GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Convite especial

 
É com satisfação que o consultor de negócios e políticas Sr. Guilherme AAraújo tem a honra de convidá-lo (a) para entrega do 
Prêmio Mulher 2011 
 “DESTAQUE & PERSONALIDADE” 
oferecido pelo Blog do Guilherme Araújo.
 
Local: Câmara Municipal da Estância Balneária de Caraguatatuba
Avenida Frei Pacífico Wagner, 830 
Centro - Caraguatatuba/SP
Data: 03/05/2012 as 19h00minhs
Trajes: Esporte fino

CPI do Cachoeira já terá 167 requerimentos para analisar

Na próxima quarta-feira, dia 2, quando voltarem às atividades depois do feriado prolongado do Dia do Trabalho, os membros da CPI que investiga as relações de Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos e privados já terão 167 requerimentos para analisar. A maioria deles foi apresentada por partidos de oposição.
Segundo a Agência Brasil, os deputados e senadores da CPI do Cachoeira também devem definir um plano de trabalho, no qual será marcada a data para o início das oitivas e os nomes de quem será ouvido. A reunião está marcada para quarta-feira, às 14h30.
Entre os requerimentos apresentados até agora estão pedidos para que deponham os governadores de Goiás, Marconi Perillo, e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. O presidente licenciado da construtora Delta, Fernando Cavendish, e o ex-diretor da companhia, Cláudio Abreu, também estão entre os nomes sugeridos para prestar depoimentos.
Além deles, já há requerimentos para que pessoas consideradas importantes entre os contatos de Cachoeira, como o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e o contador Geovani Pereira da Silva, sejam ouvidos. É provável que esses requerimentos sejam aprovados, por se tratar de pessoas consideradas fundamentais na investigação.
Outros nomes apresentados em requerimentos, como o do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, não devem ser convocados. A maioria dos membros da CPI é governista e terá papel decisivo na votação dos requerimentos.

Bicheiro conseguiu avião para Cavendish quando aconteceu a tragédia na Bahia

O contraventor Carlinhos Cachoeira providenciou a liberação de um avião para prestar ajuda ao ex-presidente da Delta Fernando Cavendish, após o acidente de helicóptero que causou a morte da mulher do empresário, em junho de 2011. O pedido foi feito a Cachoeira um dia após a tragédia, no litoral baiano, pelo ex-diretor da Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, preso pela Polícia Civil do Distrito Federal na semana passada. A aeronave foi emprestada pelo suplente do senador João Ribeiro (PR-TO), Ataídes de Oliveira (PSDB-TO), amigo de Cachoeira e, à época, no exercício do mandato no Senado.
O objetivo do empréstimo do avião, de acordo com conversa telefônica interceptada pela Polícia Federal entre Cachoeira e Ataídes, era conduzir Cavendish e Cláudio Abreu da Bahia rumo ao Rio de Janeiro. Na Bahia, antes do acidente, Fernando Cavendish comemoraria seu o aniversário na companhia de familiares e amigos, como o governador do Rio, Sérgio Cabral. A tragédia resultou na morte de sete pessoas. O ex-presidente da Delta vem sustentando que desconhecia a ligação entre Cláudio Abreu e o grupo do bicheiro Cachoeira.
Abreu faz o pedido a Carlinhos Cachoeira em 18 de junho, sábado. O ex-executivo da Delta aparece como o porta-voz de uma solicitação do diretor de operações da empresa no Rio, Dionisio Janoni Tolomei, que estaria enfrentando dificuldade para encontrar uma aeronave disponível na cidade do Rio.
- Será que seria demais pedir o avião do Ataíde emprestado, cara? - pede Abreu.
- Pode ligar para ele aí. Liga aí - autoriza Cachoeira.
- Tá uma dificuldade. (…) O diretor lá do Rio, o Dionísio, me pediu ajuda. Tá pedindo até pra mim ir pra lá (Bahia). Tô combinando de ir para lá amanhã, pela manhã - explica Abreu.
Em outra ligação, logo após o próprio Cachoeira telefonar para o então senador Ataídes e pedir o empréstimo do avião, Abreu lamenta profundamente o acidente e pede ao contraventor que envie uma mensagem de condolências para Fernando Cavendish.
- Mandei uma mensagem para ele. Depois você manda uma mensagem também. Telefone, ele não tá atendendo, mas mensagem ele tá respondendo. Me emocionei com a mensagem que ele me respondeu - relata Abreu.
Na conversa com Ataídes de Oliveira para pedir a aeronave emprestada, Carlinhos Cachoeira explica que “Fernando” está acompanhado do governador do Rio, Sérgio Cabral. Porém, não menciona se a aeronave serviria ou não para transportar também Sérgio Cabral.

A confissão descarada do PT: CPI tem é de pegar só a oposição. Ou: A Operação Salva-Agnelo. Ou ainda: Cachoeira tem de explodir, mas de um lado só!

