GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

: Cantor Luciano recebe alta após crise gástrica


Após Zezé Di Camargo declarar durante uma coletiva de imprensa realizada na última quinta-feira (2) que está solteiro, a mulher do cantor, Zilu, afirmou que tudo não passou de uma brincadeira.
“Não é verdade! Ele fez uma piada, porque a coletiva era pra falar do novo CD e, as perguntas sempre eram sobre a vida pessoal. Para descontrair um pouco, ele com bom humor, simplesmente soltou uma piadinha”, falou Zilu em entrevista ao jornal “Extra”.
No lançamento do DVD “20 Anos de Sucesso”, de Zezé Di Camargo & Luciano, o pai da cantora Wanessa fez questão de brincar várias vezes com o nome de sua nova música, “Eu Tô na Pista Eu Tô Solteiro”, comparando-a com seu estado civil.
Apesar das brincadeiras, ele demonstrou ter dúvidas quanto ao fim de seu relacionamento com Zilu. “Acho que estou solteiro, mas há controvérsias.”
Recentemente, o casamento de Zezé e Zilu tem sido alvo constante de boatos, após ela divulgar imagens de um possível namorado e revelar que os dois mantêm um relacionamento aberto. “Estou esperando ela chegar para me explicar o que é um relacionamento aberto, por que eu não sei o que é', comentou Zezé.
Além disso, foram divulgadas algumas fotos, em outra ocasião, do cantor com uma loira misteriosa. Quanto a isso, Zezé negou qualquer envolvimento. 'Não existe homem fiel, existe homem em momento fiel', refletiu.
Às vésperas de completar 50 anos, o cantor falou sobre a chegada da meia idade. 'Meu maior medo era um dia ser chamado de 'tio Sukita', mas agora estou com medo de ser chamado de vovô', disse ele, que já é avô de José Marcus, filho de sua primogênita, Wanessa, com o empresário Marcus Buaiz.
Sobre a ausência do cantor Luciano na coletiva, o artista disse que estava se sentindo abandonado. Luciano estava internado no hospital Albert Einstein até a manhã da última quinta após ter uma crise gástrica e sofrer com soluços frequentes. 'Resolvemos fazer mesmo assim porque já estava marcado', afirmou.
Já sobre a carreira, Zezé não pensa em largar os palcos no momento. 'Aposentadoria nem f....”

Segunda edição do Lollapalooza já tem data confirmada


Quem estava ansioso para conferir os shows do Festival SWU pode começar a ficar com “um pé atrás”. De acordo com o Twitter do jornalista José Norberto Flesch, parece que o evento não acontecerá mais. “A marca SWU está cancelada como festival em 2012”, garantiu.
O principal motivo da anulação seria a banda Pearl Jam, que estava sondada pelo próprio festival e pelo Lollapalooza. Porém, Eddie Vedder, o vocalista e líder do grupo, fechou contrato com o Lolla, e essa teria sido a ruína do império SWU.
Os roqueiros estão marcados como uma das principais atrações, em março de 2013, do Jockey Club. Esta será a terceira vez de Pearl Jam no Brasil e a segunda edição do Lollapalooza, que tem data marcada para 29, 30 e 31 de Março.
Nenhum comunicado oficial afirmou o cancelamento do SWU. A última postagem do Twitter da atração aconteceu há 22 horas atrás e ainda garantia o acontecimento do evento. 

Chalita diz que se eleito negociará dívida da Prefeitura Ainda no segundo bloco do debate na TV Bandeirantes, Levy Fidelix (PTB) questionou o peemedebista Gabriel Chalita...


