GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Agora é Oficial Nunes Coelho é Coordenador Regional Administrativo do PRB do Vale do Paraíba.

Agora é Oficial Nunes Coelho é Coordenador Regional Administrativo do PRB do Vale do Paraíba.

Nunes Coelho e Presidente Estadual do PRB Vinicius Carvalho

domingo, 18 de março de 2012

Oito deslizes que podem levar um imóvel de família a leilão

A lei brasileira impede que a casa da família seja usada para pagamento de dívidas, mas há exceções. 
 
 
Se você tem uma dívida alta e está com dificuldade de pagar, já deve ter se preocupado com a perda do imóvel da família. Em muitos casos, além do nome negativado, o maior incômodo pode ser ter a casa ou bens penhorados por causa da dívida.
 
A lei brasileira (8.009, de 1990) impede que a casa onde a pessoa, o casal ou os filhos moram possa ser usada para o pagamento de dívidas civis, previdenciárias ou trabalhistas, mas há oito situações em que a Justiça fez uma interpretação da lei que deu ganho de causa aos credores. Quem explica melhor é o advogado Marcos Andrade, sócio do escritório Sevilha, Andrade, Arruda Advogados:
 
1- O imóvel pode ser penhorado para pagar prestações em atraso do financiamento imobiliário que permitiu a compra ou a construção da residência. O banco que financiou a aquisição da propriedade pode, portanto, retomá-la se houver inadimplência. Desde meados da década passada, o mesmo direito também é garantido aos bancos pela chamada “alienação fiduciária”. Por meio desse instrumento, a pessoa só terá direito à propriedade quando terminar de pagar as prestações do financiamento. Até lá, o imóvel fica em nome do banco, e o morador só tem direito à posse.
 
2- Para pagar dívidas trabalhistas com os empregados domésticos do próprio imóvel é permitida a penhora. Se o proprietário da residência não pagar os salários e benefícios da faxineira ou do jardineiro, por exemplo, o imóvel poderá ser retomado para a quitação dos débitos.
 
3- Outra exceção que pode levar à penhora de um bem de família é quando uma pessoa deixa de pagar a pensão alimentícia aos filhos. Deixar de pagar a pensão dos filhos também é crime inafiançável. O devedor pode ser preso e ficará detido até que regularize a situação.
 
4- Um imóvel pode ser penhorado para o pagamento de dívidas tributárias relativas ao próprio imóvel. Se o proprietário deixar de pagar o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), pode perder o bem de família. 
 
5- Quando o imóvel é oferecido como garantia de uma dívida, o devedor também pode perdê-lo se não pagá-la em dia. O imóvel de família que serve como garantia de hipoteca está sujeito à penhora.
 
6- Quando o imóvel foi comprado com dinheiro sujo ou gerado por conduta criminosa, fica sujeito à penhora mesmo que abrigue a família do criminoso.
 
7- Quando alguém é fiador em um contrato de aluguel e se compromete a garantir os pagamentos do inquilino, também fica sujeito a ter o imóvel penhorado caso haja inadimplência.
 
8- A questão mais polêmica em relação à penhora de imóveis de família é quando a pessoa mora em uma propriedade de luxo. A lei 8.009/90 não prevê explicitamente essa possibilidade, mas muitos juízes de primeira e segunda instâncias permitem que a propriedade seja vendida para arcar com a dívida inadimplente. O devedor, nesses casos, não ficaria desamparado porque pode pegar o dinheiro restante e comprar outra residência menor.