Em outros tempos, a notícia seria um escândalo em si; nestes, não! Ao contrário até: há quem a tome como evidência de esperteza e prova de que o partido é mesmo organizado. A que me refiro? Manchete do Estadão de hoje informa que o governo tenta tomar as rédeas da CPI para que ela não “perca o foco”. A expressão “manter o foco” vem sempre carregada de valor positivo, não é? Confunde-se com coisa boa. Não nesse caso. Com isso, o governo e os governistas pretendem, de forma declarada, duas coisas:
a) manter a Delta longe das investigações; a ordem é impedir que diretores da empresa, com a exceção de um que está preso e de outro que está foragido, sejam convocados;
b) concentrar a artilharia em Marconi Perillo, governador de Goiás (PSDB).
Lendo a reportagem do Estadão, a gente vê que os petistas não escondem seu intento, não. Eles consideram que se trata de algo absolutamente legítimo. É evidente que confrontos entre governistas e oposicionistas não desaparecem numa CPI; também nelas as diferenças se manifestam etc e tal. Mas um mínimo de decoro se faz necessário, não é? A revelação, a céu aberto, sem subterfúgios ou considerações oblíquas, de que o governo atua para livrar a cara da Delta é tão escandalosa quanto as lambanças de que a empresa participa.
Reportagem de O Globo demonstra que era tal a proximidade de Carlinhos Cachoeira com a construtora que o contraventor se fez presente no apoio a Fernando Cavendish mesmo num momento dramático de sua vida, quando um acidente de helicóptero matou pessoas de sua família. Não se tratava, já está mais do que evidente, de esbarrões aqui e ali no chamado “mundo dos negócios”; ao contrário: eram relações sistemáticas, mediadas por dinheiro público.
Mesmo assim, os petistas anunciam: a ordem é tirar a Delta das investigações. Por quê? A resposta é uma só: porque a construtora é a empresa privada que mais recebe recursos do PAC e porque isso pode gerar um terremoto em vários estados — o Rio poderia ser, assim, ma espécie de epicentro do sismo Ninguém chega a ser Cavendish na vida acumulando poucas informações. Mais: ele já está “fazendo a sua parte”, retirando a construtora de alguns empreendimentos e se afastando, oficialmente ao menos, do comando da operação. Mas há um limite para o esmagamento.
Acreditem: o PT está decidido a impedir que Cavendish fale à CPI. Se vai conseguir ou não, aí vamos ver. O governismo tem maioria para convocar quem bem entender — e, pois, para impedir convocações também.
Tudo por Agnelo
A matéria do Estadão informa o que chegou a ser verdade até o fim de semana: o PT estaria disposto a entregar a cabeça de Agnelo desde que possa produzir o que considera um estrago maior na oposição: degolar  Perillo. Não é mais assim. Agnelo já avisou o comando do partido que não aceita ir para o sacrifício coisa nenhuma! Desde que migrou do PC do B para o PT, considera que prestou relevantes serviços ao partido e ao governo petista — com destacada atuação nos bastidores da operação que desmantelou a quadrilha de José Roberto Arruda no Distrito Federal. Agnelo atuou segundo seus métodos, que o PT nunca ignorou.
Há, sim, um pedaço do partido que avalia que, cedo ou tarde — e esse grupo teme que se dê mais tarde do que seria prudente —, Agnelo cairá em desgraça. Mas Lula, José Dirceu e Rui Falcão (esses dois são corpos distintos numa só cabeça) acham que é preciso fazer “a luta política” para preservar o governador do Distrito Federal, denunciando uma suposta conspiração contra esse verdadeiro herói da ética.
Há uma falsa questão na qual o PT e os subjornalistas a serviço do petismo se fixam: a gangue de Cachoeira estaria chantageando Agnelo Queiroz. É mesmo? Digamos que fosse apenas isso, pergunta-se: a chantagem se deveria exatamente a quê? Por que Agnelo estaria sendo intimidado pelo bando?
Fatoir Márcio Thomaz Bastos
O PT está deixando claro, sem qualquer reserva, que não quer investigar coisa nenhuma! Obedecendo ao comando inicial de Lula e de José Dirceu, o partido luta para que a comissão de inquérito se limite ao linchamento da oposição e da imprensa. Em ano de eleição e de provável julgamento do mensalão, os petistas acham que está de boníssimo tamanho. Também não escondem, nas conversas que mantêm nos bastidores, que pretendem fazer valer a sua maioria na comissão. Mais ainda: consideram que o fato de o petista Márcio Thomaz Bastos ser advogado de Carlinhos Cachoeira representa uma segurança e tanto. Bastos, já escrevi aqui, não é um criminalista qualquer — a partir dos honorários… É um estrategista. O partido tem a convicção de que nada virá de Cachoeira que agrave a situação dos companheiros. Na verdade, apostam que, se Cachoeira explodir, será uma explosão do lado de lá da linha.
É o que temos.

