O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
TSE- Tribunal Supeior Eleitoral derruba condenação que o Senador Crivella sofreu na última eleição
Nesse instante o TSE - Tribunal Superior Eleitoral por unanimidade ( 7 votos a 0 ) derrubou a condenação que o Senador Crivella sofreu no TRE- RJ Tribunal Regional Eleitoral na última eleição. Fica revogado, desmoralizada, inutilizada e ridicularizada a sentença dos juízes do Rio pela decisão fulminante e soberana dos Ministros da corte superior.
Projeto de Crivella que regula a investigação de paternidade é aprovado
Aprovado nesta quarta-feira (30), o Projeto de Lei (PLS 101/2007), de autoria de senador Marcelo Crivella, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. O projeto altera a Lei nº 8.560/92, que regula a investigação de paternidade dos filhos havidos fora do casamento, a fim de estabelecer a inversão do ônus para o investigado e incrementar os registros de nascimento com paternidade estabelecida.
A proposta estabelece que sempre que uma criança for registrada sem o nome do pai, o oficial do cartório de registro de nascimento terá que informar o fato em cinco dias ao juiz, que deve questionar a mãe sobre a paternidade do filho. O juiz terá que notificar o suposto pai para que se manifeste. Se ele não responder em 30 dias ou negar a paternidade, os autos serão enviados ao Ministério Público, que vai abrir uma ação de investigação de paternidade. A diligência vai correr em segredo de Justiça.
Segundo o senador o número de crianças que não têm o nome do pai ainda é alto no Brasil. “Pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília, diz que vinte e cinco por cento das crianças nascidas anualmente no Brasil não têm o nome do pai em seus registros de nascimento, algo em torno de setecentas e cinquenta mil crianças, por ano”, alertou Crivella no projeto.
Assis nega aposentadoria, e Ronaldinho deve voltar a jogar em 2016
Após uma melancólica passagem de dois meses pelo Fluminense, Ronaldinho Gaúcho não comenta sua saída das Laranjeiras. Já Assis, seu irmão e empresário, falou sobre o futuro do meia nesta quinta-feira e garantiu que craque não pretende se aposentar e deve voltar a jogar em 2016.
"Só pensamos em algo para 2016, até porque para fazer inscrições e tudo mais, só dá para a próxima temporada", disse o agente à Rádio Gaúcha, antes de responder enfaticamente uma questão sobre a possibilidade de o jogador de 35 anos pendurar suas chuteiras.
"Não, não, não. Nem pensamos nisso. O que o Ronaldo construiu no futebol permite a ele dizer o que ele sempre nos diz: 'enquanto eu estiver feliz, enquanto eu puder jogar com alegria, maravilha. Quando eu não estiver feliz, eu vou me retirar'. Então a gente tem tratado isso com muita tranquilidade. Enquanto ele tiver a disposição para ir treinar, participar da vida ativa do clube, não vejo problema nenhum", revelou o irmão do meia, negando o "cansaço" alegado pelo atleta na ocasião da rescisão com o Flu.
Assis também fez questão de rechaçar as especulações de que motivos como falta de comprometimento e presença frequente em festas e churrascos tenham ocasionado a repentina saída do tricolor carioca.
"Muitas vezes, nessas festas que ele faz, estão os outros atletas. Mas vamos colocar isso: esses caras jogam de quarta e domingo, têm concentração um dia antes - ou não. Que tempo todo é esse que tem para tanta festa? As pessoas ficam falando muito", criticou.
Sem pressa para encontrar um novo clube, Ronaldinho agora deve aproveitar um período de férias até voltar aos gramados buscando repetir o sucesso que teve no Atlético-MG, entre 2012 e 2014, último período em que se destacou como jogador. Para isso, já conta com sondagens de equipes como o Corinthians-USA, da cidade de Fontana na Califórnia.
Após depoimento, advogado de Stênio Garcia e sua mulher diz: 'Estamos positivos'
Horas após prestarem depoimento sobre fotos nuas, Stênio Garcia e sua mulher, Marilene Saad, deixaram a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, na Zona Norte do Rio, na noite desta quinta-feira. O advogado Ricardo Brajternan, representante do casal no caso de vazamento das imagens intímas, afirma que os culpados serão punidos: "Estamos positivos".
"Ficamos cerca de três horas na delegacia, já foi aberto o inquérito e o caso segue em sigilo absoluto. Agora é deixar a polícia trabalhar", acrescenta Ricardo, que havia chegado no local durante a tarde.
Stênio Garcia está menos abalado do que sua mulher. "A gente brinca mesmo como todo casal saudável e não tenho problemas com isso. Estava com a minha mulher e não com a mulher de outra pessoa. Que problema tem isso? Não tenho motivo para ter vergonha", comentou à revista "Quem". O casal acredita que a assistência técnica do aparelho possa estar relacionado com o roubo das fotos. "A violência maior disso tudo é a invasão. Eram brincadeiras que nós fazíamos pela saúde sexual que nós temos. Isso tem que ser combatido", acrescentou o ator ao programa "A Tarde é Sua", da RedeTV!.