Mayara se casa em SP com Renata e Rafa como convidados


FAMOSIDADES
"Big Brother Brasil" chegando ao fim e é hora dos participantes tentarem buscar seu lugar ao sol da fama. Aproveitando o que resta de popularidade, Mayara Medeiros se casou na noite de sábado (17), em, São Paulo. Vestida com um longo de paetê preto, ela uniu as escovas de dente com Ruy Rufião, um dos donos da produtora de filmes eróticos onde ela trabalha. E aproveitando os flashes no casamento da ex-companheira, Renata e Rafa apareceram para dar seu alô
Francisco Cepeda/AgNews

O casamento teve um "Q" a mais: foi "fetichista". Os convidados tiveram direito a uma coleira entre os acessórios inusitados que foram distribuídos na festa
Francisco Cepeda/AgNews

Aproveitando seus 15 minutos de fama, Renata e Rafa posaram juntos para os fotógrafos
Francisco Cepeda/AgNews

O carioca até tentou galantear a ex-ficante, mas a loira nem deu bola

Só 2% das prefeituras têm gestão 'excelente' no país

Municípios brasileiros estão longe de ter boa administração de suas finanças e padecem com problemas como baixo nível de investimentos, pequena arrecadação própria, dívidas roladas de um ano para o outro e elevados gastos com funcionários.

Somados, esses entraves fazem com que apenas 2% das cidades (95, em número absoluto) tenham uma gestão fiscal de "excelência" e outros 11,4% sejam consideradas com "boa" nota.

Na outra ponta, 64% dos municípios receberam uma classificação "difícil" ou "crítica", segundo o Índice Firjan de Gestão Fiscal 2010, divulgado pela primeira vez.
Bairro Jardim Colorado, com problemas de infraestrutura, em Cuiabá, pior capital avaliada

O índice também pouco avançou: subiu 1,9% de 2006 a 2010 -segundo ano de cada administração municipal.

Um dado que chama a atenção, ressalta a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), é o aumento do inchaço da máquina pública. O subíndice que mede a contratação de pessoal piorou em 15,2%. Ou seja, as cidades passaram a gastar mais com o pagamento de funcionários.

Para Guilherme Mercês, economista da Firjan, tal fato sugere que a Lei de Responsabilidade Fiscal foi "desvirtuada" e o teto estabelecido de 60% da receita para despesas com funcionários virou "uma meta a ser alcançada". Pelos dados, 7,5% comprometem receitas acima do que determina a LRF.

Mas outros indicadores usados para qualificar a gestão fiscal melhoraram. Diante do crescimento robusto do PIB em 2010 (7,5%), houve avanço de 6,9% de 2006 a 2010 no subíndice que mede a receita própria gerada por meio de impostos municipais -como IPTU. As cidades também ampliaram investimentos -alta de 9,5%.

Mas, segundo Mercês, isso não inverte o quadro de "altíssima dependência das cidades de transferências de Estados e União".

Apesar da melhora da arrecadação, 83% dos municípios não geram nem 20% de receita própria.

Outro problema detectado são os chamados restos a pagar, ou seja, despesas "roladas" de um ano para o outro: 19% das cidades deixaram menos dinheiro em caixa do que as obrigações postergadas para o ano seguinte.

A LRF só prevê punição ao prefeito que fizer isso no último ano de mandato.

Pelos dados da Firjan, a melhor gestão fiscal foi a de Santa Isabel (GO), município criado em 1982, com 3,7 mil habitantes (censo 2010).

Das dez mais bem avaliadas, seis estão em SP: Poá, Barueri, Piracicaba, Caraguatatuba, Birigui e Paraibuna.

75 - Pastores maçons, você ainda duvida.mp4

Assunto: Convite para evento social

De: Mr. Guilherme Araújo
Assunto: Convite para evento social

Prezado (a) Senhores (a),

É com satisfação que o consultor de negócios e políticas Mr. Guilherme AAraújo tem a honra de convidá-lo (a) para entrega do Prêmio Mulher 2011  “DESTAQUE & PERSONALIDADE” oferecido pelo Blog do Guilherme Araújo.
Neste evento serão homenageadas 40 (quarenta) mulheres nas seguintes categorias “DESTAQUES” & “PERSONALIDADE”.

O evento será realizado na Câmara Municipal de Caraguatatuba localizada na Avenida: Frei Pacífico Wagner, 830 - Centro - Caraguatatuba/SP, no dia: 03/05/2012 as 19h00minhs.
Favor confirmar sua presença pelo telefone (12) 97989179 - Mr. Guilherme Araújo.

