funcionários, que é afetada pelo trabalho independente de gênero, mas prejudicam mais as mulheres. Enquanto 87% dos trabalhadores admitem que a falta de equilíbrio é responsável por problemas médicos, o número de mulheres que dizem ter dificuldades como dor de cabeça, estresse, tensão e problemas de peso é, em média, 10% maior do que o de homens.
Não basta criar uma marca. É importante tomar todos os cuidados para protegê-la. Confira abaixo, na resposta da analista do Sebrae/RJ Ivana Machado, como é necessário proceder. Quer saber mais sobre gestão de empresas ou sobre empreendedorismo? Mande um e-mail para facaeaconteca@extra.inf.br.
Estou indo ministrar um curso em outro estado e gostaria de usar uma marca para isso. Quais são os procedimentos e valores para isso? Desde já agradeço. Higor Cavalcante
Higor,
Você tem razão em se preocupar com a utilização de uma marca, o que contribuirá para que seja lembrado, e com o registro da mesma, o que evita que alguém utilize a sua marca indevidamente.
É importante verificar se, no território nacional, não existe outra empresa ou mesmo pessoa física que detenha a marca desejada. Esta busca é feita por meio do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). No site do órgão ( http://www.inpi.gov.br/menu-esquerdo/marcas/index.htm-new-version-new-version#1), você encontra os procedimentos para realizar esta verificação e também o valor do depósito necessário para registrar a marca.
O depósito de marca é o processo inicial para o registro. Primeiro, o interessado declara seu interesse e faz o depósito para que o orgão responsável faça a pesquisa sobre a existência ou não da marca.
Não se esqueça: antes de expor sua marca, faça o depósito e o registro no INPI. Isso evita que alguém vá ao órgão e faça isto antes de você, o que implicaria em perda da marca para quem a depositou.
O Sebrae/RJ oferece o Programa Bônus Propriedade Intelectual, que fornece um subsídio para serviços de busca e redação de patentes e registro de desenho industrial, marcas e software. Para obter mais informações, ligue para nossa Central de Relacionamento, no 0800-570-800.
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), uma das grandes conquistas dos trabalhadores, completou, nesta terça-feira, dia 13, 45 anos. Criado para proteger o funcionário da demissão sem justa causa, ele se tornou, por exemplo, o principal meio para a compra da casa própria. Apesar disso, o Instituto FGTS Fácil estima que deixaram de entrar no bolso do trabalhador aproximadamente R$ 250 bilhões.
O principal motivo para a perda é a falta de depósito do benefício por parte das empresas. Cerca de R$ 100 bilhões não chegaram aos empregados. A mudança da base de correção de valores, em 1990, do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para a Taxa Referencial (TR), mordeu mais R$ 85 bilhões do fundo.
Saúde e moradia
Em 2010, R$ 407,45 milhões foram sacados para tratar doenças graves. Segundo a Caixa, este ano, mais de 60 bilhões do fundo serão aplicados na economia — 50% na habitação.
Como gerenciar melhor os resíduos, reaproveitar material, diminuir o volume de lixo e ainda fazer coleta seletiva para reciclagem num ambiente que receberá 600 mil pessoas durante sete dias? Esse é o desafio que a organização do Rock in Rio, que começou anteontem, e as empresas patrocinadoras do festival de música se propuseram a enfrentar, tentando criar uma cultura de respeito ao meio ambiente em grandes eventos. O Plano de Sustentabilidade do Rock in Rio recebeu, inclusive, a certificação 100R, concedida pela Sociedade Ponto Verde (SPV), instituição portuguesa responsável por programas de coleta seletiva e reciclagem, a organizações que se destaquem pela preocupação ambiental.
A Coca-Cola, uma das principais patrocinadoras do Rock in Rio, decidiu fazer a sua parte montando um camarote VIP com materiais reciclados e reaproveitados: 1.600 engradados formam a base da estrutura, que tem cinco metros de altura. O piso é feito com chapeado de madeira de reflorestamento e os pufes são produzidos com garrafas do tipo PET reaproveitadas.
Decidimos não só falar de sustentabilidade, como montar nossa presença no evento de forma sustentável. Assim, o impacto é maior, e a mensagem fica mais forte, diz a diretora de Marketing da Coca-Cola, Luciana Feres.