Como Felipe de Carolis, ator de "Verdades Secretas" cujas fotos íntimas vazaram na rede, a mulher de Stênio vai processar. "A minha mulher trocou o celular recentemente, ela toda a programação do celular, acredito que tenha sido nessa troca", falou o ator. "É diferente como o Stênio enxerga e como eu enxergo. É uma violência! É como entrarem na sua casa, arrancarem sua roupa, e de repente você fica desnuda pra todo mundo", disse ao programa de Sonia Abrão.
Murilo Rosa e Carolina Dieckmann também foram vítimas de crime digital
Além de Stênio e Marilene Saad, outros famosos já tiveram sua intimidade exposta na internet. Em 2013, Murilo Rosa teve uma foto nu vazada nas redes e recorreu à Justiça para retirar as imagens do ar. No ano passado, ele chegou a vencer o Google judicialmente; a empresa foi obrigada a pagar R$ 50 mil ao ator.
Carolina Dieckmann foi precursora nesse caso. Em 2012, após lutar na Justiça, a atriz teve seu nome na nova lei contra crimes digitais. "O que ficou para mim é que hoje em dia a gente pode esperar alguma coisa da Justiça", comemorou a artista, no dia 7 de novembro de 2012.
A abstenção e os partidos: O resumo da campanha feito por Sousa Tavares
O último dia de campanha eleitoral é tempo de balanços. O de Miguel Sousa Tavares surge no artigo de opinião que assina no semanário Expresso.
Depois de lançar farpas aos abstencionistas que o são não por terem qualquer impedimento de votar mas por opção, o antigo jornalista faz uma análise à campanha feita pelos partidos com assento parlamentar.
Sobre o PCP (que vai novamente a votos coligado com Os Verdes), Sousa Tavares atribui o mérito a Jerónimo de Sousa, que diz “valer muito mais, em termos de aceitação popular, do que o partido”, mas não se poupa nas críticas ao eleitorado.
“Aquelas (as plateias dos comícios) são verdadeiras assembleias de alheados da vida, de desistentes, de gente totalmente desprovida de iniciativa ou vontade própria”, escreve o comentador.
Na mesma ala, o Bloco de Esquerda sai vitorioso da campanha graças a Catarina Martins, a líder em relação a quem muitos elogios já foram feitos. “Foi a estrela incontestada desta campanha”. Mas nem tudo é bom.
“Bateu sem cessar na coligação e também no PS, mas disse muito pouco ou nada sobre a alternativa proposta pelo BE”, lamenta Sousa Tavares, que se refere ainda em jeito crítico ao Partido Socialista.
“António Costa não ‘pega’. A sua mensagem não é clara, a alternativa que apregoa é uma coisa difusa que parece resumir-se a contas do Excel, a sua atitude não é empolgante nem inspiradora”, afirma.
Já no que toca à coligação Portugal à Frente, entende Miguel Sousa Tavares que “tudo foi estratégia, nada foi substância; tudo foi encenação, nada foi discussão; tudo foi adormecimento, nada foi esclarecimento”.
Lula estuda se lançar como pré-candidato à presidência, diz colunista
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem estudando há algum tempo a hipótese de se colocar mais claramente como pré-candidato à Presidência da República.
Ele já discutiu o assunto com lideranças do PT e com interlocutores que o ajudam a analisar o quadro político. Há argumentos para que ele entre em campo e outros contrários à iniciativa.
O próprio Lula, de acordo com esses interlocutores, teria receio de virar um alvo ainda maior "da oposição e da mídia". E também de enfraquecer a autoridade da presidente Dilma Rousseff.
Os que defendem que ele se lance pré-candidato argumentam que Lula já é alvo tanto de parte da mídia quanto da oposição, justamente pela certeza que os adversários têm de que ele concorrerá à sucessão de Dilma em 2018. Ou seja, o ex-presidente tem o ônus de ser candidato está sempre na mira, mas não tem o bônus, que seria viajar o país "vendendo esperança", diz um petista.
Já sobre a possibilidade de uma pré-candidatura atrapalhar Dilma, interlocutores dizem que não há como enfraquecer um governo que já se mostra muito fragilizado. Ou seja, pior do que está não fica. "Ele é muito mais cuidadoso com a Dilma do que ela com ele", afirma um lulista que já participou dos debates no Instituto Lula.
Lula já ensaiou avançar algumas casas quando deu entrevista a uma rádio de Minas Gerais, há cerca de um mês. "Se for necessário, eu vou para a disputa", afirmou.