Ainda no segundo bloco do debate na TV Bandeirantes, Levy Fidelix (PTB) questionou o peemedebista Gabriel Chalita sobre as dívidas que a senadora e ex-prefeita petista Marta Suplicy deixou para José Serra e o endividamento que o tucano deixou para o sucessor e atual gestor municipal Gilberto Kassab (PSD) e como ele irá administrar o endividamento, caso seja eleito. Chalita disse que a dívida incorreta é a do município com o governo federal, que tira da prefeitura cerca de R$ 3 bilhões por ano. "A proposta é negociar isso com a presidente Dilma Rousseff", disse Chalita, lembrando que ele faz parte do mesmo partido do vice-presidente da república, Michel Temer.
"É uma cidade que hoje é muito rica, mas tem um déficit social tremendo. Poderíamos trocar essa dívida por uma dívida social", exemplificando com os programas habitacionais. "São Paulo tem 3 milhões de pessoas que vivem em favelas, a gente tem que resolver a situação desumana dessa população. A Presidência da República será sensível a esses problemas de São Paulo", disse Chalita.
Na réplica, Levy disse que a população não estava satisfeita com a resposta do peemedebista. "Nós estamos encobrindo os incompetentes do passado e você será mais um incompetente. São Paulo teria que ter um banco próprio, atraindo novos investimentos e renegociando essa dívida em patamares menores. Você não respondeu o que o povo quer (Chalita), que é criarmos um banco", disse. E na tréplica, Chalita disse: " "Quero ser o prefeito da parceria. São Paulo já teve brigas demais entre partidos, quem perde quando um partido briga com outro é a população."
Questionada por Haddad sobre seu plano para o transporte público na cidade, Soninha Francine (PPS) criticou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os veículos, criticando a medida federal como mais um incentivo à compra de carros, numa cidade com trânsito caótico como São Paulo. "Não vai dar conta de quantos carros o governo federal quer colocar na rua incentivando pessoas a se endividarem", afirmou. Na réplica, Haddad chamou de "meritória" a medida da aliada Dilma Rousseff, dizendo que quando o transporte coletivo é eficiente, o cidadão pode optar por deixar o carro em casa.

Modelo engessado dá maior exposição a falhas técnicas Reunir oito candidatos para vender seu peixe na TV por pouco mais de duas horas mostrou-se uma cilada para os menos...


Reunir oito candidatos para vender seu peixe na TV por pouco mais de duas horas mostrou-se uma cilada para os menos experientes diante das câmeras. Na divisão do bolo servido ontem no debate entre os aspirantes à Prefeitura de São Paulo, na Band, o conjunto da obra beneficiou mais as falhas do que os méritos - nem os diminutivos presentes (Soninha, Paulinho) favoreceram o tom engessado.
O número de participantes conspirou contra o duelo de ideias, e feliz foi quem soube falar de forma direta, com raciocínio contemplado por frases feitas de começo, meio e fim, sem perder o foco do assunto levantado a cada questão. Mais importante, sem ser interrompido pelo mediador com aquele constrangedor aviso: "Seu tempo acabou".
No quesito discurso - e falamos aqui da forma, não do conteúdo -, Fernando Haddad (PT) tem muito a aprender. Não basta iniciar a resposta de cada pergunta com o clássico "obrigado por me fazer essa pergunta", como mandam as regras de mídia training. É preciso driblar o vício de um vocabulário professoral, pouco atraente aos ouvidos de um público que mal o conhece.
Termos como "organismos internacionais", "mecanismos" ou "imposto inteligente" podem e devem ser evitados em um debate em TV aberta. O verbo "onerar" bem pode ser trocado por qualquer coisa que cite diretamente o bolso do eleitor. E, em vez de falar "tenho concordância", por que não dizer simplesmente "concordo"?
Falta a Haddad o aprendizado que sobra a José Serra (PSDB), homem de muitas eleições e com larga experiência em debate político, e mesmo a Gabriel Chalita (PMDB), menos treinado que o outro para tais ocasiões, mas com algum histórico em televisão.
Covardia é traçar comparações entre o estreante Haddad e a dupla Soninha (PPS) e Celso Russomanno (PRB), ambos criados e alimentados nos estúdios de televisão há anos. Não há palavra jogada fora no discurso de nenhum dos dois. Tudo é alinhavado, da primeira à última linha. O mesmo não se pode dizer de Paulinho da Força (PDT), que, candidato em outras ocasiões, já deveria estar mais atento ao foco da pergunta. Até em mudar a Constituição Federal o candidato falou.
No quesito figurino, tivemos o fim da ditadura da gravata vermelha, mas ao custo de um laranja gritante na fachada de Paulinho - outro contraste para o seu mau desempenho verbal. Nos demais, prevaleceu a neutralidade na composição de ternos, camisas e blazer - no caso de Soninha. Não vamos mencionar o preto exacerbado da tintura de cabelos e bigode de Levy Fidelix, item que chamou mais atenção do que seu discurso para os frequentadores do Twitter.
A Band não tentou reinventar a bola. Em raros momentos, seguiu o modelo de divisão de tela para mostrar a reação de um candidato à resposta de outro à sua pergunta. Na arte, levou à voz do locutor oficial da casa, com arte estampada na tela, o tempo válido a cada candidato para perguntas, respostas e as regras de revezamento. Ao poupar o moderador, Fábio Pannunzio, de tal papel, tornou o modelo mais claro para o espectador e até para os participantes.