Cordialmente,
Mr. Guilherme Araújo
 

Conheça o vereador Vereador Paulo Henrique Ribeiro Santana - PH (PDT)




Paulo Henrique Ribeiro Santana - PH (PDT), Nascido em São Paulo / SP, em 16/11/1977, estado civil: Casado, Grau de instrução: Superior Completo/ Direito, Ocupação principal declarada: Servidor Público Municipal

Tel: Gabinete (12) 3891- 0029/ cel. 7811- 2633   -  e-mail:ph.saosebastiao@hotmail.com
Perfil: Paulo Henrique Ribeiro Santana, conhecimento como PH, casado com Célia Silveira Santana, é o primeiro de três filhos de Agenor Ribeiro Santana e da senhora Maria Ramos Santana.
Ele nasceu no bairro de Pinheiros, na região oeste da Capital, no dia 16/11/1977.
Fez todo o ciclo do ensino médio e fundamental no Colégio Walkir Vergani e começou cedo a participar de movimentos estudantis e de jovens.
PH integrou diretórios acadêmicos e de mobilização estudantil. Sua prioridade na adolescência e juventude foi pela formação acadêmica, o que levou PH a cursar faculdade de Ciências Jurídicas na UBC (Universidade Braz Cubas). Entre 1997 e 2001 estudou e concluiu o curso de Direito. Em 2002, passou no exame da OAB, tornando-se advogado. É servidor público municipal efetivo.
Foi eleito vereador para a gestão 2009/ 2012, pelo PDT, com 832 votos.
O vereador PH é considerado como uma das principais lideranças políticas no município de São Sebastião. Discreto, integrante de uma geração de políticos que valorizam o conhecimento, o profissionalismo e as ações técnicas na administração pública, conquistou espaço por ser bom articulador e rápido na tomada de decisões.
Membro do PDT paulista é um dos responsáveis no partido pelo desenvolvimento dos projetos voltados para juventude. Foi o segundo vice- prefeito mais jovem do Brasil e também o Secretário da Educação mais novo do País. No período de janeiro a junho de 2009 exerceu o cargo de Secretário de Governo de São Sebastião.
A sua proposta como vereador é fiscalizar os atos do Poder Executivo e apresentar Projetos de Leis que representem os anseios da população, entre eles, pretende atuar para a elaboração do Plano de Cargos e Carreira  do Servidor Público e a revisão do Estatuto, principalmente o capítulo sobre o Magistério.

Buraco na calçada rende 13 multas/dia Nova lei prevê punição mínima de R$ 300 mas, apesar do risco, maioria não pensa em reformas

Desde que começou a ser aplicada na capital, em janeiro, a nova lei das calçadas já rendeu 940 multas. A média é de 13 autuações por dia. Segundo a Prefeitura, a fiscalização tem priorizado ruas comerciais, onde há grande fluxo de pedestres. Aprovada no ano passado, a legislação atual amplia o valor mínimo da penalidade, que passa a ser de R$ 300 por metro linear.
Mas, apesar do risco de pagar caro pelo descumprimento das regras, pesquisa realizada pelo Instituto Informa entre 27 e 30 de janeiro, a pedido do Estado, mostra que mais da metade dos 1.000 entrevistados não está preocupada em reformar suas calçadas. O mesmo levantamento, no entanto, aponta que 61,8% dos entrevistados aprovam a lei.
Na prática, buracos ou degraus na calçada já rendiam multa. A diferença é que agora o cálculo da penalidade é feito pelo tamanho do passeio, não do estrago. E o valor mínimo passou de R$ 96,33 para R$ 300.
Outra mudança importante é que atualmente a infração é entregue para quem ocupa o imóvel, independentemente de se tratar do inquilino, no caso de aluguel. Já se o fiscal flagrar irregularidades em calçada de prédio, a multa será dada à administradora do condomínio. Por isso, muitas empresas já se adiantaram à fiscalização e iniciaram reformas (leia mais ao lado).
Segundo o Informa, as campanhas de divulgação realizadas pela Prefeitura surtiram efeito. A maioria da população conhece a lei, especialmente os mais velhos. A pesquisa aponta que 70,9% das pessoas com mais de 50 anos conhecem as regras.
Sobre a multa, os entrevistados se dividem. Para 44,8%, é "justa". Para 32,9%, é "pesada demais" e para 16,6%, "leve demais". Na análise qualitativa, é possível perceber que os mais pobres (com renda de até três salários mínimos, ou R$ 1,8 mil) são os que defendem valores maiores.
O diretor-presidente do instituto, Fabio Gomes, ressalta que a satisfação das pessoas em relação à nova lei está diretamente ligada à disposição demonstrada por elas para se adequar às regras. "Os que reprovam a lei são os que consideram as multas pesadas demais", afirma.
Segundo Gomes, no entanto, a tendência é que até os insatisfeitos se adaptem à lei, uma vez comprovada a eficácia de sua fiscalização e consequente punição. "A dor no bolso superará as resistências observadas."
Recurso. Em caso de multa, o prazo para conserto ou limpeza da calçada considerada irregular é de 3o dias. Nesse período, o responsável pelo imóvel terá de efetuar o conserto indicado e informar à Prefeitura sobre o término da obra. Caso contrário, outra multa será emitida no mês seguinte, e assim sucessivamente.