A um ano das eleições, partido de Marina Silva embola ‘xadrez’ político
Demorou mais de dois anos para sair do papel, mas menos de uma semana após ter seu registro aprovadopelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a Rede Sustentabilidade já embola o cenário político brasileiro. Em poucos dias, o partido idealizado pela ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva anunciou suas primeiras adesões de peso. Heloísa Helena, vereadora em Maceió e terceira colocada na disputa pela Presidência da República em 2006, deu o passo que ensaiava desde 2011 e deixou o PSOL, sigla que ajudou a fundar quando foi expulsa do PT, para aliar-se à ex-colega de Senado. O partido de esquerda ainda perdeu seu único senador, Randolfe Rodrigues, do Amapá, que também aderiu à Rede argumentando buscar “uma maior capacidade de articulação”.
Fragilizado pela crise política e econômica que acossa o Governo Dilma Rousseff, o Partido dos Trabalhadores é outro que sofreu baixas importantes recentemente: após a ruidosa saída da senadora Marta Suplicy (São Paulo) para o PMDB, foi a vez do deputado federal Alessandro Molon marinar. Deputado mais votado do PT no Rio de Janeiro em 2014, Molon deixou o partido após 18 anos de militância. No Rio e em São Paulo, o efeito Rede e a debandada de quadros históricos petistas causam reflexos diretos sobre as articulações pelas eleições municipais, que embora pareçam distante da realidade dos eleitores, andam com rapidez nos bastidores.
Na capital paulista, Marta promete impor dificuldades aos planos de reeleição do prefeito Fernando Haddad (PT), enquanto no Rio uma eventual candidatura de Molon à prefeitura ameaça o projeto do PSOL, que tem como candidato óbvio Marcelo Freixo, deputado estadual com eleitorado semelhante ao do ex-petista. Adicione à salada eleitoral a recriação do Partido Liberal, uma articulação do ministro Gilberto Kassab (Cidades) para formar uma bancada com o partido que ele criou em 2011 (o PSD) para rivalizar com o PMDB no Congresso e, assim, ganhar mais espaço no Governo Dilma. A expectativa do ex-prefeito paulistano era criar o PL em tempo hábil para as eleições de 2016, mas é pouco provável que ele consiga: nesta semana, a Procuradoria Geral da República já se manifestou contra o projeto, alegando a ausência de assinaturas suficientes. Já na última quarta-feira, dia 30, o Tribunal Superior Eleitoral pediu mais tempo para analisar o pedido.
O PMDB, por sua vez, já deu claros sinais de que investirá pesado nas disputas locais visando fortalecer seus planos de ter um candidato próprio para a Presidência em 2018. O partido do vice-presidente Michel Temer já costuma obter resultados bons nos pleitos municipais –em 2012, conquistou o maior número de prefeituras (1.024 das 5.568 em disputa)– e ,agora, tenta ampliar seus quadros para reforçar sua influência nas capitais, embora esbarre em disputas internas. Nesse cenário, os caciques do PSDB ainda parecem observar inertes: apesar do protagonismo em Brasília, o principal partido de oposição do Brasil há anos sofre com a falta de renovação.
“A eleição de 2016 será o primeiro teste de fogo para a Rede, que ainda é muito dependente do personalismo da Marina Silva. A legenda tenta agora formar um quadro com os políticos insatisfeitos tanto com o PT quanto com o PSOL, que não soube capitalizar o desgaste do PT”, explica Pedro Floriano Ribeiro, cientista político e professor da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). De fato, o PSOL não perdeu apenas sua única cadeira no Senado: Clécio Luís, prefeito da única capital conquistada em 2012, Macapá, também anunciou sua desfiliação nesta semana, mas ainda não anunciou qual será sua próxima casa – embora especula-se que possa ser também a Rede. Assim como o senador Randolfe, o prefeito elogiou a trajetória do partido socialista, mas criticou sua falta de articulação política.
Com qualidades e defeitos, o fato é que a candidata derrotada às eleições do ano passado, quando concorreu pelo PSB, volta aos holofotes depois de meses de silêncio, como um alento para o quadro político brasileiro, que seguia um clima de polarização desde a reeleição de Dilma. Entretanto, é fato que apesar das rápidas adesões à Rede –que atraiu outros deputados federais como Eliziane Gama (ex-PPS, do Maranhão), Miro Teixeira (ex-PROS, do Rio), João Derly (ex-PCdoB do Rio Grande do Sul) e Aliel Machado (também ex-PCdoB, do Paraná)–, o futuro do partido de Marina Silva ainda é uma incógnita, tanto do ponto de vista do sucesso eleitoral quanto da identidade ideológica.
"Todos os que participam de um partido político têm direito de se colocar como possíveis candidatos, mas, neste momento, eles estão vindo para ajudar a construir o partido", disse Marina, durante palestra em Brasília na quarta-feira. A ex-ministra afirmou ainda que o partido busca nomes de "qualidade", e não se preocupa no momento com a quantidade de políticos que pode atrair.
