Envolvido em uma confusão com a diretoria flamenguista e os funcionários
de uma loja oficial do clube rubro-negro no Rio de Janeiro, o
empresário Roberto Assis não compareceu na audiência marcada pela
polícia do Estado nesta segunda-feira. Ao invés de se encaminhar para a
delegacia designada no processo, o agente estava negociando a
transferência do irmão Ronaldinho Gaúcho para o Atlético-MG.
O agente deveria prestar depoimento ao lado do vice-presidente de finanças do clube, Michel Levy, e o gerente da loja, João Otávio Paranhos. Apenas o funcionário do estabelecimento comercial compareceu à delegacia nesta segunda-feira e não teve as suas declarações divulgadas pela polícia. Embora o representante de Ronaldinho e o dirigente não tenham prestado depoimento, a ausência de ambos não acarretará em nenhuma punição.
O imbróglio entre Assis e os responsáveis pela loja do clube teve início após o empresário recolher uma série de camisas e utensílios e pedir para que os funcionários embrulhassem os objetos selecionados por ele sem nenhum pagamento. Após a negativa, o agente se irritou com a postura irredutível dos funcionários do local e bradou dizendo que não pagaria para ter utensílios de um time que não arcava com os vencimentos de seu irmão.
Posteriormente, Ronaldinho encerraria o seu vínculo com o Flamengo com uma liminar concedida pela Justiça. O atleta exige uma compensação financeira superior a R$ 40 milhões e já treina com os demais jogadores do Atlético-MG para reforçar a equipe no Brasileiro. Mesmo com as dificuldades burocráticas, a diretoria mineira espera que o meia esteja em campo nesta quarta-feira, contra o Bahia, no estádio Independência.
O agente deveria prestar depoimento ao lado do vice-presidente de finanças do clube, Michel Levy, e o gerente da loja, João Otávio Paranhos. Apenas o funcionário do estabelecimento comercial compareceu à delegacia nesta segunda-feira e não teve as suas declarações divulgadas pela polícia. Embora o representante de Ronaldinho e o dirigente não tenham prestado depoimento, a ausência de ambos não acarretará em nenhuma punição.
O imbróglio entre Assis e os responsáveis pela loja do clube teve início após o empresário recolher uma série de camisas e utensílios e pedir para que os funcionários embrulhassem os objetos selecionados por ele sem nenhum pagamento. Após a negativa, o agente se irritou com a postura irredutível dos funcionários do local e bradou dizendo que não pagaria para ter utensílios de um time que não arcava com os vencimentos de seu irmão.
Posteriormente, Ronaldinho encerraria o seu vínculo com o Flamengo com uma liminar concedida pela Justiça. O atleta exige uma compensação financeira superior a R$ 40 milhões e já treina com os demais jogadores do Atlético-MG para reforçar a equipe no Brasileiro. Mesmo com as dificuldades burocráticas, a diretoria mineira espera que o meia esteja em campo nesta quarta-feira, contra o Bahia, no estádio Independência.
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