A novela “Falso Brilhante” ainda não foi ao ar, mas já está sendo alvo de polêmicas. Após a proibição de uso de imagens da Venezuela, agora a produção vai passar por investigação por conta de gravações realizadas há uma semana em Petrópolis, Rio de Janeiro.
Acontece que ruas da região foram bloqueadas para uso da Globo exatamente no horário de maior circulação de veículos, o que causou transtorno para os moradores. A autorização foi cedida pela Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes - CPTrans.
Sentindo-se lesado, o promotor criminal Celso Quintela decidiu entrar com uma representação no Ministério Público. “Eu não sou o promotor responsável pela área. Fiquei chocado com o congestionamento provocado pela gravação. Há décadas não se abrem ruas em Petrópolis para melhorar a vida do cidadão e fiquei imaginando como havia sido permitido interditar as poucas vias da cidade”, disse ao jornal “O Dia”.
E completou: “A minha representação é para apurar de quem é a culpa pelo transtorno causado ao cidadão. O que eu fiz qualquer pessoa que se sentir prejudicada pode, e deve, fazer”.
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