Marina volta aos holofotes após meses de silêncio, mas o futuro da Rede ainda é uma incógnita, tanto do ponto de vista do sucesso eleitoral quanto da identidade ideológica
De um lado, a sigla nasce com pouca verba de fundo partidário e pouco tempo de TV. Por outro, ainda não possui uma linha pragmática clara, a não ser a ambientalista –uma das maiores bandeiras de sua fundadora. Maior aposta de terceira via hoje, a Rede Sustentabilidade costuma não se definir nem como de esquerda nem como de direita, assumindo posturas progressivas para determinados temas e conservadoras em outros (tampouco se define como um partido de centro). Assim, atrai eleitores ao pregar uma "nova forma de fazer política", como costuma falar Silva, mas gera desconfiança de tantos outros, inseguros com a falta de rumo claro do grupo. Mesmo antes de oficializada, a Rede Sustentabilidade sofreu uma debandada de ativistas após as eleições de 2014, quando a ex-ministra decidiu apoiar o senador Aécio Neves, então candidato pelo PSDB, no segundo turno da corrida pelo Palácio do Planalto.
"Apesar dos críticos classificarem o partido de Marina como sonhático, o Brasil vive um momento semelhante ao vivido pela Espanha e pela Grécia, de um forte cansaço dos eleitores em relação à política tradicional. E a Rede vem sendo exposta como uma opção de terceira via há alguns anos, atraindo agora políticos que não encontravam opções em outros partidos", avalia a socióloga Fátima Pacheco Jordão, especialista em pesquisas de opinião pública.
O cansaço do PT e a inércia do PSDB
Enquanto Rede e PMDB articulam suas alianças de olho nas disputas regionais do próximo ano, o partido do ex-presidente Lula tenta conter uma maior debandada de seus quadros históricos. Além de Marta Suplicy e Alessandro Molon, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, também deixou o Partido dos Trabalhadores em meados de setembro. A baixa foi sentida pela cúpula petista, que corre o sério risco de ver seu poder enxugar nos municípios até mesmo de redutos eleitorais, como o Nordeste.
"Não é nenhuma surpresa que o PT chega muito enfraquecido em 2016, depois de um ano péssimo para o Governo Dilma e isso vai se refletir no próximo ano", pondera a socióloga.
Por outro lado, o principal partido de oposição ao Governo federal, o PSDB, não parece ainda obter vantagem no processo de sangramento – expressão cunhada pelo senador tucano Aloysio Nunes – do seu maior adversário. Sem nomes novos nas principais cidades do país, como o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já apontou em várias ocasiões, os tucanos parecem inertes ao processo de mobilização dos adversários, e podem perder seu protagonismo para partidos menores em ascensão, como a Rede e o PSB, por exemplo.
"O mais provável é que a capitalização da insatisfação do eleitorado com a política no Brasil se dilua entre os partidos. O PSDB hoje perdeu até mesmo o posto de maior partido de oposição para o PMDB, partido do vice-presidente. É muito cacique e pouco diálogo", diz o cientista político da Ufscar. O quadro, contudo, ainda deve mudar bastante nos próximos dias. Quem quiser disputar um cargo eletivo em 2016 tem até a sexta-feira, dia 2 (exatamente a um ano das eleições), para se registrar a um partido.
Ex-prefeita "ostentação" recebe a visita do namorado no quartel
Lidiane Leite, conhecida como ex-prefeita "ostentação" de Bom Jardim, recebeu nesta quinta-feira a (1º) a visita do namorado no quartel do Corpo de Bombeiros (CBM), em São Luís, onde está presa desde a última segunda-feira (28), após se entregar na sede da Polícia Federal.
Lidiane recebeu primeiro a visita de uma prima, que permaneceu no local por 50 minutos, saiu sem falar com a imprensa. Uma hora depois, a detenta foi surpreendida com a chegada de um homem seria seu namorado. Ele também não conversou com os repórteres.
De acordo com a assessoria do CBM, Lidiane entregou uma lista com sete nomes de quem está autorizado a vê-la. As visitas acontecem duas vezes na semana, às terças e quintas-feiras,das 9h às 11h e das 15h às 17h.
Atirador mata ao menos 10 em universidade do Oregon, nos EUA
Dez pessoas morreram e sete ficaram feridas em um tiroteio nesta quinta-feira (1º) em uma universidade do estado americano do Oregon, em mais um massacre com armas de fogo nos Estados Unidos, informaram as autoridades.
Segundo as redes de televisão CNN, CBS e NBC, as autoridades identificaram o atirador como Chris Harper Mercer, 26 anos, que não estudava na universidade Umpqua Community College, onde ocorreu o massacre.