Garotinho e o estrago na imagem de Sérgio Cabral e do governo do Rio. Ou: Mais considerações sobre as fontes e suas intenções

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O ex-governador Anthony Garotinho segue fazendo estragos na imagem de Sérgio Cabral e do primeiro escalão de seu governo. Em seu blog, continua a publicar fotos e vídeos que retratam a impressionante intimidade da cúpula do governo fluminense, inclusive e muito especialmente o governador, com o dono da Construtora Delta — unha e carne com Carlinhos Cachoeira, fica mais evidente a cada dia.
Nas fotos acima, vemos o secretário de governo Wilson Carlos a manusear (no alto) a enciclopédica carta de vinhos do restaurante La Tour d’Argent, em Paris (segundo o blog do ex-governador). Na outra, em companhia de Cavendish. Há também um vídeo demonstrando o doce convívio e conversas amenas. Vejam. Volto em seguida.

Voltei
O conjunto da obra suscita várias questões. Garotinho não chega a ser exatamente uma figura, serei bem genérico, acima de qualquer polêmica, não é mesmo? Ninguém teria dúvida em acusar que está usando as imagens que provam a perniciosa intimidade entre Sérgio Cabral e Fernando Cavendish de olho nas eleições deste 2012, de 2014, 2016, 2018… Está, em suma, fazendo política. Ou terá ele, agora, como costumo brincar nesses casos, virado professor de Educação Moral e Cívica e referência de ética na política?
Mas se pergunta igualmente: foi ele que produziu as imagens? Acho que não! Foi ele que “armou” para Cavendish, Cabral e a cúpula do governo fluminense se entregarem ao “desregramento sistemático dos sentidos” — para citar o poeta francês Rimbaud em homenagem às folias parisienses da turma? Também não!
Mais curioso ainda: PRATICAMENTE TODAS AS FOTOS SÃO POSADAS. Os vídeos que vieram a público foram feitos por alguém que estava à mesa. Tudo teria sido enviado por e-mail a pessoas de confiança e depois vazado? Duvido! Há fotos bestas, sem importância. Há vídeos até bobocas. Não evidenciam crime em si, claro! Só a escandalosa intimidade e a falta de fronteiras entre o público e o privado. Cabral disse que pagou a farra com  o seu próprio dinheiro. O seu salário de governador faz milagres. Permite-lhe ter casa em recanto de alguns milionários e se divertir a valer em Paris.
Garotinho, está claro, quer queimar Sérgio Cabral politicamente. Ok. Isso é sabido. O material, no entanto, deveria ser amoitado ou ignorado? Acho que não! A pessoa que fornece essas preciosidades a Garotinho estaria interessada apenas em proteger os cofres do Estado do Rio de Janeiro? Huuummm… Tenho razões para duvidar, não? Se estava lá… Mas, se estava lá e agora divulga essas imagens incômodas, por que o faz? Terá tido interesses contrariados? Rompeu com a turma? Vai saber…
Esses aspectos e indagações têm a sua relevância no conjunto da obra. Mas se deve ignorar o que está à vista de todos por isso? A qualidade da “fonte” muda a importância da informação?

Cúpula do PDT não endossa Brizola Neto no Trabalho e desconfia de acordo eleitoral em favor de Haddad

Por mais inusitado que pareça, integrantes do PDT estão revoltados com a indicação do deputado Brizola Neto (PDT-RJ) para o Ministério do Trabalho. Eles avaliam que a decisão da presidente Dilma Rousseff foi pessoal e que, por isso, a legenda não precisa assumir nenhum compromisso com o governo nas eleições de 2012 e de 2014. “A decisão agradou a poucos”, disse um parlamentar da legenda que preferiu não se identificar.
O próprio presidente do PDT, Carlos Lupi, que se reuniu com Dilma nesta segunda-feira, havia comentado recentemente que era melhor o partido abrir mão do cargo caso o escolhido fosse mesmo Brizola Neto. Mesmo contrariado, Lupi teve de aceitar a imposição da presidente. Além dele, reprovaram a indicação o deputado Vieira da Cunha (RS) e o secretário-geral da sigla, Manoel Dias, ambos cotados para assumir a vaga. Segundo um parlamentar do PDT, o líder da legenda na Câmara, André Figueiredo (CE), ficou “furioso” com a decisão do Planalto.
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) avalia que o partido cometeu um erro ao aceitar uma pasta na Esplanada dos Ministérios. “A decisão é um risco para o partido, porque o impede de procurar espaço próprio em 2014″, afirmou. “O PDT estará a reboque do PT”. Integrantes do PDT desconfiam que o deputado Paulo Pereira da Silva (SP) fez um acordo com o Planalto para deixar sua candidatura à prefeitura de São Paulo em troca da nomeação de Brizola Neto - e, claro, apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad.
Paulo Pereira da Silva, que preside a Força Sindical, defendeu com unhas e dentes a nomeação do neto de Leonel Brizola para o Ministério do Trabalho. O Planalto nega a suposta troca. “Em nenhum momento a decisão envolveu a eleição municipal”, garante um interlocutor de Dilma.

