GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Índice Big Mac mostra Real como a 4ª moeda mais cara do mundo No Brasil, o Big Mac custa o equivalente a US$ 5,68; e nos EUA ele sai por US$ 4,20.

O índice Big Mac, calculado pela revista “The Economist”, aponta que o real é a quarta moeda mais cara do mundo.
O sanduíche no Brasil só custa menos que o vendido na Suíça, na Noruega e na Suécia, em uma lista de 44 países.
No Brasil, o Big Mac custa o equivalente a US$ 5,68; e nos EUA ele sai por US$ 4,20.
Pela paridade do poder de compra, isso indica que o real está sobrevalorizado em 32% em relação ao dólar. Ou seja, levando-se em conta o índice utilizado pela “Economist”, o dólar deveria atualmente estar cotado em R$ 2,44.
A revista considera que o ideal é que o sanduíche custe o mesmo que nos Estados Unidos. Isso porque, para a “Economist”, como o sanduíche usa os mesmos itens nos países em que é feito, o “valor justo” na conversão para o dólar seria o mesmo cobrado nas lojas norte-americanas.
O real figurava como a moeda mais cara do mundo na divulgação anterior do índice, em julho do ano passado, quando a “Economist” considerou também o PIB per capita dos países. Na versão atual, o PIB não foi considerado.
Na mesma comparação, o sanduíche vendido na Índia aparece como sendo o mais barato (US$ 1,62). Lá, porém, o Big Mac não é vendido e a pesquisa é feita com base no preço do Maharaja Mac, feito com carne de frango.

Ligações entre telefones fixos e celulares devem ficar mais baratas Anatel determinou a redução de tarifas de chamadas fixo-móvel.

As ligações feitas entre telefones fixos e celulares deverão ficar mais baratas no Brasil durante os próximos anos. A redução de custo deverá chegar a 10%.
O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu por meio de circuito deliberativo, homologar ato que reduzirá tarifas das chamadas telefônicas fixo-móvel.
Nos termos da Resolução nº 576/2011, o ato aprovado resultará em redução líquida de 10,78% sobre os valores pagos pelos usuários, já no mês de fevereiro. Atos nº 486 e nº 487, que homologam os valores tarifários máximos dos planos básicos das concessionárias de telefonia fixa para chamadas destinadas telefônicas fixo-móvel, publicados no Diário Oficial da União.
Além das reduções para ligações entre telefones fixos e celulares, as ligações entre celulares também deverão ficar mais baratas.
É esperado que as novas taxas sejam aplicadas a partir de 24 de fevereiro, o efeito será sentido pelos consumidores nas contas de março.

Globo Esporte estreia estúdio móvel com Tiago Leifert e Neymar Tiago Leifert estreia estúdio móvel do ‘Globo Esporte’ com a participação de Neymar.

Na edição do ‘Globo Esporte’ São Paulo desta terça-feira, dia 24, Tiago Leifert estreou o estúdio móvel na Vila Belmiro, em Santos.
Tiago Leifert estreia estúdio móvel com a participação de Neymar (foto: TV Globo/Bob Paulino)
Tiago Leifert estreia estúdio móvel com a participação de Neymar 

O programa contou com a participação especial de Neymar, que mostrou a inauguração do Espaço Puskas no Memorial das Conquistas do clube, em homenagem ao o gol mais bonito de 2011 eleito pela Fifa, feito pelo próprio jogador. Em volta do ônibus do ‘Globo Esporte’ centenas de pessoas se aglomeraram para acompanhar essa edição especial.
Dentro do Memorial do Santos, Tiago mostrou o espaço dedicado ao jogador e brincou que ele já pode se aposentar, pois tem um espaço para suas conquistas dentro da Vila Belmiro. Prontamente, Neymar afirmou que quer muito mais espaço por lá. Também estava presente no local o presidente do clube, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, que comandou a cerimônia. Além do Prêmio Puskas, o local conta também com uma estátua do atacante feita em lata, a chuteira usada por ele na partida histórica contra o Flamengo, vencida pelo clube carioca por 5 a 4, e os títulos de Rei da América de 2011 e também o de melhor jogador da Copa Libertadores.
No bloco seguinte, Tiago Leifert foi para o estúdio móvel, onde realizou a entrevista de estreia com Neymar. Eles conversaram sobre sua trajetória dentro do futebol, o sucesso da carreira, os fãs, entre outros assuntos. O jogador aproveitou a ida e assinou um dos pufes que estão no cenário. Depois, Tiago saiu do ônibus para ficar mais próximo dos espectadores que estavam no local.