Mercer foi morto pelos policiais no local do ataque, segundo informações da agência France Presse.
De acordo com o xerife de Roseburg, John Hanlin, não há planos para a divulgação do nome das vítimas "nas próximas 24 ou 48 horas".
Hanlin revelou que os agentes de segurança que atenderam aos primeiros chamados de ajuda "chegaram ao lugar e localizaram o agressor em um dos prédios. Houve troca de tiros e o suspeito foi abatido".
O xerife disse não ter elementos para confirmar os boatos sobre os avisos que o atirador teria postado nas redes sociais desde quarta à noite. "Não ouvi comentários sobre isso".
Segundo a rede americana CNN, vários feridos se encontrariam em estado grave, incluindo uma mulher que foi atingida no peito.
Logo após o novo caso de mortes em massa com armas, o presidente Barack Obama fez um discurso e voltou a falar da importância de restringir armas nos EUA
Maluf é internado para passar por cirurgia na coluna
O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), de 84 anos, passou, na manhã desta quinta-feira, por uma cirurgia para corrigir uma hérnia de disco.
Segundo sua assessoria, Maluf tinha problemas nas costas desde que sofreu uma queda de cavalo nos anos 1980, ao praticar equitação. Durante a campanha do ano passado, quando foi reeleito para mais um mandato na Câmara dos Deputados, as dores se agravaram, principalmente por causa das carreatas.
Maluf decidiu então passar pela cirurgia. Ele se internou no final da tarde de quarta-feira no Hospital Sírio-Libanês. A cirurgia aconteceu na manhã desta quinta-feira e foi bem sucedida, de acordo com sua assessoria. O ex-prefeito de São Paulo deve ter alta na sexta-feira.
Sem mágoa, Joel cita peso da camisa e torce para Vasco continuar na elite Há dez meses desempregado, treinador não guarda ressentimentos da saída de São Januário e acredita em permanência na Série A do Campeonato Brasileiro
O telefone não parava de tocar. Foi assim durante toda a entrevista, perdemos a conta. Foi um pedido de Joel antes da entrevista para deixar o celular ligado. Ele quer voltar a comandar um grande clube do futebol brasileiro, não quer perder a oportunidade de um convite. Mas não qualquer convite, um atraente, um que esteja à altura de seu currículo, deixa bem claro. A conversa foi num restaurante, um de seus preferidos, em Copacabana, Zona Sul do Rio. A hora era do almoço e a fome de voltar aos gramados é grande.
E foi em meio a fome que todo o longo papo se desenrolou, sem aquele mau humor que nos assola quando estamos em jejum à espera da principal refeição do dia, pelo contrário, resenha pura, como falam os boleiros. Mas engana-se aquele que acha que nada tira o sorriso frouxo de Joel Santana. As duras críticas ao seu trabalho e aqueles que o ridicularizam (palavra usada pelo próprio), principalmente por causa do inglês, embrulham o seu estômago.
Mas se tem mais uma coisa que Papai Joel provou e não digeriu bem foi "atender o DDI" para comandar a seleção da África do Sul e, por consequência, ter de deixar o Flamengo, no dia 7 de maio de 2008 - dia em que Cabañas virou pesadelo dos rubro-negros. O arrependido Natalino tem a convicção que comeria o melhor prato de sua carreira: seria campeão da América com o Fla.
Leia a íntegra e assista ao vídeo de trechos da entrevista de Joel Santana abaixo:
Joel, você está passando um ano em branco pela primeira vez desde que começou sua carreira de técnico. Vimos que o telefone não para. Mas toca para convites?
Convites sempre chegam. Para ser técnico, conselheiro, supervisor... Mas nem sempre é aquilo que eu quero. Você chega a um certo momento da vida que quem responde não é o Joel Santana é o meu currículo. Lógico que o mercado mudou, tenho que acompanhá-lo, mas eu tenho um preço. Também possuo minha maneira de ser e trabalhar. Se não for aquilo, não tem jeito. Mas hoje não é negócio contratar o Joel Santana.
Porque não é interessante contratar Joel Santana?
Porque sou um técnico que vou rebater. As pessoas criam situações sem conhecer profundamente um profissional. Quantos treinadores ganharam oito títulos cariocas? Foi ganho por acaso? Foi com bandeirinha? E foi com times diferentes, hein?
Falam muita besteira de você?
Amigos, se não quiserem falar bem, não venham querer me desmoralizar. Pode me criticar, pode achar que escalei errado... O cara nunca viu um treino meu, pode achar que estou ultrapassado, mas não venha querer me ridicularizar. Sou um cara de mais de 60 anos, viajei o mundo, sou formado ali na UFRJ. Aí vem um camarada querer me esculachar? Nunca vi na vida e nunca viu nada meu. Não vou acertar sempre.
É, isso realmente te incomoda...