Moradia não basta para combater miséria

O governo federal decidiu mudar os critérios de escolha dos projetos do programa Minha Casa, Minha Vida para cidades com até 50.000 habitantes, passando a priorizar os municípios onde os índices de pobreza são maiores. Como justificativa para a mudança, o Ministério das Cidades afirmou que considera a habitação “importante para melhorar a vida das pessoas e combater a miséria”.
Para os especialistas, o governo é coerente na mudança, pois nas cidades de pequeno e médio porte a pobreza é um problema maior que o déficit habitacional - critério que era utilizado anteriormente. “Como solução para a miséria, entretanto, o Minha Casa, Minha Vida tem efeito temporário”, afirma o economista Mansueto Almeida. O problema está, segundo o economista, em construir casas em locais onde falta estrutura em outras áreas, como saneamento, saúde e emprego. “Não adianta dar casa para uma família onde, por exemplo, não há oportunidade de trabalho”, explica. “Eles vão acabar vendendo a casa e migrando para outros lugares”.
O Minha Casa, Minha Vida só funcionará efetivamente no combate à miséria caso seja feito um planejamento para integrá-lo a outros programas, afirma Geraldo Tadeu Moreira Monteiro, diretor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. “Contudo, hoje não há um alinhamento dos programas de governo”, diz Monteiro. “No nosso último levantamento, eram mais de 300 programas, distribuídos entre os ministérios com diferentes focos e geridos de acordo com a lógica burocrática e ministerial que faz com as ações não conversem entre si”.
Atraso
A mudança no critério de seleção do Minha Casa, Minha Vida para cidades de até 50.000 habitantes atrasou em quase três meses a divulgação do resultado da oferta pública que possibilitará a construção de mais de 107.000 unidades habitacionais em todo o país. O prazo foi adiado três vezes e, por fim, anunciado em 12 de abril. Entretanto, as cotas de unidades habitacionais tiveram que ser redistribuídas por causa do novo critério, processo que deve atrasar o início das obras nos municípios - o que deixou alguns secretários de habitação e prefeitos insatisfeitos.
“O melhor que o governo poderia ter feito era conduzir essa última oferta pública da forma já estabelecida e realizar outra especificamente para atender à questão da miséria”, acredita o presidente do Fórum Nacional de Secretários de Habitação, Carlos Marun. “Inclusive, poderia ser feita uma seleção com um subsídio maior para as famílias beneficiadas, a fim de minimizar a necessidade de contrapartidas, pois vamos tratar com alguns municípios que já são miseráveis e que não têm como colocar mais dinheiro no projeto”, acrescentou.
Com o novo critério, a Região Nordeste passará de 43.000 para 60.000 unidades habitacionais, concentrando mais da metade das moradias que serão construídas nesta fase do programa. Já o Sudeste passará de 29.000 para 12.000 unidades habitacionais. Cada família beneficiada pelo programa receberá um subsídio do governo de 25.000 reais para erguer sua casa.
Por meio de nota, o Ministério das Cidades disse que não houve mudança no critério na seleção dos projetos do Minha Casa, Minha Vida, e sim “uma priorização dos municípios com maior índice de domicílios em situação de extrema pobreza”. No caso das cidades com mais de 50.000 habitantes, a seleção continuará sendo feita pelo déficit habitacional.
O ministério afirmou que o governo assumiu como prioridade o combate à miséria e, para alcançar essa meta, “vários programas têm sido utilizados”. “Ter habitação é um dos compromissos que se incorporou a essa estratégia”, conclui a nota.
Gasto recorde
No ano das eleições municipais, o governo teve um gasto recorde com seu programa-vitrine nos primeiros três meses. Foram 5 bilhões de reais gastos com o Minha Casa, Minha Vida, segundo um levantamento feito com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) pela ONG Contas Abertas.
O montante é cinco vezes maior que o gasto no mesmo período de 2011 - ano em que a execução orçamentária do programa foi quase nula - e aproximadamente metade de tudo o que foi desembolsado nos últimos três anos com o Minha Casa, Minha Vida: cerca de 10,6 bilhões de reais.