Aproveite as férias para melhorar seu currículo O CIEE está com 800 vagas para oficinas e cursos gratuitos.

Estudantes que desejam turbinar o currículo podem aproveitar o período de janeiro. O CIEE acaba de abrir 800 vagas para formação de turma de oito cursos e duas oficinas de Tecnologia de Informação, todos gratuitos e presenciais, e em parceria com a Cisco do Brasil e Impacta. Inscrições no site do CIEE.
O objetivo desses treinamentos é qualificar os estudantes cadastrados no banco de dados da instituição para que tenham mais chances de aprovação em vagas de estágio. Entre os cursos destacam-se o Excel Básico + Avançado, o Access Básico + Avançado e o SQL, criados por demanda de empresas que têm exigido conhecimentos mais aprofundados dos programas.
A carga horária dos cursos varia de 8 a 36 horas, enquanto as oficinas têm duração de 4 horas. São 20 alunos por sala e as aulas são realizadas de manhã (das 8h15 às 12h15 horas) ou à tarde (das 13 às 17 horas) nos laboratórios de informática do CIEE (Rua Tabapuã, 445, 4º andar, no bairro Itaim Bibi, na capital paulista).

Dilma aprova lei para trabalho à distância Dilma sanciona lei para trabalho à distância. Categoria da Tecnologia da Informação será uma das mais afetadas.

A partir de agora, todos os trabalhadores que executam suas atividades fora do local de trabalho, seja em casa ou à distância, passam a ter os mesmos direitos daqueles que exercem suas funções dentro das empresas, como hora extra, adicional noturno e assistência em caso de acidente de trabalho.
A Lei 12.551, sancionada em dezembro de 2011 pela presidente Dilma Rousseff, alterou o artigo sexto da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para equiparar os efeitos jurídicos do trabalho exercido por meios telemáticos e informatizados ao exercido por meios pessoais e diretos, ou seja, nas empresas.
“Participamos de muitos debates, tanto na esfera estadual como na federal, para enfatizar a importância da preservação dos direitos dos profissionais que atuam fora das empresas. Com a vigência da lei, o trabalhador tem assegurado os direitos do registro em carteira e não pode mais ser tratado como Pessoa Jurídica, o chamado PJ”, avalia Neto.
A categoria da Tecnologia da Informação será uma das mais afetadas pela mudança na lei, uma vez que muitos profissionais da área praticam o trabalho à distância. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de TI (Sindpd), Antonio Neto, a regulamentação é favorável aos trabalhadores e também aos empresários.
O controle das horas trabalhadas e a supervisão das tarefas desempenhadas podem ser feitas por meios eletrônicos. As companhias são as mais interessadas em definir as regras para evitar o ônus de processos trabalhistas. “O controle da jornada dos profissionais online não será difícil, pois o horário pode ser medido a partir do momento em que eles se logam à rede ou aos sistemas corporativos utilizados para realizar suas tarefas”, explica Neto.
No caso dos que trabalham offline, a maior dificuldade será contabilizar o tempo gasto para o desenvolvimento de projetos. “A negociação da convenção coletiva da categoria de TI começa agora em janeiro e esse assunto com certeza vai ser discutido”, completa Neto.

Profissão de turismólogo é reconhecida no Brasil Lei 12.591 dá o primeiro passo rumo à regulamentação da profissão de Turismólogo.

