Militares do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) estiveram na última sexta-feira no local onde caiu o helicóptero Robinson R44, matrícula PP-CLE. Nele, estavam o empresário André Bicego Martins, 36 anos, e o casal de amigos Edson Reis, 46 anos, e Luciana Reis, 47 anos. Martins era o piloto e dono da aeronave.
A equipe do Cenipa fotografou o local, que fica no Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), no sertão de Maresias, onde ficaram os destroços da aeronave. De acordo com as informações da Assessoria de Imprensa da FAB, estão sendo coletadas todas as informações possíveis para esclarecer os fatores que contribuíram para o acidente. Esse tipo de aparelho não possui ‘caixa-preta’, por isso, a coleta dos dados são fundamentais para a identificação do motivo da queda. Ainda conforme a FAB, não há data prevista para a divulgação do relatório final do acidente.
Após a saída da equipe do Cenipa, o espaço será liberado para as autoridades policiais, no caso, a Delegacia de Polícia de Boiçucanga, para as investigações. Só depois disso será possível a retirada dos destroços.
Ontem, além dos militares da Força Aérea, muitos curiosos também estiveram na mata para verificar e registrar as imagens do helicóptero que caiu na última terça-feira de manhã, quando o empresário sobrevoava o trecho em direção a Angra dos Reis (RJ).
Testemunhas relataram que no momento que ouviram um barulho ventava muito no bairro, cerca de 70 quilômetros por hora e com rajadas mais fortes, além da presença de um forte nevoeiro.
Quem esteve no local do acidente relatou que a impressão é que a aeronave simplesmente caiu de uma altura não relativamente alta e explodiu. Os corpos das vítimas foram levados ontem para Campinas, onde foram velados e sepultados.
Investigações
De acordo com o Cenipa, a investigação de acidente aeronáutico compreende a reunião e a análise de informações e a obtenção de conclusões, incluindo a identificação dos fatores contribuintes para a ocorrência, visando a formulação de recomendações sobre a segurança. O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) não trabalha com “causa” de acidente, mas com fatores contribuintes.
Segundo o órgão, a investigação é de grande importância para melhorar o máximo possível a segurança operacional, seja militar ou civil. Por causa disso, existem convenções e resoluções internacionais para padronizar procedimentos de apuração, análise e recomendações, sempre com o objetivo de evitar a recorrência de casos.
Com relação a apontar culpados e as implicações judiciais, a FAB esclarece que esse trabalho é das polícias, do Ministério Público e da Justiça, ou seja, das autoridades competentes para investigar, denunciar e julgar.
A investigação de acidente aeronáutico, em todo o mundo, é um procedimento paralelo e independente, realizado por órgão especializado e voltado unicamente para a prevenção de novas ocorrências e melhoria da segurança operacional.
A equipe do Cenipa fotografou o local, que fica no Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), no sertão de Maresias, onde ficaram os destroços da aeronave. De acordo com as informações da Assessoria de Imprensa da FAB, estão sendo coletadas todas as informações possíveis para esclarecer os fatores que contribuíram para o acidente. Esse tipo de aparelho não possui ‘caixa-preta’, por isso, a coleta dos dados são fundamentais para a identificação do motivo da queda. Ainda conforme a FAB, não há data prevista para a divulgação do relatório final do acidente.
Após a saída da equipe do Cenipa, o espaço será liberado para as autoridades policiais, no caso, a Delegacia de Polícia de Boiçucanga, para as investigações. Só depois disso será possível a retirada dos destroços.
Ontem, além dos militares da Força Aérea, muitos curiosos também estiveram na mata para verificar e registrar as imagens do helicóptero que caiu na última terça-feira de manhã, quando o empresário sobrevoava o trecho em direção a Angra dos Reis (RJ).
Testemunhas relataram que no momento que ouviram um barulho ventava muito no bairro, cerca de 70 quilômetros por hora e com rajadas mais fortes, além da presença de um forte nevoeiro.
Quem esteve no local do acidente relatou que a impressão é que a aeronave simplesmente caiu de uma altura não relativamente alta e explodiu. Os corpos das vítimas foram levados ontem para Campinas, onde foram velados e sepultados.
Investigações
De acordo com o Cenipa, a investigação de acidente aeronáutico compreende a reunião e a análise de informações e a obtenção de conclusões, incluindo a identificação dos fatores contribuintes para a ocorrência, visando a formulação de recomendações sobre a segurança. O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) não trabalha com “causa” de acidente, mas com fatores contribuintes.
Segundo o órgão, a investigação é de grande importância para melhorar o máximo possível a segurança operacional, seja militar ou civil. Por causa disso, existem convenções e resoluções internacionais para padronizar procedimentos de apuração, análise e recomendações, sempre com o objetivo de evitar a recorrência de casos.
Com relação a apontar culpados e as implicações judiciais, a FAB esclarece que esse trabalho é das polícias, do Ministério Público e da Justiça, ou seja, das autoridades competentes para investigar, denunciar e julgar.
A investigação de acidente aeronáutico, em todo o mundo, é um procedimento paralelo e independente, realizado por órgão especializado e voltado unicamente para a prevenção de novas ocorrências e melhoria da segurança operacional.
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