Com 8 nomes, não dá para fazer muito Exceto José Serra (PSDB), todos os candidatos bateram na gestão Kassab - o que até constrangeu o tucano no primeiro...


Exceto José Serra (PSDB), todos os candidatos bateram na gestão Kassab - o que até constrangeu o tucano no primeiro bloco. Ele optou pela linha da continuidade e de repente tem sete candidatos batendo no governo.
Serra sequer conseguiu falar alguma coisa sobre a saúde no tempo que lhe foi destinado. Isso pode fazer com que ele reveja a estratégia de se apresentar como candidato de continuidade, tom que ele deu no debate. O primeiro bloco foi um desastre para quem foi ministro da Saúde. A própria aparência dele é de alguém acuado, de cabeça baixa, um ar cansado.
Ele só ganhou projeção no momento em que o Boris Casoy deu a deixa com a pergunta da taxa do lixo, que foi vulnerável no governo Marta Suplicy (PT). Se tem alguém que conseguiu aparecer mais, dos candidatos em tese competitivos, foi o Fernando Haddad PT).
Até que, dentro do que dá para ele responder, ele não se saiu mal, porque colocou a carreira dele em confronto. E avançou no debate ao propor a criação da Controladoria-Geral do Município. Senti o Chalita um tanto quanto tímido e acuado e o Russomanno pisando em ovos.
Foi um debate respeitoso, morno, porque com oito candidatos não dá pra fazer muita coisa.

Com 8 nomes, não dá para fazer muito Exceto José Serra (PSDB), todos os candidatos bateram na gestão Kassab - o que até constrangeu o tucano no primeiro...


Exceto José Serra (PSDB), todos os candidatos bateram na gestão Kassab - o que até constrangeu o tucano no primeiro bloco. Ele optou pela linha da continuidade e de repente tem sete candidatos batendo no governo.
Serra sequer conseguiu falar alguma coisa sobre a saúde no tempo que lhe foi destinado. Isso pode fazer com que ele reveja a estratégia de se apresentar como candidato de continuidade, tom que ele deu no debate. O primeiro bloco foi um desastre para quem foi ministro da Saúde. A própria aparência dele é de alguém acuado, de cabeça baixa, um ar cansado.
Ele só ganhou projeção no momento em que o Boris Casoy deu a deixa com a pergunta da taxa do lixo, que foi vulnerável no governo Marta Suplicy (PT). Se tem alguém que conseguiu aparecer mais, dos candidatos em tese competitivos, foi o Fernando Haddad PT).
Até que, dentro do que dá para ele responder, ele não se saiu mal, porque colocou a carreira dele em confronto. E avançou no debate ao propor a criação da Controladoria-Geral do Município. Senti o Chalita um tanto quanto tímido e acuado e o Russomanno pisando em ovos.
Foi um debate respeitoso, morno, porque com oito candidatos não dá pra fazer muita coisa.

Na plateia do debate, Kassab ouve críticas à sua gestão O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, teve que assistir em silêncio as críticas à sua administração no primeiro...


