O quadro clínico de Ricardo Gomes evolui satisfatoriamente, segundo as últimas informações do corpo médico que assiste o técnico do Vasco no Hospital Pasteur, no Méier, zona norte do Rio. Na manhã de ontem, foi iniciada a retirada da medicação que o mantinha sedado e em coma induzido desde que sofreu o Acidente Vascular Encefálico (AVE) no último domingo, durante o clássico com o Flamengo no Engenhão. E ele começou a responder a estímulos.
Ontem, após a diminuição da sedação, Ricardo Gomes abriu os olhos e chegou a movimentar braços e pernas, principalmente no lado esquerdo, o que é considerado normal no momento. A expectativa dos médicos é de que ele se recupere plenamente e não tenha sequelas motoras duradouras.
“As notícias são boas. Suspendemos de manhã cedo os sedativos e, após duas horas, ele já apresentava reações positivas. Acordou, abriu os olhos em determinados momentos e movimentou braços e pernas, mais o lado esquerdo do que o direito, como esperado”, contou o médico Fábio Guimarães de Miranda, um dos responsáveis pelo tratamento do treinador. “Isso não quer dizer que ele vá ter sequelas permanentes, pois ainda é cedo para uma avaliação definitiva. Mas vamos iniciar a fisioterapia, e ele deve recuperar totalmente os movimentos”.
Fábio Guimarães de Miranda explicou ainda que o período mais crítico (72 horas após a cirurgia para a drenagem da hemorragia no cérebro, realizada no domingo) foi superado sem contratempos e que o técnico tem quadro estável, com sinais vitais normais e exames de imagem compatíveis com uma boa evolução.
Companheiro de Ricardo Gomes quando ele jogou na seleção brasileira, na década de 90, o também ex-zagueiro Ricardo Rocha esteve no hospital na tarde desta quarta-feira e disse que preferiu não ter contato com o amigo para não causar desnecessária comoção, mas contou que o técnico reconheceu o próprio filho.
“Estive ali reunido com a família, mas preferi não ir até o leito. Sei que o momento é delicado e que ele poderia se emocionar. O que importa é que todos me deram ótimas notícias, inclusive que o Ricardo reconheceu o filho e já iniciou a fisioterapia e isso é muito satisfatório”, disse Ricardo Rocha, que espera que o antigo companheiro reflita bastante antes de retomar a carreira de treinador. “Ele já teve um aviso no ano passado (sofreu um pequeno AVC quando trabalhava no São Paulo) e esse susto agora. Creio que não precise voltar ao cargo de treinador, mas só o tempo irá dizer”, ponderou.
Para o médico que coordena o atendimento do treinador, Fábio Guimarães de Miranda, ainda é cedo para falar da possível continuidade da carreira de Ricardo Gomes, mas ele é otimista ao tratar do assunto. “Ainda é cedo para falar, mas tenho a esperança muito grande de que ele possa voltar a ser treinador”, disse o médico.
Ontem, após a diminuição da sedação, Ricardo Gomes abriu os olhos e chegou a movimentar braços e pernas, principalmente no lado esquerdo, o que é considerado normal no momento. A expectativa dos médicos é de que ele se recupere plenamente e não tenha sequelas motoras duradouras.
“As notícias são boas. Suspendemos de manhã cedo os sedativos e, após duas horas, ele já apresentava reações positivas. Acordou, abriu os olhos em determinados momentos e movimentou braços e pernas, mais o lado esquerdo do que o direito, como esperado”, contou o médico Fábio Guimarães de Miranda, um dos responsáveis pelo tratamento do treinador. “Isso não quer dizer que ele vá ter sequelas permanentes, pois ainda é cedo para uma avaliação definitiva. Mas vamos iniciar a fisioterapia, e ele deve recuperar totalmente os movimentos”.
Fábio Guimarães de Miranda explicou ainda que o período mais crítico (72 horas após a cirurgia para a drenagem da hemorragia no cérebro, realizada no domingo) foi superado sem contratempos e que o técnico tem quadro estável, com sinais vitais normais e exames de imagem compatíveis com uma boa evolução.
Companheiro de Ricardo Gomes quando ele jogou na seleção brasileira, na década de 90, o também ex-zagueiro Ricardo Rocha esteve no hospital na tarde desta quarta-feira e disse que preferiu não ter contato com o amigo para não causar desnecessária comoção, mas contou que o técnico reconheceu o próprio filho.
“Estive ali reunido com a família, mas preferi não ir até o leito. Sei que o momento é delicado e que ele poderia se emocionar. O que importa é que todos me deram ótimas notícias, inclusive que o Ricardo reconheceu o filho e já iniciou a fisioterapia e isso é muito satisfatório”, disse Ricardo Rocha, que espera que o antigo companheiro reflita bastante antes de retomar a carreira de treinador. “Ele já teve um aviso no ano passado (sofreu um pequeno AVC quando trabalhava no São Paulo) e esse susto agora. Creio que não precise voltar ao cargo de treinador, mas só o tempo irá dizer”, ponderou.
Para o médico que coordena o atendimento do treinador, Fábio Guimarães de Miranda, ainda é cedo para falar da possível continuidade da carreira de Ricardo Gomes, mas ele é otimista ao tratar do assunto. “Ainda é cedo para falar, mas tenho a esperança muito grande de que ele possa voltar a ser treinador”, disse o médico.
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