As pessoas que falam certo, eu cumprimento, tenho muitos amigos na imprensa. O que me incomoda é quando falam besteira, quando a pessoa não sabe nada. Se der uma bola, não dá três embaixadas. Amigo, se você nunca mexeu em carro, como você vai ser mecânico? Ah, leu no livro? Vai lá mexer...
Vamos falar de Brasileirão agora. Acredita na permanência do Vasco na Série A?
Ano passado o Vasco estava numa situação parecida, tinha tomado de cinco do Avaí em casa. Eu conheço o Vasco, como conheço o Flamengo, Botafogo e Fluminense. Sou carioca, conheço da rouparia à presidência do clube. Na época, eu sabia dos problemas e conseguimos virar a situação. Acho que tem chance, quando matematicamente é possível, eu acredito. É um clube que tem torcida, camisa, jogadores e profissionais experientes, não podemos desprezar isso.
Joel também tem fé na permanência do Vasco na Série A do Brasileirão |
Ficou chateado de não ter continuado no Vasco para temporada 2015?
Infelizmente não fiquei lá, mas o problema não é meu, é da diretoria. Acabou, morreu. Sem ressentimento, sem mágoa, não existe isso.
Como você vê o futebol carioca de maneira geral? O Vasco passando aperto, o Botafogo voltando para elite...
Não gostaria que o Vasco caísse, isso é ruim para nós do futebol. Não que seja a morte. E a sorte está rondando pelo Botafogo, hein? Está bem encaminhado. Tem que ter os quatro lá em cima para brigar com São Paulo. Se Santa Catarina pode colocar três ou quatro, por que não podemos colocar? Estou sofrendo como torcedor. Tem que torcer para Flamengo e Fluminense chegarem à Libertadores também. São times grandes, times que fazem nossa história, pô! Mas muita coisa ainda tem que mudar.
O que tem que mudar, Joel?
O problema do futebol brasileiro é o próprio futebol brasileiro. Não tem essa de copiar lá fora, tirar foto com Mourinho, tirar foto com não sei quem. Ninguém vai se reciclar em uma semana, cara. Isso é uma mentira danada. É um tempo muito curto. Tem que ficar no mínimo seis meses lá fora, fazer um curso e ver o que está acontecendo. O que não deve ser nada de mais, é só cultura diferente de futebol.
Não acontece nada de mais lá fora?
Antigamente, quando o Brasil ficou 24 anos sem ganhar uma Copa, era porque o nosso problema era a preparação física. Quando resolvemos isso, igualamos a eles. Não tem nada diferente, os métodos são iguais.
Então tem muita coisa errada no Brasil?
Quem respeita quem aqui? Aqui tem que valer o quanto pesa. No Brasil você tem que ser debochado, botar um apelido. Ê, botou apelido, ê, legal... Uma vez fui trabalhar num lugar e o cara deu o maior azar. Fez uma musiquinha e deu de cara comigo na televisão. Pô, meu amigo, você faz música ou comenta futebol? Qual é sua área? Temos que separar programa humorístico de futebol.
É difícil trabalhar com medalhão?
Nada, é muito mais fácil. Diz um cara aí que eu não trabalhei. Trabalhei com todo mundo que está aí, de norte ao sul deste país. A gente vai no olho no olho e falamos o que a gente quer. Vocês já viram o Romário fazer média com alguém? Ele é igual a mim, é falador. E sempre fala a verdade. Tem Renato Gaúcho, Viola, Sávio, Pedrinho... Ih, tem tantos...
Joel Santana queria seguir com o Flamengo na Libertadores-2008 |
Tem algum jogador que você trabalhou durante toda sua carreira que te chamou atenção?
Tive um jogador, que eu quero que fique gravado, que se chama Fábio Luciano. Eu não precisava falar nada.
Você se arrepende de alguma decisão durante todos estes anos como técnico?
Quer saber? Eu me arrependo de ter saído do Flamengo e ter ido para África do Sul. Tenho certeza que íamos ser campeões da Libertadores. Me arrependo muito! O grupo fechou comigo. Quando vinham ponderar alguma coisa, eles falavam o que queriam e eu também falava o que queria. E o Fábio Luciano batia o martelo para mim.
Aquela eliminação para o América do México no Maracanã ainda martela na sua cabeça?
Ih, que nada! Amigos, se martelasse cada jogo que perdi, iria enlouquecer. Vou pensar também no título que perdi com o gol de falta do Pet? Eu tenho que festejar os 200 títulos que eu tenho, pô! Coisa ruim eu já chorei no dia do enterro e pronto. Foi embora.
Já trabalhou com Ronaldinho, né? Como foi o convívio?
Legal, normal, natural. Nenhum tipo de problema.
Ronaldinho foi um dos craques que Joel teve oportunidade de treinar |
Você trabalhou no exterior. Como são os jogadores lá? São como aqui no Brasil?
