GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Morre um estadista

O Brasil perdeu um pouco de sensibilidade política, ética e inteligência nesta terça-feira (29/3), com a morte do ex vice-presidente da República José Alencar, que perdeu a luta que travava contra o câncer desde 1997. Ele estava internado “com quadro de suboclusão intestinal (obstrução do intestino com sangramento), em condições gravíssimas”, conforme o boletim médico divulgado, e teve falência múltipla de órgãos. O senador Marcelo Crivella, que fundou o PRB junto com Alencar, enalteceu as qualidades do amigo:
- O Zé Alencar sempre teve uma conduta moral exemplar na vida pública. Era um grande parceiro e amigo. Aprendi muito com ele. De grande personalidade, era um lúcido crítico da política econômica do governo Lula. Deixa uma lacuna muito grande na política brasileira, que vai ficar órfã de seus ensinamentos, de sua inteligência e de sua integridade – Afirmou Crivella, emocionado, ao anunciar que pedirá uma homenagem a Alencar no Senado Federal.
Nascido em Muriaé, na Zona da Mata mineira, em 17 de outubro de 1931, Alencar foi senador por Minas Gerais e um dos maiores empresários daquele estado, onde fundou a Coteminas, uma das principais empresas do ramo têxtil.
Começou a exercer a vice-presidência da República no dia 1º de janeiro de 2003, depois da vitória do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2004, Alencar passou a acumular a vice-presidência com o cargo de ministro da Defesa, onde ficou até março de 2006. No governo, destacou-se também por reclamar das altas taxas de juros vigentes no país, que chegou a chamar de “criminosas”.
 Senador Marcelo Crivella‏

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