SALVADOR (BA) –
O deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde e Saneamento da
Assembleia Legislativa da Bahia, José de Arimatéia (PRB), recebeu a
presidente da Associação de Pacientes Transplantados da Bahia (ATX-BA),
Márcia Chaves, além de dois cidadãos que fazem tratamento de
hemodiálise. O grupo denunciou que a Prefeitura de Salvador vem retendo
os pagamentos de clínicas e hospitais prestadores de serviço pelo
Sistema Único de Saúde (SUS), até mesmo de instituições que realizam
hemodiálise, motivando implicações na Saúde Pública do município.
A professora Telma de Novais Coelho leu um documento da clínica onde ela se apresenta três vezes por semana para realizar o tratamento de hemodiálise. A carta avisa que a clínica não mais poderá continuar prestando serviço, uma vez que a prefeitura da capital baiana não faz o pagamento aos funcionários. “Eu faço esse tratamento há seis anos e realmente necessito dele para sobreviver. Percebam a gravidade”, argumenta Telma.
A presidente da Associação de Pacientes Transplantados da Bahia, entidade sem fins lucrativos que desenvolve atividades para contemplar os mais de 500 associados com qualidade de vida, denunciou que as clínicas não estão permitindo que os pacientes se inscrevam na fila de espera para transplante. “Já temos o pior sistema de captação de órgãos no Brasil e agora essas instituições querem inibir o que é garantido por lei. Não pode continuar dessa forma, caso contrário, vários cidadãos vão morrer”, alerta Márcia Chaves.
O colegiado garantiu levar as denúncias ao conhecimento do Ministério Público (MP) e da secretária Municipal de Saúde, Tatiana Paraíso.
A professora Telma de Novais Coelho leu um documento da clínica onde ela se apresenta três vezes por semana para realizar o tratamento de hemodiálise. A carta avisa que a clínica não mais poderá continuar prestando serviço, uma vez que a prefeitura da capital baiana não faz o pagamento aos funcionários. “Eu faço esse tratamento há seis anos e realmente necessito dele para sobreviver. Percebam a gravidade”, argumenta Telma.
A presidente da Associação de Pacientes Transplantados da Bahia, entidade sem fins lucrativos que desenvolve atividades para contemplar os mais de 500 associados com qualidade de vida, denunciou que as clínicas não estão permitindo que os pacientes se inscrevam na fila de espera para transplante. “Já temos o pior sistema de captação de órgãos no Brasil e agora essas instituições querem inibir o que é garantido por lei. Não pode continuar dessa forma, caso contrário, vários cidadãos vão morrer”, alerta Márcia Chaves.
O colegiado garantiu levar as denúncias ao conhecimento do Ministério Público (MP) e da secretária Municipal de Saúde, Tatiana Paraíso.
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