Uma plataforma de petróleo ancorada na Baía de Guanabara sofreu uma
inclinação no final da noite do sábado e colocou em risco as instalações
da Marinha na Ilha das Cobras e um submarino que estava ao lado. Os cem
tripulantes a bordo tiveram que ser retirados às pressas, por medida de
precaução.
Pertencente à empresa Transocean, que presta serviços de perfuração à indústria de óleo e gás em países produtores, a plataforma Artic1 estava parada desde o primeiro trimestre no cais do Arsenal de Marinha, na Ilha das Cobras. A estrutura vinha sendo submetida a reparos e a serviços de manutenção.
O risco de a plataforma inclinar-se ainda mais levou os oficiais de plantão no 1º Distrito Naval (representação da Marinha no Estado do Rio), vizinho ao Arsenal de Marinha, a decidirem pela retirada do submarino, que poderia vir a ser atingido. As instalações do Arsenal estavam na rota da inclinação e foram esvaziadas, embora poucos funcionários estivessem no local, por causa do horário tardio e do feriado prolongado.
Em nota, a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro informou que a inclinação atingiu três graus, mas já está controlada. De acordo com o informe, a Transocean comunicou que a inclinação resultou da entrada indevida de água do mar em um dos quatro pilares da plataforma.
“O fato não causou poluição hídrica e não causa risco à navegação. Não houve feridos. O embarque de água foi controlado e a plataforma está estabilizada. Uma equipe da Capitania dos Portos encontra-se no local acompanhando o retorno da Artic 1 à sua posição vertical”, diz a nota da Marinha.
A suposta estabilização da plataforma foi conseguida depois que um guindaste e dois rebocadores prenderam cabos de aço à plataforma, na tentativa de evitar que o processo de inclinação se acentuasse.
A Marinha proibiu o acesso de jornalistas ao Arsenal de Marinha. Do alto do viaduto Perimetral, avistava-se a plataforma, com inclinação nítida para o lado direito.
A Transocean não se manifestou sobre o problema. Na sede da empresa, em Macaé (município no litoral do Estado do Rio), ninguém atendia aos telefonemas. Boias de contenção foram espalhadas ao redor da plataforma, como medida de prevenção a vazamentos. Aparentemente, o óleo e os fluidos da plataforma não vazaram.
No Brasil, a Transocean atua em campos petrolíferos offshore. A empresa foi a responsável pela perfuração do poço, operado pela companhia norte-americana Chevron, no Campo de Frade (Bacia de Campos, litoral do Estado do Rio), de onde vazou petróleo, em novembro do ano passado.
Pertencente à empresa Transocean, que presta serviços de perfuração à indústria de óleo e gás em países produtores, a plataforma Artic1 estava parada desde o primeiro trimestre no cais do Arsenal de Marinha, na Ilha das Cobras. A estrutura vinha sendo submetida a reparos e a serviços de manutenção.
O risco de a plataforma inclinar-se ainda mais levou os oficiais de plantão no 1º Distrito Naval (representação da Marinha no Estado do Rio), vizinho ao Arsenal de Marinha, a decidirem pela retirada do submarino, que poderia vir a ser atingido. As instalações do Arsenal estavam na rota da inclinação e foram esvaziadas, embora poucos funcionários estivessem no local, por causa do horário tardio e do feriado prolongado.
Em nota, a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro informou que a inclinação atingiu três graus, mas já está controlada. De acordo com o informe, a Transocean comunicou que a inclinação resultou da entrada indevida de água do mar em um dos quatro pilares da plataforma.
“O fato não causou poluição hídrica e não causa risco à navegação. Não houve feridos. O embarque de água foi controlado e a plataforma está estabilizada. Uma equipe da Capitania dos Portos encontra-se no local acompanhando o retorno da Artic 1 à sua posição vertical”, diz a nota da Marinha.
A suposta estabilização da plataforma foi conseguida depois que um guindaste e dois rebocadores prenderam cabos de aço à plataforma, na tentativa de evitar que o processo de inclinação se acentuasse.
A Marinha proibiu o acesso de jornalistas ao Arsenal de Marinha. Do alto do viaduto Perimetral, avistava-se a plataforma, com inclinação nítida para o lado direito.
A Transocean não se manifestou sobre o problema. Na sede da empresa, em Macaé (município no litoral do Estado do Rio), ninguém atendia aos telefonemas. Boias de contenção foram espalhadas ao redor da plataforma, como medida de prevenção a vazamentos. Aparentemente, o óleo e os fluidos da plataforma não vazaram.
No Brasil, a Transocean atua em campos petrolíferos offshore. A empresa foi a responsável pela perfuração do poço, operado pela companhia norte-americana Chevron, no Campo de Frade (Bacia de Campos, litoral do Estado do Rio), de onde vazou petróleo, em novembro do ano passado.
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