GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Pesquisa mostra que 87%, de 100 empresas analisadas, estão em redes sociais


As redes sociais têm a informalidade no DNA, mas seu alcance faz com que muitos enxerguem nelas uma ótima via para ir além da interação pessoal. A Burson-Marsteller, empresa de relações públicas, anunciou o estudo “Global Social Media Check-up”, que examina como as 100 empresas listadas no ranking global da Fortune utilizam as plataformas de mídias sociais mais populares: o trabalho detectou que 87% dessas companhias usam ao menos uma das quatro mídias sociais analisadas como plataforma de comunicação (Twitter, Facebook, YouTube e Google Mais).
Segundo Dallas Lawrence, diretor de Estratégias Digitais Globais da Burson-Marsteller, “as pessoas querem interagir e se conectar com as empresas, e as redes sociais são a ponte direta para essas organizações”. E as empresas brasileiras estão preparadas para esse novo e moderno cenário? Enio Klein, gerente-geral da SalesWays no Brasil e professor da Business School São Paulo, diz que sim.
— O novo ambiente social criado pela tecnologia influencia o comportamento dos clientes e das empresas, drasticamente. As mídias sociais possibilitam a comunicação entre diferentes tribos e as empresas já entenderam isso.
Mas como as corporações nacionais lidam com esse potencial?
— Elas seguem a tendência global e cada vez mais olham a internet como um canal poderoso. Mas estamos numa fase embrionária, e alguns equívocos bobos ainda são cometidos, como erros de grafia ou desacertos na mecânica de promoções — analisa Flávia Francis, gerente de Marketing Digital da Agência Fluxxo.
Eddie Gomes, especialista em redes sociais e sócio da Mesa de Marketing, também acredita que as organizações canarinhas estejam por dentro do crescimento e da importância de saber lidar com as mídias não-convencionais, porém, ele chama atenção para alguns cuidados:
— Fazer um perfil de empresa no Facebook é razão até de banimento, é preciso criar página para a mesma. Tendo uma fan page, como esses espaços são chamados, você pode monitorar em quais horários há mais usuários on-line e, assim, postar mais informações nesse momento. A frequência das postagens também deve ser pensada: não fique dias sem escrever e de uma só vez publique dez mensagens. O usuário vai achar a página chata e corre o sério risco de bloqueá-la.
De acordo com dados da pesquisa, o Twitter foi a rede que mais se destacou como uma plataforma, também, profissional, sendo utilizado por 82% das empresas analisadas. No Brasil também?
— Aqui, noto o Facebook como uma rede mais interessante. Já que, apesar da forte presença de usuários brasileiros no Twitter, há muitas contas inativas. Além disso, oFacebook oferece mais espaço para divulgações. Para mim, uma importante ressalva é não abrir mão dos meios convencionais de comunicação. A popularidade das redes sociais é muito transitória. Até alguns anos, o Orkut era o queridinho dos brasileiros, e hoje essa popularidade está em declínio. Equilibrar a mídia convencional com essa nova realidade é a melhor aposta — opina Flávia.
Segundo a Semiocast, o Brasil ocupa a segunda posição em usuários do Twitter, com 33,3 milhões de contas. Mas só 25% postaram ao menos um tweet.

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