Não é de hoje que muitos artistas brasileiros têm reclamado que o Escritório Central de Direitos Autorais (Ecad) não lhes repassa o que seria devido. Agora, a CPI do Senado, que investiga o Ecad, está concluindo que em 2010 a instituição teria arrecadado R$ 430 milhões e distribuído apenas R$ 340 milhões.
A CPI também descobriu que os nove diretores do Ecad dividiriam pró-labores que variam de R$ 20 mil a R$ 50 mil, em vez de distribuir esses recursos entre os artistas. Por lei, o órgão não teria finalidade de obtenção de lucro.
Quando for concluída em abril, a CPI do Senado deverá pedir a criação de um órgão público para fiscalizar e punir o Ecad.
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