Ele ensina os machões a serem 'bons maridos' Sergio Barbosa é coordenador do primeiro grupo de SP feito para mudar o comportamento de homens agressores

Todas as segundas-feiras, um grupo de aproximadamente dez homens se reúne em um sobrado de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Com profissões e escolaridade distintas, eles têm em comum um histórico de agressões físicas e psicológicas contra mulheres.
Barbosa trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros - JF Diorio/AE

Barbosa trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros
Na coordenação desse grupo está o brasiliense Sergio Barbosa, de 45 anos, professor de Sociologia e Filosofia, que depois de muitas andanças pelo Brasil, se estabeleceu em São Paulo. Filho de militar baiano com uma dona de casa capixaba, trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros. Desde 2006, é voluntário do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, organização não governamental que pegou um caminho alternativo para tentar cortar o ciclo da violência contra a mulher: o de reeducar os homens.
Caminho no qual a Justiça também acredita. Desde 2010, a Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo, na Barra Funda, zona oeste, direciona os homens agressores para a ONG. "Eles chegam bravos, odiando a ideia de estar em um grupo de homens organizado em um coletivo feminista", diz Barbosa.
"Sou amasiado e estou aqui por brigas antigas. A juíza me condenou a participar", diz um motorista de 35 anos, integrante do grupo. "No início, eles se sentem injustiçados. Acham que não fizeram nada de mais", explica Barbosa, que com o resto da equipe faz uma série de atividades para desconstruir a figura do machão controlador.
"Tentamos mostrar que para ser homem não é necessário bancar o durão violento. Ajudar na educação dos filhos e mesmo nas tarefas do lar não afeta a masculinidade", diz Leandro Feitosa Andrade, de 52 anos, professor de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), outro voluntário do Coletivo que trabalha com Barbosa na reeducação dos homens.
Todos os orientadores são homens. No caso de Barbosa, ele parece ter sido escolhido a dedo. Antes de se formar em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, trabalhou no garimpo em Xambioá, município do estado do Tocantins. Homem de traços rústicos, provoca empatia imediata nos integrantes do grupo, conhece a realidade desse público, e não se choca à toa.
"Meu pai queria que fizesse ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Eu até passei no exame, mas ansiava por outra vida. Fui ganhar dinheiro no garimpo." Aos 20 anos veio para São Paulo, entrou na PUC, e engatou numa ação comunitária com prostitutas, garotos de programas e travestis na zona leste da cidade. Daí para o trabalho pela igualdade de gênero foi um pulo.
Ao todo, são 16 encontros semanais. No início, os homens se apresentam e contam suas histórias. Os motivos para a violência são quase sempre os mesmos: sentimento de posse, ciúmes, educação dos filhos e machismo. "Acham que só eles podem fazer determinadas coisas, como trabalhar e não cuidar das tarefas domésticas ou sair com os amigos para uma noitada. Quando são desafiados, partem para agressão", diz Barbosa, que entende bem sobre negociações em família. Casado com uma médica infectologista, é pai de três filhos - Juliana, de 15 anos, Lucas, de 14 anos, e Sarah, de 4 anos.