Dilma faz um duro ataque aos bancos em pronunciamento do Dia do Trabalho

Estou de volta. Tive de cuidar de algumas assuntos familiares. Dilma Rousseff resolveu usar o pronunciamento tradicional dos presidentes em homenagem ao Dia do Trabalho para mandar um duro recado aos bancos. Mais tarde, escreverei a respeito. Falaremos sobre intenções, adequação de discurso etc. Leiam o que vai no Estadão Online:
Por Tânia Monteiro:
O governo elevou o tom na briga contra os juros altos cobrados pelos bancos. A presidente Dilma Rousseff aproveitou um pronunciamento nesta segunda-feira, 30, em cadeia nacional de rádio e televisão, para orientar os clientes a exigirem “melhores condições” de financiamento.
No novo ataque do Planalto contra o sistema financeiro, Dilma classificou de “inadmissível” o custo dos empréstimos no Brasil e recomendou às instituições privadas seguirem o “bom exemplo” dos bancos estatais, que já fizeram pelo menos duas rodadas de corte de juros nas principais linhas de financiamento.
“É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com os juros mais altos do mundo”, desabafou a presidente, em seu pronunciamento aos trabalhadores, em comemoração ao 1º de maio. Apesar de os maiores bancos privados terem anunciado cortes nos custos dos financiamentos por conta da pressão que o governo vem fazendo nas últimas semanas, Dilma deixou claro que há mais espaço para cortes e recomendou às instituições privadas que sigam o “bom exemplo” da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, que já cortaram em pelos menos duas ocasiões as taxas de juros de várias linhas de empréstimo.
“A Caixa e o Banco do Brasil escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados dos seus clientes em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado”, afirmou Dilma.
Briga
O ataque da presidente na TV é mais um capitulo na luta que o governo resolveu travar com os bancos privados. O governo considera inaceitável a grande diferença entre a taxa de juros que os bancos pagam para pegar recursos e o que é cobrado dos clientes que vão tomar um empréstimo, o chamado spread bancário.
Outro fator que tem incomodando bastante a equipe econômica e o Palácio do Planalto é que o Banco Central iniciou em agosto do ano passado um ciclo de corte da taxa básica de juros - que está atualmente em 9% ao ano -, mas o custo do financiamento para os clientes bancários não tem acompanhado esse movimento, pelo menos não na velocidade e na magnitude esperada.
“Os bancos não podem continuar cobrando os mesmo juros para empresas e para o consumidor enquanto a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável, e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos”, disse Dilma. “O setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de credito não diminuem.”
Para demonstrar que o governo está preocupado com as denúncias que têm surgido a cada dia antes mesmo do início do funcionamento da CPI de Carlos Cachoeira e mostrar que o governo não compactua com desvios, Dilma encerrou o pronunciamento falando que combaterá a corrupção. “Garanto às trabalhadoras e aos trabalhadores brasileiros que vamos continuar buscando meios de baixar impostos, de combater os malfeitos e os malfeitores, e cada vez mais estimular as coisas bem feitas e as pessoas honestas de nosso país”, declarou a presidente, avisando que não vai abrir mão de “cobrar com firmeza, de quem quer que seja, que cumpra o seu dever”.

Cachoeira articulou compra da seção goaiana do partido do homem do aerotrem…

Definido pela mulher como “preso político”, o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preparava uma ofensiva política em Goiás. Conversas interceptadas pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo mostram Cachoeira negociando a compra de um partido. Os áudios da PF indicam que seria a seção goiana do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), cujo presidente nacional Levy Fidelix é citado em diversas escutas.
As conversas sobre a compra do partido começam em maio de 2011, quando Cachoeira questiona um aliado sobre a direção da legenda em Goiás. A ideia era tirar do cargo Santana Pires, presidente regional da sigla. Dois dias depois, o contraventor pede a Wladimir Garcêz que envie uma mensagem para alguém, cujo codinome entre o grupo é “nosso maior”, questionando se valia a pena “pegar” o PRTB.
A PF identificou que o sargento aposentado da Aeronáutica, Idalberto Matias Araújo, o Dadá, também fazia parte da negociação. Em um grampo, Dadá diz a Cachoeira que falou com o advogado (possivelmente do partido) e que ele teria pedido R$ 300 mil. “Já aumentou aquele valor que falei para você. Falou que era R$ 200 mil, passou para R$ 300 mil”, diz Dadá. “Tá roubando. Que garantia que tem?”, pergunta Cachoeira. “Disse que faz na hora. O presidente vem e faz tudo e vai para o TRE. Resolve tudo”, explica o araponga.
Cachoeira então quer saber quanto custa a manutenção anual do partido e Dadá diz que ele não falou sobre o assunto. “Falou que fica com o Estado todo na mão e nomeia os municípios.” Cachoeira anima-se e diz que é para fechar o negócio por R$ 150 mil: “Até R$ 200 mil dá para fazer. Fecha logo, mas tem que ter garantia”.
Segundo a PF, em agosto o grupo continuava discutindo o assunto. No início do mês, Dadá liga para Cachoeira perguntando se ele ainda estava interessado “naquele negócio do partido?” Ele confirma e pergunta qual era a legenda. Dadá responde que é o mesmo partido do Levy, o PRTB.