O jogadores lá fora são iguais ou piores aos daqui. Mentirosos para caramba. Matam uma pessoa todo dia e chegam atrasado. A mulher fica grávida duas vezes em menos de um ano. Tá de sacanagem, né? Eles esquecem, anoto tudo na minha prancheta. Ela serve para isso.
A imagem de "Papai Joel" te atrapalha?
Vocês gostavam de apanhar ou ser aconchegado pelo seus pais? O que adianta bater nas pessoas? Isso não leva a lugar nenhum. Eles vão sempre ter o meu carinho quando precisarem. Não batam nos meus jogadores, falem comigo. Deixem eles quietos.
Você tem muitos filhos por aí...
Pois é, mais do que apanhou o Toró? Até hoje ele me liga. "Papai, estou com saudade", "Papai, é isso, é aquilo". E vários outros que eu escalava e nego me batia. E eu acabava campeão com o jogador. Márcio Costa no Fluminense (tirei ele do Bonsucesso), Fahel no Botafogo (é homem, firme, um cara que te ajuda). Essa é a panela boa.
No futebol existe panela?
Tem. Panela é quando os jogadores estão e ao mesmo tempo não estão ao seu lado. Aqueles que te aceitam, mas te derrubam.
Então jogador derruba treinador?
Essa perguntinha é para o Papai Noel? Ah, para com isso, né? Passa para próxima (risos).
E desafeto? Alguém já pisou no calo do Papai?
Ah, devo ter. Cristo, que foi Cristo, penduraram ele. O cara foi lá, beijou e cuspiu. Não vão fazer isso com o Papai Joel? Mas da minha parte não tem nada, não guardo rancor. Sabe o que eu faço quando não quero ver alguma coisa? Vou lá no meu laptop e deleto: "Tuff, tchau!"
E seu futuro, Joel? Sabemos que você está flertando com a política e até para ser comentarista de futebol...
Sobre a política primeiro. Eu atingi um nível de popularidade muito grande. Tiro várias fotos nas ruas, fazem questão de dizer "Fala, Joel"... Eu não sei se isso é simpatia, não sei se isso é gostar de mim, não sei o que é. Uma pessoa muito importante levantou essa situação de entrar para política. Mas esse lance de política é tão complicado. Fico pensando se devo sair da minha vida tranquila para futuramente levantarem alguma suspeita sobre mim. Eu vivo com que eu tenho. Moro num apartamento simples, meu carro é 2010... Sobre ser comentarista de futebol, é meu ramo. Mas eu seria diferente. Vou dizer coisa que não escuto aí. Não vou comentar resultado, e sim, com a razão do jogo.
Romário e Joel sempre se deram bem dentro e fora dos gramados |
Foi o Romário que te ligou para falar sobre política?
Aí é outra história (risos). Passa para próxima pergunta.
Vocês dois se dão bem, né?
A hora que eu ligar para ele, a gente almoça junto, isso há vários anos. Na época que ele jogava na Holanda, a gente almoçava em São Cristóvão. Aí ele brinca comigo, eu brinco com ele. Mas daquele tamanho ele não vai querer encarnar em mim, né? (risos)
Os problemas de saúde ainda te atrapalham?
Eu estava empurrando muito as coisas com a barriga. Aproveitei para fazer cirurgias. Primeiro tratei do meu antigo incômodo na perna. Começou na esquerda, depois a direita começou a chiar e aí fiz a outra há três meses. Aí veio a catarata de um olho, depois do outro. Aproveitei para colocar pneu e farol novo, o carro já estava precisando.
Então o carro está zero. Pronto para assumir um clube?
Estou prontinho, assumo ontem. Fiz isso a vida toda.
A
s brincadeiras com inglês são comuns nas suas entrevistas. Sentiu um alívio hoje?
Do you have a dollar? (laughs)
PMDB da Câmara aceita Ciência e Tecnologia, Dilma acata indicação para pasta e governo fecha reforma
O governo conseguiu fechar a reforma ministerial que será anunciada pela presidente Dilma Rousseff na sexta-feira, em um acordo em que a bancada do PMDB na Câmara aceitou o Ministério da Ciência e Tecnologia e a presidente concordou em nomear o deputado Celso Pansera (RJ), a quem tinha resistência, informaram à Reuters fontes ligadas ao partido nesta quinta.
Dilma fez mais uma tentativa, na noite desta quinta-feira, de convencer o ministro da Secretaria de Ação Civil, Eliseu Padilha, a trocar sua pasta pela Ciência e Tecnologia e assim abrir caminho para ceder à bancada peemedebista da Câmara uma pasta da área de infraestrutura, como exigia o líder do partido na Casa, Leonardo Picciani (RJ). Padilha negou mais uma vez e acabou sendo confirmado na Aviação Civil.