Escolaridade. Nenhum agressor aceita ser colocado em xeque, independentemente do grau de escolaridade. "No grupo, muitos frequentadores têm curso superior e acreditam que são representantes da honra e do poder." Um comportamento que, segundo ele, se repete em outros ambientes como nas universidades. "Há muitos casos de mulheres que foram drogadas porque os parceiros queriam sexo e elas, não. O estupro não é denunciado." Barbosa dá aula de Filosofia e Sociologia nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na Liberdade, centro de São Paulo.
Para mudar tantos preconceitos, vale tudo: psicodrama, palestras e atividades paralelas. "Dizer que a cada 15 segundos uma mulher é agredida não sensibiliza o homem. É preciso chamá-lo para a responsabilidade." No grupo, o depoimento de agressores com passagem pela prisão tem efeito moral sobre os demais. "Fiquei 115 dias preso. Lá dentro é cruel, principalmente para a gente, que não é bandido, que é trabalhador. Se puder evitar...", diz um jovem do grupo, de 19 anos.
Noções de direitos humanos e da Lei Maria da Penha também fazem parte do programa. A ideia é acabar com o sentimento de impunidade. Questões de saúde sexual, como a importância do uso da camisinha, também são abordadas. "Tem homem que acha que mulher que carrega camisinha na bolsa é vagabunda", afirma Barbosa.
Academia de Polícia. Alguns alunos frequentam também o curso da Academia de Polícia de São Paulo, batizado de Projeto de Reeducação Familiar, constituído de seis encontros mensais com palestras. "O projeto é fruto de um Termo de Cooperação entre a Secretaria da Segurança Pública, a Polícia Civil, a Academia de Polícia, a Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania e o Ministério Público Estadual", explica a juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcante, da Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo.
Trata-se de um curso mais recente do que o do Coletivo, porém com uma infraestrutura maior, com profissionais contratados - na ONG, o trabalho é voluntário. "O critério de encaminhamento aos dois projetos é, basicamente, a conveniência de dias e horários. A frequência não pode atrapalhar o emprego de cada agressor", explica Elaine.
"De cada cem agressores que passam pelo Coletivo", segundo Barbosa, "apenas dois reincidiram." A Justiça quer aumentar o número de cursos, porque a demanda de "alunos" deve crescer. Em dezembro de 2010, foram criadas na cidade mais seis varas especializadas na Lei Maria da Penha. Só em abril, 60 homens são esperados para uma mega-audiência na Barra Funda.

Preferência nacional, Jéssica Amaral elege o bumbum de Nicole Bahls como o mais bonito e diz adorar sexo oral; veja novas fotos da ‘Playboy’

Jéssica na “Playboy” de fevereiro 
Jéssica Amaral, eleita pela “Playboy” como a preferência nacional e capa da publicação deste mês, elege o bumbum de Nicole Bahls como o mais bonito. “Acho a bunda da Nicole perfeita. É linda”, disse, em entrevista à revista.
Nas novas fotos divulgadas pela revista, a gaúcha mostra porque, com o seus 84 cm de bumbum, desbancou a atual BBB Laisa e revela como deve ser uma boa preliminar: “Com sexo oral”, diz.
Confira novas imagens da bela

 

 

 

 

Sorriso Maroto celebra 15 anos de carreira e lembra do sufoco do início: ‘Duvidavam do nosso lado musical por causa da nossa aparência’

Naiara Andrade
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Feijoada, que nada. O samba deles nasceu enquanto sapecavam uma carninha num quintal do Grajaú, bairro da Zona Norte do Rio. E lá se vão 15 anos - saca só na foto a beca dos rapazes para celebrar o debute! - que Bruno Cardoso, de 30, Cris Oliveira, de 38, Sérgio Jr., de 33, Vinícius Augusto, de 29, e Fred Araújo, de 29, resolveram que seriam oficialmente um grupo. E que deixariam de lado as carreiras profissionais de fisioterapia, direito e informática para apostar todas as suas fichas no sonho de viver de música.
- Bem no iniciozinho, éramos dez amigos, numa grande brincadeira. Quando a coisa foi ficando séria, só a metade segurou o tranco e levou adiante. Lembro que o primeiro lugar em que tocamos foi o Torre de Pizza, no Grajaú. A gente fazia um grande baile, com axé, pagode, MPB... Uma mistura louca para dar quatro horas de apresentação - recorda o percussionista Cris.
Já que tudo começou com churrasco, por que não batizar a banda de "Sal Grosso"? E que tal "Cara de Gato"? As primeiras sugestões logo viraram carvão.
- Não dava, né? Sorriso Maroto, a terceira opção, era a menos pior... E acabou pegando. Sugere alegria, malandragem, descontração. Tudo o que a gente tem no palco e fora dele - explica o violonista Sérgio.

O grupo Sorriso Maroto brinda os 15 anos de carreira. Produção: Rosângela Alvarenga/ Agradecimento: Só a Rigor
O grupo Sorriso Maroto brinda os 15 anos de carreira.
Até se firmarem no universo do samba, os então garotos enfrentaram adversidades, no mínimo, curiosas. Eles contam que características como pele e olhos claros, tatuagens e cabelo liso e penteadinho para o lado motivaram a desconfiança de muita gente.
- A verdade é que duvidavam do nosso lado musical por causa da nossa aparência. Era um preconceito invertido, entende? - avalia o tecladista Vinícius, complementando: - Aqui não tem ninguém nascido na favela, nem criado dentro de quadra de escola de samba. Somos classe média, o que não é vergonha. Só porque moro em prédio e sou branco não posso fazer samba? Sou brasileiro, meu sangue é negro!
"Fazer samba" é uma expressão que o quinteto gosta de enfatizar.
- Somos taxados de pagodeiros, e as pessoas falam isso de forma pejorativa, como que nos menosprezando. Para esses, pagodeiro nada mais é do que uma subclasse do samba. O que muita gente não sabe é que pagode nunca foi gênero. Pagode é uma reunião ou um lugar em que se toca e canta samba, só isso! - ensina o vocalista Bruno.

Viúva negra: três décadas de impunidade

Pouco depois de completar 62 anos, comemorados na última terça-feira, a advogada gaúcha Heloísa Borba Gonçalves, conhecida como Viúva Negra por ter enterrado três maridos e dois namorados entre 1971 e 1992, comemora mais de três décadas de impunidade bem longe do alcance da Justiça brasileira.
Ela foi condenada a 18 anos de prisão em agosto do ano passado, pelo 1º Tribunal do Júri do Rio, por ter mandado matar o ex-marido, o coronel Jorge Ribeiro, assassinado a marretadas no seu escritório em Copacabana, em julho de 1992. O seu paradeiro foi localizado pela Polícia Federal. Ela mora no estado da Flórida, nos Estados Unidos, perto de dois filhos e dos netos.
Mas prender uma mulher que ergueu um patrimônio avaliado em cerca de R$ 40 milhões, entre casamentos, funerais e golpes, não é tão simples assim.
Casada com o peruano Vicente Lopes Huaman, ela possui cidadania norte-americana, o que dificulta o processo de extradição. Agora, prender a Viúva Negra se tornou assunto diplomático. O caso está sendo tratado pelo Ministério da Justiça.
O Disque-Denúncia (2253-1177) oferece R$ 11 mil por informações sobre o paradeiro dela — o valor mais alto pago por um criminoso no Rio. Ela também aparece no site da Interpol como Heloísa Duque Soares Ribeiro, um dos diversos nomes que adquiriu depois de quatro casamentos, entre 13 de maio de 1983 e 8 de maio de 1990.
Heloísa também foi condenada a 4 anos e seis meses pela 19ª Vara Criminal do Rio, por bigamia e falsidade ideológica. Ela possui uma extensa ficha criminal, que começou a ser escrita na década de 70, quando foi presa por aplicar golpes no antigo INPS em pelo menos quatro estados.
Intimada para audiência de conciliação
Um fato inusitado envolvendo a advogada gaúcha Heloísa Borba Gonçalves e a Justiça do Rio surgiu nos últimos dias. Em fevereiro deste ano, ela foi chamada para comparecer numa audiência de conciliação num processo contra uma agência bancária. É que a advogada entrou com uma ação contra o banco para pedir indenização por causa do fechamento de uma conta, no ano passado. A juíza Erica Batista de Castro, da 6ª Vara Cível, marcou audiência para 24 de julho deste ano.
Ela também está sendo investigada pela 12ª DP (Copacabana) por sequestro, cárcere privado e estelionato por ter retirado a idosa Linda Saad de uma casa de repouso na Zona Sul do Rio sem a autorização da família em janeiro de 2005. Em novembro daquele ano, a idosa faleceu, deixando os seus bens para uma filha de Heloísa.
Linda era irmã de um dos seus ex-maridos mais ricos, o comerciante libanês Nicolau Saad. Ela o conheceu em 1987, se apresentando como juíza aposentada. No fim de 1989, disse a Nicolau que tinha engravidado. O caçula dos seis filhos da Viúva Negra teve duas datas de nascimento. A criança foi registrada com o sobrenome Saad no dia 25 de julho de 1990. Três dias depois, Heloísa fez outro registro, colocando o coronel Jorge Ribeiro, morto em 1992, como pai.
Maridos mortos em série
O primeiro marido de Heloísa que foi assassinado foi o securitário Irineu Duque Soares, morto a tiros em 1983, no meio da rua, em Magé. Depois, ela se casou com Roberto de Souza Lopes, com quem ficou de 1985 a 1990. Nesse meio tempo, também subiu ao altar com o coronel Jorge Ribeiro, em 15 de julho de 1989, tornando-se bígama. O militar foi assassinado a marretadas, em Copacabana, em 1992. Em 1993, a suspeita mantinha um relacionamento com Hagih Muradi, de 84 anos. Ele foi vítima de um atentado em que foi morto.

Treinamento básico do Bope dura até 20 semanas

Quando três policiais passam, de carro, pelo portão do Bope, gritam alto: “caveira!”. É o cumprimento entre os integrantes da tropa de elite da PM que vestem farda preta. Os colegas, de plantão na guarita do quartel, retribuem, erguendo os fuzis acima da altura dos ombros.
Para entrar na elite da PM, é preciso ter o Curso de Operações Especiais (CAT), com seis semanas de duração, ou o Curso de Ações Táticas (Coesp), que só é concluído depois de 20 semanas. Há também outras especializações, como cursos de negociação, tiro de pre$ão e uso de explosivos.
— Nem a gente sabe o que está acontecendo. De repente, até o meu nome pode aparecer no próximo boletim — disse um policial do Bope, que preferiu não se identificar.
Essa sensação de instabilidade motivou o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP) $reunir material para entrar com uma representação, no Ministério Público Militar, pedindo que as transferências dos policiais do Bope sejam fiscalizadas. O pedido deve ser protocolado ainda hoje.
— É preciso investigar a legalidade dessas transferências — disse o deputado.