Foi publicada hoje (19), no Diário Oficial, a portaria que reconhece a profissão de turismólogo e disciplina seu exercício. A lei atende a uma antiga reivindicação da categoria, apoiada pelo Ministério do Turismo, em especial pelo ministro do Turismo, Gastão Vieira: “Este é o primeiro passo para que a profissão seja regulamentada. O MTur sempre trabalhou pelo reconhecimento da atividade, o que acontece em boa hora, quando o país está para receber alguns dos mais importantes eventos do mundo, como a Copa e as Olimpíadas”.
E completou Gastão Vieira: “Nosso trabalho não terminou. Continuaremos discutindo junto ao Congresso Nacional e às entidades representativas os requisitos necessários à atividade”.
Depois de dez anos trabalhando pelo reconhecimento da profissão, a Associação Brasileira dos Turismólogos e Profissionais do Turismo também comemora. “A legislação é positiva, porque abre os caminhos para a regulamentação. Reconhecemos que o Ministério do Turismo trabalhou para que a lei fosse ainda mais ampla. Ainda assim, demos um passo importante rumo à consolidação das atividades que operacionalizam o turismo”, explicou a presidente da associação, Tania Omena.
A Lei 12.591, de 18 de janeiro de 2012, considera atividades do turismólogo: planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo; coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, visando ao adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica; coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico; entre outras.
“O ministro Gastão Vieira tem uma visão de futuro, levando em conta as necessidades de um país que se afirma como importante destino no cenário turístico internacional”, concluiu a presidente da Associação Brasileira dos Turismólogos e Profissionais do Turismo.

Nova lei sobre teletrabalho não inova, nem altera os direitos dos trabalhadores, afirmam especialistas Em diversos países o teletrabalho é regido por contratos entre as partes e tem a lei trabalhista como norteadora de direitos e deveres. O melhor exemplo é Portugal, onde ele é regulamentado no Código do Trabalho, com características e especificações bem conceituadas, que previnem e garantem segurança jurídica entre as partes.

Por Caio Prates
Aprovada no final do ano passado, a Lei 12.551/11 acabou com a distinção entre trabalho dentro da empresa e à distância. O novo texto, que modificou por completo o artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), diz que o uso de celular ou e-mail para contato entre empresas e funcionários equivale, por exemplo, às ordens dadas diretamente aos empregados. A norma, já adotada por muitas empresas antes da sanção da presidente Dilma Rousseff, não alterou, efetivamente, a jornada de trabalho. É o que explicam especialistas na área.
“A nova lei não trará desdobramentos efetivos, uma vez que o conceito de jornada de trabalho permanece inalterado. Isso porque se trata de tempo do empregado à disposição do empregador, independentemente do local em que aquele estiver”, diz Carlos Eduardo Dantas Costa, da área trabalhista do escritório Peixoto e Cury Advogados.
O viés da nova lei já estava contido na CLT. “O artigo 6º dispõe que, para o reconhecimento do teletrabalho, é obrigatória a existência dos pressupostos da relação de emprego. Ou seja, a subordinação, a onerosidade, a pessoalidade e a habitualidade. Esses requisitos são os mesmos da relação de emprego e que já estavam sedimentados na CLT e nas jurisprudências. Assim, não existe nenhuma inovação”, destaca Alan Balaban Sasson, sócio do Braga e Balaban Advogados.
Em diversos países o teletrabalho é regido por contratos entre as partes e tem a lei trabalhista como norteadora de direitos e deveres. O melhor exemplo é Portugal, onde ele é regulamentado no Código do Trabalho, com características e especificações bem conceituadas, que previnem e garantem segurança jurídica entre as partes.
Na visão de Alan Balaban, a única forma de solucionar os atuais e futuros conflitos seria a criação de um novo texto trabalhista. “Se o Brasil já é a sexta economia do mundo, deveria demonstrar de vez o amadurecimento da. Uma legislação trabalhista moderna e flexível seria o melhor caminho para avançarmos com segurança pelas próximas décadas, desonerando os empresários e evitando o desemprego”, afirma o advogado.

O impacto do avanço tecnológico na legislação trabalhista É natural que haja certo descompasso que exige ajustes. Isso não é novidade alguma: primeiro, surge um fato ou realidade social e depois, a legislação vem regulá-lo…



O que diferencia os seres humanos de todas as outras espécies de animais é o domínio da linguagem oral e escrita (quiçá, já podemos dizer, teclada). Daí, da comunicação é que decorre nossa capacidade de organização. Nos dias atuais, a tecnologia desafia (e vence) barreiras de tempo e espaço, invade o âmbito das relações interpessoais e, consequentemente, transforma os ambientes e modelos de trabalho.
O primeiro computador totalmente eletrônico entrou em funcionamento em 1945, quando a ideia de uma rede mundial sequer existia. O correio eletrônico, para enviar mensagens através da rede, só nasceu em 1971. No Brasil, o primeiro telefone celular surgiu apenas em 1990 e a Apple só veio a lançar o IPhone em 2007. Todos esses eventos são muito posteriores à legislação trabalhista nacional – a Consolidação das Leis do Trabalho é de 1943.
É natural que haja certo descompasso que exige ajustes. Isso não é novidade alguma: primeiro, surge um fato ou realidade social e depois, a legislação vem regulá-lo…
Entretanto, a polêmica que tem borbulhado em torno da recente alteração do artigo 6º da CLT parece um tanto além do necessário, ainda que reflita um novo olhar do Direito sobre a transformação do mercado de trabalho.
A Lei 12.551, publicada em 15 de dezembro de 2011, deu a seguinte redação ao mencionado dispositivo: “Art. 6º – Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado à distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.
Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.”
A intenção do legislador foi regular a situação dos “teletrabalhadores” – garantindo-lhes reconhecimento de vínculo empregatício e direitos a ele inerentes – equiparando os efeitos jurídicos da subordinação exercida por meios telemáticos àquela exercida por meios pessoais. O artigo de lei foi colocado na introdução da CLT, onde são definidos parâmetros do que é trabalho, emprego e quem são empregados e empregadores. A interpretação da lei deve ser sistemática e nunca ignorar o contexto do diploma legal (código) como um todo.
Difícil falar em horas extras para esses trabalhadores cuja jornada não é fiscalizada pelo empregador. Não há como quantificar, pela flexibilidade na contratação, que não exige presença, o tempo efetivamente trabalhado, despendido com cada tarefa, e o tempo livre de que fez uso o empregado, aplicando-se o artigo 62 da CLT (que desobriga o empregador a pagar eventuais horas extras, quando a fixação de horário da jornada é incompatível com a atividade externa à empresa). O vínculo de emprego tutelado pela CLT, no entanto, está configurado e garantido. As empresas podem se resguardar de possíveis abusos, ajustando as exatas condições de trabalho, resultados e remuneração, no momento da contratação.
Situação diversa é a daquele trabalhador convencional, que fica nas dependências da empresa e, após a jornada regular de trabalho, é contatado para solucionar demandas por meio de redes de transmissão (telefones, e-mails, “smartphones”, “tablets”, etc). Nesse caso, é claro o regime de horas extras, principalmente se verificada a habitualidade da prática. E cabe ao trabalhador, no caso de demanda judicial, provar seu direito de receber por elas.
Em outras palavras, não há mudança significativa em relação ao que já acontecia: as horas extras são investigadas caso a caso, devendo o trabalhador que alega prestá-las provar tal fato para recebê-las com adicional de, no mínimo, 50%.
O perigo que assusta as empresas – e que os Tribunais do Trabalho terão que considerar – é o de um grande aumento no número de ações pleiteando o recebimento de horas extras, onde são trazidos aos autos como prova e-mails (ou outra comunicação similar), encaminhados pelo empregado em horários além da jornada estipulada. Como saber se o trabalhador efetivamente necessitava trabalhar em regime de sobrejornada ou se, utilizando ferramentas tecnológicas corriqueiras na “era digital”, deliberadamente emitiu as mensagens de correio eletrônico propositadamente, preconstituindo uma prova em seu favor?
As horas extraordinárias devem ser entendidas como tempo à disposição do empregador e não parece plausível que as empresas sejam oneradas por práticas unilaterais (muitas vezes, até imbuídas de má-fé) dos empregados. Uma das precauções que as empresas podem adotar é o bloqueio do acesso remoto a seus sistemas e limitação do uso de telefones celulares e “tablets” corporativos.
Caso o trabalhador, após o cumprimento de jornada regular, tenha a obrigação de ficar de prontidão para atender a qualquer chamado imediatamente, terá direito, ainda, ao adicional de sobreaviso pelas horas em que esteve aguardando uma possível tarefa. Para ficar configurado esse sobreaviso não deve bastar um simples contato/ordem eventual. Deve ser inerente à função exercida pelo trabalhador a necessidade de uma espécie de “plantão” à distância, depois do seu expediente (como o de alguém que trabalha no “helpdesk” de uma empresa situada no Japão: qualquer problema no sistema operacional da empresa deverá ser solucionado em horário em que nosso continente está dormindo).
A jurisprudência exigia, para reconhecimento do sobreaviso, que o trabalhador aguardasse ordens em sua residência, privado de locomoção. Tal exigência fazia sentido quando apenas por meio do telefone de casa é que alguém poderia ser contatado. Hoje, em qualquer parte do mundo, um empregado de sobreaviso pode ser solicitado via e-mail, SMS, MMS ou um simples telefonema para seu celular. Nesse ponto, o entendimento deve ser revisto: a obrigatoriedade de atender prontamente é mais relevante do que o local onde se aguarda a ordem.
A tecnologia caminha muito mais rápido do que a legislação, gerando uma série de possíveis situações a serem reguladas. A questão torna-se ainda mais complexa, levando-se em conta que a legislação trabalhista não pode ser entrave às necessidades do mercado moderno e não pode inviabilizar o ajuste de condições de trabalho mais flexíveis e benéficas a empregados e empregadores.
Se, por um lado, os meios telemáticos de se prestar serviço não podem ser ignorados, por outro, também não podem ser usados como ferramentas para o cometimento de abusos, com provas forjadas. Nessa tarefa, o Judiciário ainda terá que se debruçar sobre cada nova situação que lhe aparecer e as empresas terão que estabelecer formalmente regras para utilização de seus sistemas e de toda e qualquer tecnologia que possa levar trabalho aonde seus empregados estejam.