Delegado da PF é suspeito de firmar sociedade com grupo de bicheiro

Um delegado da Polícia Federal é suspeito de ter firmado uma sociedade com integrantes do grupo ligado ao bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso pela polícia em fevereiro. Deuselino Valadares dos Santos e sua mulher utilizaram o carro que, segundo a polícia, pertencia à organização criminosa. O delegado não foi encontrado para falar sobre as denúncias.
Segundo relatório da Polícia Federal, entre março e junho do ano passado, o carro ficou com o delegado. Deuselino é suspeito de ter firmado uma sociedade com integrantes da quadrilha na empresa Ideal Segurança. De acordo com a polícia, a empresa tinha Cachoeira e o ex-diretor da Deltra Cláudio Abreu como sócios ocultos. O delegado Deuselino dos Santos pode agora ser expulso da Polícia Federal por causa da ligação com a quadrilha.
A situação de Deuselino é semelhante a de outro delegado da PF, Fernando Byron, que também era considerado ótimo policial até que a Operação Monte Carlo revelou o envolvimento dele com o grupo de Carlinhos Cachoeira. Os dois delegados foram presos na operação da polícia, mas já estão em liberdade. O delegado também não foi localizado para falar sobre as denúncias.

Deputado diz que Cachoeira, Delta e Agnello se juntaram para grampeá-lo

O deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) apresentou nesta segunda-feira gravações de interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal que, segundo ele, provam que o governador do Distrito Federal, Agnello Queiroz, a construtora Delta e o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, atuaram juntos para grampeá-lo ilegalmente. “Agnello pediu, a Delta executou e o Cachoeira pagou”, resumiu o deputado, que integra a CPI do Cachoeira. “As conversas divulgadas hoje mostram que interceptaram minhas ligações e que foi o Cachoeira quem pagou, por solicitação da Delta, serviço feito por um policial federal do mal, que deveria estar preso e demitido”, afirma o deputado, que é delegado federal.
As escutas apresentadas registram conversas telefônicas gravadas na Operação Monte Carlo da Polícia Federal, nos dias 30 e 31 de janeiro e no dia 4 de fevereiro.
As conversas são entre Cachoeira; Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, braço-direito de Cachoeira; o policial federal de nome Tomé, que teria grampeado Francischini, e o ex-policial civil Marcelo de Oliveira Lopes, que era assessor do chefe de Gabinete do governador do Distrito Federal. Giovanni Pereira da Silva, contador de Cachoeira que está foragido, é citado nas conversas, quando Dadá diz a Tomé que vai “cobrar mais tarde do Giovanni lá, que é o menino do pagamento, ver se ele fez o depósito”.
Segundo Francischini, o interesse em grampeá-lo era a busca de informações, pela Delta e pelo governo do DF, sobre investigações da liberação de um terreno nos arredores de Brasília, para a Delta fazer um lixão.
A empresa teria pago propina pela liberação do uso do terreno. O grupo que fez e pagou as escutas ilegais teria interesse também em informações de Francischini sobre investigação de pagamento de propina por uma empresa farmacêutica a Agnello, quando ele diretor da Anvisa. “Tenho certeza de que o governador Agnello Queiroz está envolvido”, afirmou o parlamentar.
O deputado federal abriu guerra contra 50 perfis fakes nas redes sociais que publicam informações falsas sobre suas relações com Cachoeira. Ele identificou e pediu a quebra do sigilo de 50 perfis à Delegacia de Crimes Cibernéticos de Curitiba. Um blog atribui a Francischini envolvimento na morte de um juiz no Espírito Santo. “Essas mentiras vão sendo republicadas na internet e você fica indefeso”, lamenta.
No domingo, Francischini denunciou ter sofrido ameaça de morte, depois que um tweet com a marcha fúnebre foi postado no perfil dele. “Não me afeta ouvir a marcha fúnebre, tocada quando um policial é sepultado, mas isso aflige minha família”, disse nesta segunda-feira.
(…)

