O local que receberá o mutirão do dia 28 de outubro será decidido nessa semana, de acordo com a avaliação de densidade larvária. O bairro com maior índice será o alvo das ações.
Caraguatatuba apresentou queda nos índices de dengue e zika vírus. Mas houve aumento no número de pacientes com chikungunya.
Entre janeiro e outubro de 2016 foram registrados 68 casos de dengue, um caso de zika e um caso de chikungunya. Mas no mesmo período, em 2017, foram contabilizados 12 casos de dengue, nenhum de zika e quatro de chikungunya.
Apesar do baixo índice de contaminados, o coordenador da Equipe de Controle de Dengue, Ricardo Sousa, ressaltou a importância do trabalho do mutirão ‘Todos contra a Dengue’.
“É importante sempre vistoriar e eliminar os focos de dengue. Precisamos que os munícipes recebam nossos agentes para que aconteça a verificação e retirada de possíveis criadouros do Aedes aegypti. Quando necessário, aplicamos também um larvicida. O próprio dono da casa pode nos ajudar diariamente nessa batalha contra a dengue, sempre procurando focos e evitando deixar água parada”, afirmou.
O morador do bairro Poiares, Mauro Alves falou sobre os cuidados que toma para evitar os criadouros de dengue. “Eu sempre limpo minha casa, meu quintal, não deixo água parada e quando chove eu recolho tudo que pode juntar água”, disse.
Além do mutirão do dia 28, outras duas datas já estão confirmadas, 11 e 25 de novembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário