A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
(CPMI) do Cachoeira vai receber do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta
quarta-feira (2), às 10 horas, os 40 volumes do inquérito que investiga
o caso. Segundo o presidente da comissão, senador Vital do Rêgo
(PMDB-PB), o documento de 15 mil páginas será entregue em CD e papel.
O pedido de acesso ao inquérito, feito pela CPMI, foi aprovado na sexta-feira (27) pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, que relata o processo. No despacho, o ministro mantém o caráter sigiloso do inquérito, o que obriga a CPMI a observar as restrições de publicidade sobre os dados que estão sob segredo de justiça.
Também nesta quarta-feira, às 14h30, a CPMI se reúne para traçar seu plano de trabalho.
Acesso ao inquérito
Lewandowski também liberou o acesso dos documentos do inquérito ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado que, desde o início do mês, examina representação do Psol para verificar se o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), suspeito de envolvimento com os negócios de Cachoeira, quebrou o decoro parlamentar.
Também poderá acessar o inquérito a comissão de sindicância aberta na Câmara para investigar o envolvimento dos deputados Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) com o esquema.
O pedido de acesso ao inquérito, feito pela CPMI, foi aprovado na sexta-feira (27) pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, que relata o processo. No despacho, o ministro mantém o caráter sigiloso do inquérito, o que obriga a CPMI a observar as restrições de publicidade sobre os dados que estão sob segredo de justiça.
Também nesta quarta-feira, às 14h30, a CPMI se reúne para traçar seu plano de trabalho.
Acesso ao inquérito
Lewandowski também liberou o acesso dos documentos do inquérito ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado que, desde o início do mês, examina representação do Psol para verificar se o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), suspeito de envolvimento com os negócios de Cachoeira, quebrou o decoro parlamentar.
Também poderá acessar o inquérito a comissão de sindicância aberta na Câmara para investigar o envolvimento dos deputados Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) com o esquema.
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