Por Guilherme Araújo

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Somente Deus

Forças as famílias e as pessoas que estavam na hora do desabamento do prédio no RJ...

Venha com a gente!!!!

Estamos preparando um passeio em vários pontos turísticos do Rio de Janeiro. Neste passeio está incluso os seguintes itens abaixo descriminados;
 

Transporte, Hospedagem (com café da manhã), Praias de (Ipanema, Leblon, barra), Corcovado, Pão de açúcar, Escola de samba grande rio, Passeio na Lapa e mirante do Leblon a noite.
 

Período 03 (três) dias
Valor do pacote: R$ 1.230,00
Data da saída: 03 de fevereiro as 20h00minhs

Retorno: 05 de fevereiro as 05h00minhs.
 

Vagas limitadas de 15 pessoas - Saídas de Centro de Caraguatatuba
 

Contato: (12) 97989179 – Guilherme Araújo

O povo quer atitude

Houve um tempo em que a Justiça protegia os cidadãos contra os abusos do Estado. Contra toda e qualquer forma de abuso. Hoje, em nome de se preservar as competencias jurisdicionais, que data venia, bem podem ser concorrentes quando se trata de direitos sociais constitucionais, imperou a falta de razoabilidade e a incompetencia em lidar com as exigências do bem comum (art. 5º, DL 4657/42).
Por: Álvaro Alencar

Até breve amiga.....

POLICIAL CIVIL REAGE E MATA LADRÕES!!!!!!!!!!!!

Essa quadrilha saiu do ar.. Partiu para o além...... rsrsrsrsrsrsr
Parabéns policial vc merece todas as honras....

Resolveram assaltar logo um Policial Civil do D.O.E (Departamento de Operações Especiais) na Caixa Econômica no SIA trecho 2/3 (Brasília), renderam o policial sem saber quem ele era e levaram a grana dele que estava em uma mochila.
Quando iam fugir em uma moto roubada levaram bala até dizer chega.
Dois foram mortos na hora e o que ficou vivo levou tiro de 40 nos dois braços.
Agora só falta aparecer um jornalista afirmando que os “meninos” não deviam ser tratados assim, ou alguém dos “DIREITOS HUMANOS ” dizendo que a sociedade deveria fazer algo por esses “meninos”…

Afrah Modas tem novidades para você mulher e homem

Passeio

Estamos preparando um passeio em vários pontos turísticos do Rio de Janeiro. Neste passeio está incluso os seguintes itens abaixo descriminados; 
Transporte, Hotel (com café da manhã), Praias de (Ipanema, Leblon, barra), Corcovado, Pão de açúcar, Escola de samba grande rio, Passeio na Lapa e mirante do Leblon a noite. 
Período 03 (três) dias - Valor do pacote: R$ 1.230,00 
Data da saída: 03 de fevereiro as 20h00minhs.

Retorno: 05 de fevereiro as 05h00minhs.
 
Vagas limitadas de 15 pessoas - Saídas de Centro de Caraguatatuba 
Contato: (12) 97989179 – Guilherme Araújo