O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, teve que assistir em silêncio as críticas à sua administração no primeiro debate entre os candidatos a sua sucessão promovido pela TV Bandeirantes. Sentado ao lado do presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (Pernambuco), Kassab foi atacado por quase todos os candidatos e só foi defendido uma vez pelo tucano José Serra.
Entre as críticas que ouviu, Kassab viu o candidato do PRB, Celso Russomanno, chamar a Prefeitura de "antro de corrupção" e o peemedebista Gabriel Chalita dizer que a "máquina da desonestidade se instalou na Prefeitura". Do petista Fernando Haddad, Kassab ouviu que não entregou os três hospitais que prometeu e que não fez nenhum corredor de ônibus durante seu mandato.
Sem poder se manifestar no debate, o prefeito baixava a cabeça, recebia tapinhas nas costas de consolo e algumas vezes chegou a trocar comentários com Guerra. O alento veio quando Serra perguntou a Levy Fidelix (PRTB) sobre transporte sobre trilhos, o qual defendeu o investimento da atual gestão no metrô. "Nunca se fez tanto nesta cidade", disse Serra, para o alívio do atual prefeito.
Em meio à expectativa da plateia em relação à performance de seus candidatos durante os dois primeiros blocos do debate, Levy Fidelix foi o único a arrancar gargalhadas da plateia de convidados e dirigentes partidários. O primeiro burburinho causado pelo candidato aconteceu quando Fidelix anunciou que, se eleito, criaria moto-médicos na cidade. Quando foi perguntado por Serra sobre transporte público, Fidelix também arrancou risos dos espectadores. "Não combinamos nada, mas você me jogou uma bola nas mãos...", para o deleite dos convidados.
Outro momento de ironia do candidato despertou a plateia do estúdio: foi quando Fidelix disse que Chalita será "mais um incompetente no futuro". Debutantes em debates, Chalita e Haddad eram destaque dos intervalos. Posicionado ao lado de José Serra, Chalita mal olhava para o seu desafeto. Já Haddad passou boa parte do tempo esfregando as mãos enquanto os outros candidatos se pronunciavam.

População ainda não se ligou na eleição Não houve um ponto alto no debate de ontem. O que se pode citar como destaque, porém, é a preservação de José Serra...


Não houve um ponto alto no debate de ontem. O que se pode citar como destaque, porém, é a preservação de José Serra (PSDB). Isso porque a disputa, no momento, é para saber quem vai para o segundo turno, que será provavelmente contra ele.
Pode-se notar também que Soninha Francine (PPS) e Carlos Giannazi (PSOL) bateram mais em Fernando Haddad (PT). O pior adversário é o dissidente, aquele que, quando rompe com o partido, tem um problema dirigido, localizado. Era natural que os dois fossem mais enfáticos com o Haddad que os demais candidatos. Além do mais, em se tratando do PSOL, é normal que os temas corrupção e ética apareçam com mais força no debate.
As críticas de Levy Fidelix (PRTB) a Serra e ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) também estiveram dentro do esperado, bem como as referências do tucano ao governador, numa tentativa de navegar na força dele. O que marcou de fato o debate foram a mesmice e a monotonia, típicas do momento: no meio da Olimpíada de Londres e no mesmo dia em que teve início o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal.
Mas a população ainda não se ligou nas eleições, o que só vai acontecer quando começar a propaganda na TV.

Aliança de PT com Maluf volta à tona no debate A polêmica aliança entre o PT de Fernando Haddad e o PP de Paulo Maluf para as eleições municipais de São Paulo...


A polêmica aliança entre o PT de Fernando Haddad e o PP de Paulo Maluf para as eleições municipais de São Paulo voltou à tona no quarto bloco do primeiro debate entre os candidatos a prefeito realizado pela TV Bandeirantes. Candidata pelo PPS, Soninha Francine perguntou a Celso Russomanno (PRB) se Maluf teria espaço em sua gestão e se a troca de aliança por tempo de TV valeria a pena.
O candidato pelo PRB foi categórico: "De jeito nenhum (Maluf teria espaço). O que eu passei na mão desse cidadão, ninguém quer passar. O que eu preciso é fazer aliança com gente de bem, gente que tem ética. Esse senhor não terá espaço".
"Fazer alianças não é problema nenhum. Desde que essa aliança seja feita em torno de um compromisso ético, com princípios, com valores", alfinetou Soninha. "Se a gente continuar repartindo o governo assim, vamos continuar sofrendo com a corrupção", afirmou ainda a candidata, sobre divisões de subprefeituras e trocas entre partidos.
No segundo bloco, o candidato pelo PSOL, Carlos Giannazi, já havia questionado o fato de Haddad estar aliado com um político procurado pela Interpol. O petista se defendeu sem citar nominalmente Paulo Maluf, dizendo que se aliou a partidos e não a pessoas.

Serra critica Marta e Haddad ataca gestão Kassab O embate entre o tucano José Serra e o petista Fernando Haddad foi mais forte no terceiro bloco do debate realizado...