A limpeza dos espaços abertos da Cidade do Rock ficará a cargo da Comlurb, que vai contar com 600 recipientes para separação de resíduos recicláveis e não-recicláveis. Já os espaços como camarins, backstage, banheiros, área VIP e salas de produção serão de responsabilidade da Locanty, que também patrocina o evento e tem experiência em gestão de resíduos e limpezas.
Dentro da filosofia do festival de música, a Locanty implantou algumas novidades: as vassouras e rodos usados pelos auxiliares de serviços gerais são produzidos com garrafas PET reutilizadas. Além disso, para evitar diminuir o volume de resíduos gerados, a Locanty vai abolir o uso de papel para enxugar as mãos nos banheiros, substituindo-os pelo álcool gel.
Muito se fala em sustentabilidade, mas pouco é realizado na prática. Nós procuramos levar a preocupação ecológica efetivamente para as nossas ações, explica o diretor de relações institucionais da Locanty, Sergio Barbosa.
Expectativa de reação do público quanto ao uso do álcool gel, Barbosa entende que o álcool gel pode enfrentar alguma resistência, por isso, a empresa treinou alguns funcionários para orientar os frequentadores.
Queremos que o público entenda que existem formas de manter as mãos higienizadas, sem que isso signifique gerar um grande volume de lixo. Nosso objetivo é justamente fazer as pessoas repensarem a sua conduta, acentua o diretor da Locanty, que também se compromete a usar apenas produtos de limpeza que sejam biodegradáveis.
“Você é solteiro? Sua vida está uma bagunça? Você não precisa de uma esposa, precisa de mim”. Anúncios desse tipo pipocam aos montes na internet, de Norte a Sul do país. E, embora possam sugerir, não estão oferecendo serviços amorosos. As “esposas de aluguel”, “governantas por um dia”, “consultoras do lar” ou “personal organizers”, como preferir, estão dispostas a organizar a casa, o escritório e a vida de quem não dispõe de tempo, não tem jeito para a coisa ou, simplesmente, tem preguiça e prefere pagar para que alguém faça.
— Poderia dizer que sou o contrário da Pereirão (personagem de Lilia Cabral em “Fina estampa”), mas nem é o que acontece. Faço todo o trabalho de dona de casa e ainda quebro uns galhos, trocando chuveiro, botijão de gás e lâmpada queimada — diverte-se Simone Alvim Gonçalves, de 42 anos.
Se Simone é a típica faz-tudo, com direito a faxina, pagamento de contas e compras no mercado, há profissionais que restringem sua área de atuação: somente organizam armários e documentos, ou fazem treinamento de empregados.
— Limpeza não é comigo! — avisa Samantha Costa Stofel, de 39 anos, personal organizer há pouco mais de seis meses.
Da classe A à C, a procura por esse tipo de profissional tem crescido tanto, que já existem cursos ensinando técnicas essenciais.
— As interessadas são mulheres que buscam uma nova opção profissional, tem como hobby cuidar da casa ou que são encaminhadas por suas patroas — conta Juliana Campos, gerente da área de moda do Senac-RJ, que já formou 250 alunas em 12 turmas este ano no curso “Organizer: organização de espaços residenciais”.
