GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Da união à vida após a morte

 

O novo artigo do blog da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa é de José Carlos Leite Godinho, é Membro Fundador da Comissão de Combate a Intolerância Religiosa (CCIR) e da Tenda dos Pretos Velhos, com fundamentação no Omolocô.

Leia um trecho:

“Sabemos que a Umbanda é diversa, portanto, plural em suas vertentes e suas fundamentações. Mas nem por isso deixa de ser Umbanda. Entretanto, alguns ainda agem de forma sectária, afirmando o que é e o que não é Umbanda, isolando-se, defendendo até mesmo com intolerância a sua verdade, demonizando o outro. Acredito que até sem intenção. Mas o fato é que o fazem.
Aprendi que em toda crença existem os que contribuem e os que limitam. Minha matéria é limitada, fadada ao tempo e à exposição desse tempo na imaterialidade que sou. Porém, meu espírito é eterno e não procuro poder ou grandiosidade, pois minha matéria não é perene. Entretanto, o Deus que sirvo é ilimitado e consciente da consciência que me dá: imaterial, imaculada; e a compreensão do próximo, respeitando, sentindo e visualizando-o como a mim mesmo. É dado ao ser vivente a compreensão de que não existe uma hierarquia material entre os seres humanos. Todos somos iguais em nossas dores, amores e sentimentos. Então, não somos perpétuos, pois o grande nivelador universal é a morte e, nela, por ela e com ela, inequivocamente, seremos sempre iguais. Sejamos doutores, mestres ou professores, assim como imperadores ou árbitros que detêm a vida dos seres humanos, em toda e qualquer forma, a morte sempre será, sem dúvidas, o grande nivelador universal. Cada um marcando no porvir o mérito ou depreciação do que fez em vida”

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