O embate entre o tucano José Serra e o petista Fernando Haddad foi mais forte no terceiro bloco do debate realizado na noite desta quinta-feira, na Rede Bandeirantes de Televisão. Serra criticou duramente a administração da senadora e ex-prefeita petista Marta Suplicy, dizendo que encontrou a Prefeitura em péssima situação financeira (quando assumiu o executivo municipal ao vencer o pleito em 2004).
"Não é o caso de remoer passado, mas é bom lembrar para fazer comparações", disse o candidato tucano. Já o petista Haddad criticou a inspeção veicular implantada na gestão de Gilberto Kassab (PSD), sucessor e aliado político de José Serra: "A gestão tucana trocou a taxa do lixo pela taxa do carro", alfinetou o petista
Na avaliação de Serra, a inspeção veicular é essencial e segundo estudos já poupou muitas vidas. Além da defesa dessa taxa, ele atacou: "A taxa do lixo não foi substituída por nada. Foi uma aberração que foi feita na administração anterior à nossa. Nós encontramos a prefeitura em 2005 numa péssima situação financeira, apesar de terem aumentado os impostos."
Ao responder sobre a carga tributária paulistana e sobre a criação de novos impostos, Serra foi categórico ao afirmar que não criará pedágio urbano e nem aumentará impostos já existentes. "Não vou aumentar imposto nenhum, o que eu não fiz nem na Prefeitura, nem no governo do Estado. Por sinal, nós eliminamos a malfadada taxa do lixo (criada pela petista Marta Suplicy). Além do mais, quando estive na Prefeitura, eu criei a Nota Fiscal Paulistana, que devolveu 600 milhões de reais aos contribuintes", disse, em defesa de sua gestão.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Não precisa se assustar, basta reconhecer a força do PRB....




Poupança da Caixa registra captação líquida recorde em julho


A poupança da Caixa Econômica Federal encerrou o mês de julho com a marca histórica de R$ 3,65 bilhões de captação líquida (depósitos maiores do que saques). O resultado supera o recorde anterior de R$ 2,91 bilhões de captação líquida, em julho de 2010. Nessa comparação, o resultado é 25% superior.
A Caixa informou hoje (2) que, de janeiro a julho, a poupança acumula R$ 10,36 bilhões de captação líquida, o que representa crescimento de 115% em relação ao valor captado no mesmo período do ano anterior.
Segundo o banco, no curto prazo, a poupança continua ganhando em rentabilidade, por exemplo, dos fundos de renda fixa DI, com taxa de administração acima de 1%, para prazo até 12 meses.
Nos sete meses de 2012, a Caixa informa que abriu mais de 3 milhões de contas de poupança, o que representa um crescimento de 22% em relação ao total do mesmo período do ano passado.
A poupança é isenta de Imposto de Renda e não há cobrança de taxa de administração. Este ano, o governo mudou a forma de remuneração da poupança. Pelas novas regras, sempre que a taxa básica de juros, a Selic, for igual ou menor que 8,5% ao ano, a forma de remuneração passa a ser 70% da Selic mais a Taxa Referencial (TR), calculada todos os dias pelo Banco Central. Antes, a remuneração era TR mais 0,5% ao mês. Atualmente, a taxa Selic está em 8% ao ano.

Confiança do comércio tem queda de 3,4% no trimestre encerrado em julho


O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 3,4% no trimestre finalizado em julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Em julho de 2012, foi registrado um índice de 125,3 pontos ante os 129,8 pontos do trimestre finalizado em julho de 2011.
Em junho, houve queda de 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução de julho foi provocada pelas quedas tanto do Índice de Situação Atual quanto do Índice de Expectativas.
O índice que avalia a opinião dos empresários do comércio em relação ao momento atual caiu 2,3%, ao passar de 99,4 para 97,1 pontos entre julho de 2011 e julho deste ano. Já o índice que avalia as expectativas em relação aos próximos meses caiu 4,2%, ao passar de 160,2 para 153,6 pontos.
Na avaliação por segmentos do comércio, a maior queda foi observada no setor de materiais de construção (9,1%).