Picciani, que confirmara durante a tarde estar esperando um chamado da presidente, chegou no início da noite ao Planalto acompanhado de Pansera e do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), que será o novo ministro da Saúde, para ambos serem oficialmente chamados para o ministério.
Dilma resistia a nomear Pansera para o cargo, apesar do deputado ser o preferido de Picciani.
Durante a conversa com Padilha, a presidente manifestou insegurança em nomear Pansera, que não teria, segundo ela, “densidade política”, contou uma fonte presente ao encontro.
Apesar de não citar o caso, há resistência no governo também devido ao fato de Pansera ter sido citado pelo doleiro Alberto Yousseff, em delação premiada na operação Lava-Jato, como “pau- mandado” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que o deputado nega.
Durante a conversa, Padilha teria então sugerido que Dilma falasse com o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), sobre o futuro ministro. O governador já havia dado declarações de apoio à nomeação de Pansera.
A presidente também informou à Helder Barbalho que ele estava confirmado na Secretaria de Portos, como previsto inicialmente. Na tarde desta quinta o ministro já havia até mesmo se despedido dos funcionários da Secretaria de Pesca, que será reincorporada ao Ministério da Agricultura, contou à Reuters uma fonte do PMDB.
Dilma ainda recebe nesta noite o deputado André Figueiredo (PDT-CE), para convidá-lo oficialmente a assumir o Ministério das Comunicações.
O anúncio da reforma será feito pela própria presidente na manhã de sexta-feira, em uma declaração à imprensa, acompanhada de todos os ministros da nova equipe. Dilma pediu a todos, e ao vice-presidente Michel Temer, para que não viajassem para que pudessem acompanhá-la no anúncio.
Guerrero entra em lista de melhores do mundo da Fifa, dizem jornais Atacante peruano é o único jogador que atua no Brasil entre os relacionados para o prêmio
Uma pré-lista com 70 nomes para concorrer ao prêmio Bola de Ouro, concedido pela Fifa ao melhor jogador do ano, conta com um atacante que atua do Brasil. Segundo informações do jornal espanhol 'Mundo Desportivo' e do italiano 'Gazzetta Dello Sport', o peruano Paolo Guerrero, do Flamengo, está presente nesta importante relação.
Na temporada 2015, Guerrero se destacou na seleção peruana, sendo um dos artilheiros da Copa América com quatro gols marcados. Ele foi um dos principais jogadores da equipe, que terminou a competição em terceiro lugar.
Pelos clubes, o peruano começou bem o ano pelo Corinthians. O atacante fez quatro gols na Libertadores e foi o maior goleador do Timão no Campeonato Paulista, marcando seis vezes.
Sem acordo com o time paulista para a renovação de contrato, o atacante acertou com o Flamengo no fim de maio. Valorizado depois da Copa América, o peruano chegou decidindo e dando assistências no Fla. Com a camisa Rubro-Negra, ele marcou três gols no Brasileirão e um na Copa do Brasil.
Dos 70 jogadores selecionados, apenas três são brasileiros: Neymar (Barcelona), Willian (Chelsea) e Philippe Coutinho (Liverpool). Real Madrid e Barcelona são os times que tiveram mais jogadores na lista: sete de cada.
Conheça a namorada de Guerrero, que promete ser a nova musa da torcida do Flamengo
Dono do patrocinador master do Flu festeja saída de R10: 'Bebe muito'
A saída do Ronaldinho Gaúcho do Fluminense, após ter rescindido o contrato na noite da última segunda-feira, foi considerada espetacular para Neville Proa, dono da Viton 44, o patrocinador master do clube das Laranjeiras. Segundo o empresário, a presença do agora ex-camisa 10 tricolor não era positiva para a equipe.
Saída? Eu não vi nem entrar. O cara está com 35 anos. Bebe muito. É um farrista. A contratação do Ronaldinho Gaúcho foi péssima. É um jogador de nome, mas acabou o nome dele - afirmou o executivo, descartando também uma proposta feita por Assis, irmão de Ronaldinho, para o jogador ser garoto-propaganda da Viton 44.
Vieram aqui vendendo a imagem dele, que ele ia falar alguma coisa (sobre os produtos da empresa), para eu pagar. Nem deixei eles falarem em dinheiro. Não quero saber de vocês aqui. Podem dar meia volta e ir embora - revelou, em entrevista ao site Máquina do Esporte.
Fluminense e Viton 44 fecharam um acordo no fim do ano passado, com validade até o fim de 2016, quando termina o mandato de Peter Siemsen. No contrato inicial, entretanto, existe uma cláusula que prevê a possibilidade de rompimento, a partir do próximo mês de outubro, desde que ambas as partes concordem.
Por mim, eu quero sair (após o fim do Campeonato Brasileiro). Mas se me obrigarem, vou ter que cumprir o contrato - encerrou.
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