"Não tenho formação superior, mas fiz cursos de decoração. Para seguir essa profissão, é preciso ter um mínimo de bom gosto. Eu, por exemplo, não era uma pessoa organizada, e aprendi a ser. Tenho cliente de todos os tipos: casais sem filhos, com filhos, artistas, gays... Os homens eram os que mais se sentiam invadidos, por eu precisar mexer em cuecas e contracheques, mas já se acostumaram com a ideia". Patricia Cirilo, de 38 anos, diz que uma organizer pode lucrar de R$ 5 mil a R$ 25 mil mensais
"Comecei a trabalhar como especialista em organização durante umas férias nos Estados Unidos, em 1996. Deu certo, e montei o negócio no Brasil. O serviço mais estranho que já fiz foi para uma mulher, que me chamou só para colocar os 80 quadros dela na parede. Sou organizada até demais, e a melhor descoberta foi perceber que o mundo não é". Verônica Cavalcanti, de 41 anos, cobra de R$ 800 a R$ 2 mil por um dia de trabalho
"Sou formada em Biblioteconomia, e sempre gostei de ajudar a organizar as coisas de amigos e familiares. A verdade é que tenho horror a bagunça e um prazer imenso em desfazer caixas de mudanças em cômodos vazios. Planejamento é tudo na vida, ganha-se em espaço e praticidade! Muita gente me liga desesperada atrás do serviço, mas desiste por não ter condições financeiras de bancar. E não é questão de ser desorganizado, muitas vezes, mas de preguiça". Olga Abibe, de 51 anos, é representante da Help Personal Assistant no Rio e cobra de R$ 50 a R$ 75 por hora de trabalho
"Por causa do anúncio de esposa de aluguel, recebo muitas ligações de homens interessados numa acompanhante de luxo para festas e viagens, e tenho que explicar que meu trabalho é só cuidar da casa. O engraçado é que sou mãe de três filhos e solteira, e faço as vezes de esposa dos outros... Tem um casal que me contratou separadamente: ele, para eu fazer o almoço três vezes por semana; ela, para eu fazer a faxina aos sábados". Simone Alvim Gonçalves, de 42 anos, cobra R$ 120 por seu dia de trabalho, das 8h às 17h
"É fato: as pessoas só costumam usar 20% das roupas e acessórios que têm no armário. Por isso, é necessário fazer uma triagem, separando o que pode ser doado e o que vai para o lixo. O que tem valor sentimental se deixa para resolver depois. Se você não usa algo há mais de dois anos, pode ter certeza, não vai usar mais. Sou formada em Direito, mas hoje uso e abuso da criatividade para proporcionar bem-estar às pessoas. Isso é gratificante! Enquanto organizo a casa alheia, meus filhos de 8 e 10 anos tentam manter a nossa em ordem. Os eduquei para isso, senão não dou conta, não tenho empregada". Samantha Costa Stofel, de 39 anos, cobra de R$ 200 a R$ 250 por quatro horas de trabalho Dicas Sala: separe diferentes tipos de iluminação por diversos interruptores para que possam ser acionados separadamente, conforme a necessidade. Dormitório infantil: tenha diferentes caixas para diferentes tipos de brinquedos. Cestos também são úteis para roupas sujas. Mantenha livre um espaço para brincadeiras e tenha uma coberta para esticar no chão. Armários: na hora de organizar, evite tirar tudo de uma vez e “jogar sobre a cama”. Vá aos poucos, gaveta por gaveta, prateleira por prateleira, uma porta de armário por vez. Separe tudo o que não foi usado nos últimos dois anos e doe. Portas de correr são recomendáveis para espaços pequenos. Banheiro: sabonetes líquidos têm uma aparência melhor do que saboneteiras encharcadas ou sabonetes que podem rachar pelo pouco uso.
Cursos
· Senac-RJ O curso “Organizer: organização de espaços residenciais” custa R$ 447 por seis aulas, cada uma com 4h de duração. Tels: 3214-1717 (unidade Niterói) e 2536-3942 (unidade Botafogo).
· Oz! O pacote Home Organizer é composto por três dias de curso, cada um com 8h de duração. Acontece nos dias 29/10, 05/11 e 12/11, no Hotel Atlântico Copacabana, e custa R$ 1380. Tel.: (11) 2842-7100.
· Ateliê Ordenar Aulas de organização de armários, home office, cozinha e área de serviço, nos dias 22/10 e 29/10: R$ 280 (cada sábado). Tels.: 2226-6067.