Do Globo:
O deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) apresentou nesta segunda-feira gravações de interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal que, segundo ele, provam que o governador do Distrito Federal, Agnello Queiroz, a construtora Delta e o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, atuaram juntos para grampeá-lo ilegalmente. “
Agnello pediu, a Delta executou e o Cachoeira pagou”, resumiu o deputado, que integra a CPI do Cachoeira. “As conversas divulgadas hoje mostram que interceptaram minhas ligações e que foi o Cachoeira quem pagou, por solicitação da Delta, serviço feito por um policial federal do mal, que deveria estar preso e demitido”, afirma o deputado, que é delegado federal.
As escutas apresentadas registram conversas telefônicas gravadas na Operação Monte Carlo da Polícia Federal, nos dias 30 e 31 de janeiro e no dia 4 de fevereiro.
As conversas são entre Cachoeira; Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, braço-direito de Cachoeira; o policial federal de nome Tomé, que teria grampeado Francischini, e o ex-policial civil Marcelo de Oliveira Lopes, que era assessor do chefe de Gabinete do governador do Distrito Federal. Giovanni Pereira da Silva, contador de Cachoeira que está foragido, é citado nas conversas, quando Dadá diz a Tomé que vai “cobrar mais tarde do Giovanni lá, que é o menino do pagamento, ver se ele fez o depósito”.
Segundo Francischini, o interesse em grampeá-lo era a busca de informações, pela Delta e pelo governo do DF, sobre investigações da liberação de um terreno nos arredores de Brasília, para a Delta fazer um lixão.
A empresa teria pago propina pela liberação do uso do terreno. O grupo que fez e pagou as escutas ilegais teria interesse também em informações de Francischini sobre investigação de pagamento de propina por uma empresa farmacêutica a Agnello, quando ele diretor da Anvisa. “Tenho certeza de que o governador Agnello Queiroz está envolvido”, afirmou o parlamentar.
O deputado federal abriu guerra contra 50 perfis fakes nas redes sociais que publicam informações falsas sobre suas relações com Cachoeira. Ele identificou e pediu a quebra do sigilo de 50 perfis à Delegacia de Crimes Cibernéticos de Curitiba. Um blog atribui a Francischini envolvimento na morte de um juiz no Espírito Santo. “Essas mentiras vão sendo republicadas na internet e você fica indefeso”, lamenta.
No domingo, Francischini denunciou ter sofrido ameaça de morte, depois que um tweet com a marcha fúnebre foi postado no perfil dele. “Não me afeta ouvir a marcha fúnebre, tocada quando um policial é sepultado, mas isso aflige minha família”, disse nesta segunda-feira.
(…)

A confissão descarada do PT: CPI tem é de pegar só a oposição. Ou: A Operação Salva-Agnelo. Ou ainda: Cachoeira tem de explodir, mas de um lado só!

Em outros tempos, a notícia seria um escândalo em si; nestes, não! Ao contrário até: há quem a tome como evidência de esperteza e prova de que o partido é mesmo organizado. A que me refiro? Manchete do Estadão de hoje informa que o governo tenta tomar as rédeas da CPI para que ela não “perca o foco”. A expressão “manter o foco” vem sempre carregada de valor positivo, não é? Confunde-se com coisa boa. Não nesse caso. Com isso, o governo e os governistas pretendem, de forma declarada, duas coisas:
a) manter a Delta longe das investigações; a ordem é impedir que diretores da empresa, com a exceção de um que está preso e de outro que está foragido, sejam convocados;
b) concentrar a artilharia em Marconi Perillo, governador de Goiás (PSDB).
Lendo a reportagem do Estadão, a gente vê que os petistas não escondem seu intento, não. Eles consideram que se trata de algo absolutamente legítimo. É evidente que confrontos entre governistas e oposicionistas não desaparecem numa CPI; também nelas as diferenças se manifestam etc e tal. Mas um mínimo de decoro se faz necessário, não é? A revelação, a céu aberto, sem subterfúgios ou considerações oblíquas, de que o governo atua para livrar a cara da Delta é tão escandalosa quanto as lambanças de que a empresa participa.
Reportagem de O Globo demonstra que era tal a proximidade de Carlinhos Cachoeira com a construtora que o contraventor se fez presente no apoio a Fernando Cavendish mesmo num momento dramático de sua vida, quando um acidente de helicóptero matou pessoas de sua família. Não se tratava, já está mais do que evidente, de esbarrões aqui e ali no chamado “mundo dos negócios”; ao contrário: eram relações sistemáticas, mediadas por dinheiro público.
Mesmo assim, os petistas anunciam: a ordem é tirar a Delta das investigações. Por quê? A resposta é uma só: porque a construtora é a empresa privada que mais recebe recursos do PAC e porque isso pode gerar um terremoto em vários estados — o Rio poderia ser, assim, ma espécie de epicentro do sismo Ninguém chega a ser Cavendish na vida acumulando poucas informações. Mais: ele já está “fazendo a sua parte”, retirando a construtora de alguns empreendimentos e se afastando, oficialmente ao menos, do comando da operação. Mas há um limite para o esmagamento.
Acreditem: o PT está decidido a impedir que Cavendish fale à CPI. Se vai conseguir ou não, aí vamos ver. O governismo tem maioria para convocar quem bem entender — e, pois, para impedir convocações também.
Tudo por Agnelo
A matéria do Estadão informa o que chegou a ser verdade até o fim de semana: o PT estaria disposto a entregar a cabeça de Agnelo desde que possa produzir o que considera um estrago maior na oposição: degolar  Perillo. Não é mais assim. Agnelo já avisou o comando do partido que não aceita ir para o sacrifício coisa nenhuma! Desde que migrou do PC do B para o PT, considera que prestou relevantes serviços ao partido e ao governo petista — com destacada atuação nos bastidores da operação que desmantelou a quadrilha de José Roberto Arruda no Distrito Federal. Agnelo atuou segundo seus métodos, que o PT nunca ignorou.
Há, sim, um pedaço do partido que avalia que, cedo ou tarde — e esse grupo teme que se dê mais tarde do que seria prudente —, Agnelo cairá em desgraça. Mas Lula, José Dirceu e Rui Falcão (esses dois são corpos distintos numa só cabeça) acham que é preciso fazer “a luta política” para preservar o governador do Distrito Federal, denunciando uma suposta conspiração contra esse verdadeiro herói da ética.
Há uma falsa questão na qual o PT e os subjornalistas a serviço do petismo se fixam: a gangue de Cachoeira estaria chantageando Agnelo Queiroz. É mesmo? Digamos que fosse apenas isso, pergunta-se: a chantagem se deveria exatamente a quê? Por que Agnelo estaria sendo intimidado pelo bando?
Fatoir Márcio Thomaz Bastos
O PT está deixando claro, sem qualquer reserva, que não quer investigar coisa nenhuma! Obedecendo ao comando inicial de Lula e de José Dirceu, o partido luta para que a comissão de inquérito se limite ao linchamento da oposição e da imprensa. Em ano de eleição e de provável julgamento do mensalão, os petistas acham que está de boníssimo tamanho. Também não escondem, nas conversas que mantêm nos bastidores, que pretendem fazer valer a sua maioria na comissão. Mais ainda: consideram que o fato de o petista Márcio Thomaz Bastos ser advogado de Carlinhos Cachoeira representa uma segurança e tanto. Bastos, já escrevi aqui, não é um criminalista qualquer — a partir dos honorários… É um estrategista. O partido tem a convicção de que nada virá de Cachoeira que agrave a situação dos companheiros. Na verdade, apostam que, se Cachoeira explodir, será uma explosão do lado de lá da linha.
É o que temos.