Caixa começa a convocar técnicos aprovados em concurso deste ano Foram classificados 66.647 candidatos para técnico bancário em todo país. Concurso é para cadastro - aprovados são chamados conforme demanda.

caixa econômica federal (Foto: Divulgação)Caixa Econômica Federal 
Caixa Econômica Federal já convocou 3.513 aprovados na prova objetiva do concurso público deste ano para o cargo de técnico bancário novo, que exige nível médio de escolaridade. O levantamento inclui candidatos convocados para procedimentos preadmissionais,  convocados para assinatura de contrato e os já admitidos.
Os convocados são de todos as unidades da federação. O levantamento foi atualizado no dia 31 de julho. O acompanhamento das convocações está disponível no site da Caixa(veja no Saiba Mais abaixo). No site estão disponíveis ainda as relações de convocações dos cargos de advogado (concurso de 2010), médico do trabalho (concurso de 2011), arquiteto e engenheiro agrônomo, civil, elétrico, mecânico (dos concursos deste ano).
Para técnico bancário novo já foram convocados 2.700 candidatos classificados para procedimentos pré-admissionais (109 são deficientes),  673 para assinatura de contrato (26 para deficientes) e 140 já foram admitidos (10 para deficientes).
De acordo com a Caixa Econômica, após a homologação do resultado final do concurso público, a convocação dos aprovados é realizada por telegrama. Todas as convocações e avisos emitidos referentes aos procedimentos pré-admissionais são enviados ao endereço do candidato constante no seu cadastro. “É responsabilidade do candidato manter seu endereço atualizado para viabilizar os contatos necessários. A atualização do endereço do candidato aprovado deverá ser mantida pela Caixa, por meio do envio de mensagem eletrônica ao endereço cepes30@caixa.gov.br. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos da não atualização de seu endereço”, informou o banco, por meio de sua assessoria de imprensa.Nos procedimentos pré-admissionais está incluída a etapa de exames médicos admissionais, de caráter eliminatório. A etapa de exames médicos admissionais consiste em avaliação da capacidade física e mental do candidato para o desempenho das atividades e atribuições do cargo. É parte integrante da etapa de exames médicos admissionais a realização de avaliação psicológica por meio de consulta com aplicação de teste de personalidade e entrevista. O candidato pode ainda interpor recurso contra o resultado dos exames médicos admissionais.

A Caixa esclarece que as colunas das convocações são apresentadas “Por Ordem de Classificação”, ou seja, significa a colocação do último candidato convocado.

De acordo com a Caixa, foram aprovados 66.647 candidatos para técnico bancário em todo o país. Desse total, 333 são dos polos de Tecnologia da Informação (TI). A convocação dos candidatos aprovados é realizada conforme a disponibilização de vagas e de acordo com a classificação por polos, já que o concurso é para cadastro de reserva.

O concurso público terá validade de um ano, prorrogável por igual período, a critério da Caixa, a contar do dia 15 de junho deste ano, quando foi anunciado o resultado final do concurso para técnico bancário novo. O salário é de R$ 1.744 para jornada de trabalho de 6 horas diárias, caracterizando 30 horas semanais. O concurso teve 1.086.513 candidatos.

O técnico bancário fará atendimento aos clientes e ao público em geral, efetuando operações diversas, executando atividades bancárias e administrativas, de forma a contribuir para a realização de negócios, possibilitando o alcance das metas, o bom desempenho da unidade e a satisfação dos clientes internos e externos.

As vantagens oferecidas são participação nos lucros e nos resultados; possibilidade de participação em plano de saúde e em plano de previdência complementar; auxílio refeição/alimentação; auxílio cesta/alimentação.

Feira de profissões orienta vestibulandos na USP Estudantes podem conhecer cursos oferecidos pela universidade. Evento vai até sábado, na Cidade Universitária.


Alunos do ensino médio, vestibulandos, professores e pais podem obter informações sobre disciplinas, grade curricular, duração, estágios e mercado de trabalho dos cursos oferecidos pela Universidade de São Paulo (USP). A 6ª Feira de Profissões acontece no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (Cepeusp), na Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital paulista. O evento vai desta quinta-feira (2) até sábado (4), das 9h às 17h.
Professores, alunos e funcionários das unidades de ensino e pesquisa, museus e órgãos do campus de São Paulo vão distribuir material informativo, realizar experimentos científicos e apresentar ferramentas que fazem parte do cotidiano das principais áreas de formação dos cursos de graduação da universidade.
Os interessados podem aproveitar para fazer passeios aos museus e espaços da universidade. Para mais informações, basta acessar o site da USP.