Luana Piovani usou o Twitter para falar sobre a condenação do ex-namorado Dado Dolabella, a dois anos e nove meses de prisão, por tê-la agredido em 2008. A atriz se irritou com uma seguidora, que a acusou de estar lavando roupa suja em público. "Isso não é roupa suja, anta, é um processo criminal no qual, involuntariamente, eu represento as milhares de mulheres brasileiras que sofrem agressão", postou Luana no microblog. Nesta terça-feira, o Tribunal de Justiça do Rio confirmou a condenação de Dado à mesma pena da primeira instância: dois anos e nove meses em regime aberto. Dado Dolabella irá recorrer da condenação. Segundo o advogado do ator, Michel Assef Filho, a Lei Maria da Penha não pode ser aplicada para o caso. "A decisão não foi unânime. Um dos desembargadores entendeu que o Juizado especial de violência doméstica não é competente para julgar o caso. A relação de Dado e Luana não se enquadra na Lei Maria da Penha porque eles não viviam em âmbito familiar”, argumenta Michel. O ator é acusado por lesão corporal leve contra a Luana e lesão grave no caso da camareira Esmeralda, também agredida após supostamente tentar defender Luana durante uma briga em uma casa noturna do Rio. De acordo com Marcelo Salomão, advogado de Luana, a decisão confirma a primeira condenação do ator. “A decisão proferida ontem confirma a decisão de primeiro grau. Porém, ainda cabe recurso. Não posso falar mais porque a decisão ainda não foi publicada", explicou.
Se existissem celulares com câmeras e tantos paparazzi durante as três primeiras edições do Rock in Rio, certamente todos os segredos de bastidores do evento teriam se tornado público. Muitos, ainda não revelados, estão muito bem guardados na memória de Amin Khader. Coordenador do backstage nas primeiras edições do evento, atuando como uma espécie de “babá de artistas”, Amin contou para a coluna os maiores "bafões" da história do Rock in Rio, “muitos, até impublicáveis”, diz. Enquanto a 4ª edição do evento começa a esquentar na Cidade do Rock, selecionamos algumas dessas histórias, que incluem, entre as exigências mais inusitadas, 20 acompanhantes para satisfazer as necessidades íntimas de um determinado artista, à festinhas particulares no camarim, com direito a muita mulher e calcinhas espalhadas pelo chão.
“Quero 20 homens grandes e musculosos. Dez negros e dez brancos!”. Essa foi a ordem mais inusitada que Amin recebeu de um astro. Pronto para satisfazer todas as vontades dos seus pupilos, ele cumpria a rigor todas as exigências que recebia. Até as que surgiam em cima da hora, como a contada acima.
Com um molho de chaves pendurado na cintura, Amin era o único que tinha acesso livre aos camarins dos artistas. O produtor encarava a missão sempre com muito profissionalismo e seriedade. “Não foi à toa que trabalhei nas três edições. As pessoas pensam que eu surgi do nada”, reforça ele, que foi chamado para o evento por causa do seu trabalho ao lado da cantora Gal Gosta e de sua aproximação com os artistas. Mas tantas responsabilidades também lhe rendiam gratas surpresas. Como a de encontrar o Axl, vocalista do Guns N'Roses, só de sunga, saindo do banheiro. O encontro fez parte de um acontecimento memorável na história dos bastidores do evento, conta Amin:
“Fui ao camarim após o show da banda avisar ao Axl que os 20 pratos de macarronada que ele havia exigido estavam prontos. Quando entrei, ele estava com uma sunguinha branca apertada e o corpo todo molhado. Fiquei louco!”, conta, aos risos. Como todos os componentes da banda haviam ido embora, Axl, chamou toda a equipe de Amin - 15 pessoas, incluindo seguranças, garçons e o pessoal da limpeza -, para jantar com ele. “Quando Roberto Medina (o criador do Rock in Rio), viu a cena, quase caiu para trás”, lembra.
Se tinha um artista que arrancava suspiros da mulherada era o guitarrista do Scorpions, Rudolph Schenker. “Todas queriam dar pra ele”, revela Amin, que chegou a encontrar no camarim do guitarrista, calcinhas das mulheres que ele recebia para uma festinha particular. “Eram mais de 30 visitantes ao mesmo tempo”, conta.
O promoter quase perdeu os cabelos ao ler as exigências enviadas pela produção de Freddie Mercury, do Queen: uma garrafa de saquê aquecido a 20°. Mas o pior ainda estava por vir. Assim que chegou à Cidade do rock, o megastar exigiu que os corredores do camarim estivessem vazios para que ele pudesse passar. “Quem são essas pessoas que estão aí?”, perguntou Freddie. “São artistas do mesmo gabarito que o seu”, respondeu Amin, se referindo a Ney Matogrosso, Elba Ramalho e Erasmos Carlos. “Não são, porque eles me conhecem, e eu não os conheço. Você tem cinco minutos para tirar todos de lá, senão, meus seguranças farão isso!” ordenou o astro.