'Playboy' faz enquete sobre ensaio com panicat careca Cerca de 70% dos internautas votaram a favor de Babi Rossi na capa da revista

A Panicat Babi Rossi
A Panicat Babi Rossi
O burburinho em torno da possibilidade de a dançarina Babi Rossi posar nua, após ter a cabeça raspada ao vivo no programa Pânico, levou a revista Playboy a medir a popularidade da ideia. O site da publicação lançou, nesta quinta, uma enquete em que pergunta se a panicat deve fazer o ensaio sensual. à tarde, 70% dos internautas votaram a favor e apenas 27%, contra. No total, foram computados 963 votos. 

Na segunda-feira, o diretor de redação da Playboy, Edson Aran, comentou o assunto em seu perfil no Twitter. "Olha, a Babi - completamente raspadinha - até que pode ser uma boa na Playboy. Vamos pensar."
Babi Rossi teve os cabelos raspados no Pânico na Band do último domingo. O corte radical foi uma espécie de trote armado pelos humoristas para reafirmar sua participação no programa -- a dançarina foi a única assistente de palco que acompanhou o programa em sua mudança da RedeTV! para a Band. As cenas provocaram reação entre os internautas. Babi usou sua página no Twitter para rebater as críticas. "Foi amor à profissão." Depois, ela perguntou aos internautas qual tipo de peruca deveria usar no programa deste domingo.

Babi Rossi apresenta 'Pânico' no lugar de Emílio Surita Depois de ter seu cabelo raspado ao vivo, a panicat tomou o lugar do apresentador e fez Sabrina, Bola, Vesgo e Ceará dançarem durante o programa

Babi Rossi apresenta 'Pânico na Band' no lugar de Emílio Surita Babi Rossi apresenta 'Pânico na Band' no lugar de Emílio Surita 
A panicat Babi Rossi pode ter perdido o cabelo, mas está aproveitando a atenção recebida depois do ocorrido. No último domingo, a moça tomou o lugar de Emílio Surita no Pânico na Band e apresentou o programa, acompanhada das outras colegas, que se sentaram nos banquinhos destinados aos outros apresentadores.
Durante o programa, Babi apresentou os quadros enquanto Sabrina, Vesgo, Bola e Ceará ficaram de pé, dançando. A panicat chegou a pedir que todos dançassem com mais vontade e fossem mais sensuais.
No episódio, foi apresentada a matéria sobre a briga de Ana Hickmann e Adriane Galisteu. O desentendimento das duas começou quando Galisteu disse que o jeito da modelo melhoraria se ela tivesse um filho. Ana Hickmann disse ao Pânico que ficou triste com o comentário.