Bope: depois da greve, um ano de transferências em um só dia

Policiais do Bope comemoram a apreensão de fuzis na Rocinha, após a ocupação da favela
Policiais do Bope comemoram a apreensão de fuzis na Rocinha, após a ocupação da favela 
Em um único dia de transferências de policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para outras unidades, a Polícia Militar atingiu a mesma quantidade de remanejamentos feitos durante todo o ano de 2011.
As saídas em massa ocorreram em 6 de março, quando foram publicados no boletim interno da PM os nomes de 32 caveiras — 22 deles transferidos para batalhões no interior, a até 300 quilômetros da capital.
O aumento sistemático de transferências ocorreu entre 14 de fevereiro e a última quinta-feira. Nesse intervalo, 69 policiais com cursos em ações de combate, tiro de precisão e resgate de reféns deixaram a tropa de elite para trabalhar em batalhões comuns.
As saídas se intensificaram cinco dias após a manifestação na Cinelândia, no Centro do Rio, que deu início à greve das polícias. Na ocasião, a equipe Bravo foi chamada pelo comando-geral da PM para reprimir a manifestação. Mas os caveiras se negaram a cumprir a ordem. De lá para cá, os policiais que estavam de plantão começaram a deixar o Bope.
Mudanças para longe
A equipe Bravo começou a ser dizimada. E os seus integrantes, mandados para batalhões distantes. É a chamada "punição geográfica", feita com transferências distantes como forma de penalizar servidores que participam de movimentos favoráveis a greves.
Em 2011, todos os policiais que deixaram o Bope se dividiram entre batalhões na região metropolitana e unidades administrativas. Apenas dois foram para a Baixada.
Este ano, do total de transferidos após a greve, 38 foram obrigados a deixar o Rio. Dezesseis foram para batalhões na Baixada e dois foram para o 35º BPM (Itaboraí). No boletim de 6 de março, 22 policiais foram remanejados para batalhões distantes, como o 8º BPM (Campos dos Goytacazes) e o 32º BPM (Macaé).
Sem a gratificação de R$ 1,5 mil paga a PMs do Bope, alguns transferidos foram obrigados a dividir os gastos com gasolina, para economizar em passagens de ônibus.
— Se não fizermos isso, vamos trabalhar apenas para pagar passagem — disse um policial, que não se identificou.
PM diz que saídas são normais
Apesar do aumento significativo de saída de policiais do Bope, o comando da PM continua afirmando que as transferências são apenas "medidas administrativas". Procurado, o coronel René Alonso, comandante do Bope, disse que não iria comentar o assunto. Mas os números mostram que há um aumento significativo numa comparação entre 2011 e este ano, após a greve.
Com 69 transferências em apenas 30 dias, registradas até a última quinta-feira, foram mais de dois policiais do Bope remanejados por dia no período. Por dia, a média é mais de 25 vezes maior frente ao ano passado.
As transferências repentinas deixaram um buraco na tropa, composta por cerca de 400 homens, de acordo com o site da PM. Com as transferências, o Bope perdeu 17,25% do efetivo.
O aumento de transferências na tropa de elite motivou o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP) a entrar com uma representação junto ao Ministério Público, pedindo que o caso seja investigado.
— Vou pedir para que se veja a legalidade dessas transferências — disse.
A relação de entrada e saída de caveiras se inverteu do ano passado para cá. Em 2011, 32 saíram e 210 chegaram ao Bope. Nos últimos 30 dias, apenas um tenente-coronel chegou ao batalhão, de acordo com o boletim interno publicado em 15 de fevereiro.

Filho de Eike Batista atropela homem na Rio-Petrópolis

Thor Batista (direita) atropelou um homem, na Rio-Petrópolis, segundo a polícia
Thor Batista (direita) atropelou um homem, na Rio-Petrópolis, segundo a polícia 
Um dos filhos do empresário Eike Batista com a modelo Luma de Oliveira, Thor Batista, de 20 anos, se envolveu em um acidente que deixou um homem morto, na noite deste sábado, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. De acordo com agentes da 61ª DP (Xerém), onde o caso foi registrado, Thor dirigia uma Mercedes Benz no km 102 da rodovia Rio-Petrópolis, no sentido Rio, quando atropelou um ciclista que passava pela via, por volta de 19h. A vítima, identificada como Wanderson Pereira dos Santos, de 30 anos, morreu na hora. O corpo foi levado para o IML do município.
Ainda segundo os policiais, Thor foi submetido ao teste do bafômetro, que constatou que o jovem não havia consumido bebida alcoólica. Ele estava com um amigo e, depois do acidente, passou mal e precisou de atendimento médico. O caso foi registrado como homicídio culposo - sem a intenção de matar. O carro de Thor foi retirado do local pelo advogado da família, que garantiu mantê-lo como estava para o caso de haver novas perícias no veículo.