Inconformados, os artistas nacionais que, a pedido de Amin, deixaram os corredores livres, gritavam “Bicha!, bicha!”, durante a passagem de Freddie. “O que eles estão falando?”, indagou o artista. “Estão te elogiando”, respondeu o amistoso Amin. “Como? Se eles estão com cara de ódio!”, disse Freddie, que quebrou todo o camarim, sobrando, é claro, para Amin: “Ele me chamou no camarim e perguntou se no Brasil havia furacão. Quando olhei, estava tudo destruído”, conta.
E o ataque de estrelismo estava só começando. Prince, no segundo Rock in Rio, também deu trabalho ao produtor, exigindo que a luz do seu camarim fosse da cor púrpura. “Improvisei com velas vermelhas e roxas”, contou Amim. Outra ordem dada pelo artista era que ninguém olhasse para o seu rosto. “Fiquei chocado”.
Improvisar era algo que Amin tirava de letra. Para atender o pedido de 20 tolhas de Prince, em pleno fim de semana, ele percorreu a todos os motéis da cidade comprando cada uma por R$ 30. Mas ele não teve tanta sorte com as 12 bolas de futebol exigidas por Rod Stewart. “Duas das bolas estavam murchas e não tínhamos como comprar em pleno domingo. Me irritei e disse no bom português: Pega a bola do saco dele!”. Furioso, o empresário do astro retrucou: Eu entender português”. Fiquei na maior saia justa”.
Dos 20 pratos de comida kosher, preparados de acordo com os princípios judaicos, exigidos por George Michael, apenas a metade de um foi consumido pelo cantor. Sobrar comidas e bebidas era um hábito entre os internacionais. “Os artistas brasileiros são os que têm a mania de levar tudo para casa”, explica Amin. “O que eles mais me pediam era uma quantidade absurda de convites para o evento. Agora dar para entender porque mudaram tanto após o Rock in Rio e passaram a fazer tantas exigências, né?”.
Edson Celulari está em cartaz com a peça “Nem um dia se passa sem notícias suas”, no Rio, responde algumas perguntas fora do comum para o Blog do Guilherme Araújo.
Já fugiu da Raia?
Não! Eu adoro brigar e me comprometer com os fatos da vida.
Aceita bem os fios brancos?
Faz parte da realidade. Aceito bem os cabelos brancos e as minhas rugas.
Já fez alguma loucura por amor?
Muitas. Já fiz uma viagem longa só para ver a pessoa, tendo que fazer peça no mesmo dia. Corri o risco de não chegar no horário, mas deu tudo certo.
Já esqueceu de passar desodorante antes de sair de casa?
Muitas vezes, não ligo muito... Tem período do ano que eu nem uso!
Você é do tipo que faz cara feia para o paparazzo ou chama o fotógrafo pelo nome?
Não tenho problema com isso. Quando vejo, eu aceno. Mas não sei o nome deles.
Já se recusou a fazer o teste do bafômetro?
Eu sou caso recorde. Já fui parado vinte e duas vezes, mas nunca me recusei a fazer. Bebo em $ou pego um táxi.
“Não é Natal, nem Ano Bom...”, mas já é hora de tirar as peças brancas do guarda-roupa. Na temporada primavera-verão, o branco total é hit, e vai estar dividindo espaço nas vitrines com o laranja, o azul-bic, o turquesa e as mais variadas estampas. Leve e muito chique, o look pode ser incrementado com acessórios ou uma maquiagem supertransada, como mostra neste editorial a atriz Alexandra Martins, a Márcia de “Fina estampa”. Inspire-se!
O fim de semana foi família para a brasileira mais famosa no mundo. A supermodel Gisele Bundchen levou seu filho, Benjamin, e sua cadela, Vida, para um passeio à beira de um rio na cidade de Boston, Estados Unidos, onde moram. A top, elegante mesmo com seu figurino casual, correu com o filho pelo parque e mostrou seu lado mãezona.