GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cidade se despede de Getúlio Navarro

Foi enterrado ontem, às 8h30, no Cemitério Municipal de Caraguatatuba, no bairro Indaiá, Getúlio Vargas Navarro Magalhães, comerciante aposentado, muito conhecido e querido na cidade, que iria completar, no próximo dia dois de setembro, 69 anos.
Ele faleceu às 8h40 de domingo. Estava internado na UTI do hospital Santos Dumont, em São José dos Campos, Vale do Paraíba, havia uma semana, após ter passado por uma cirurgia para a retirada de um tumor no fígado. Sofreu encefalopatia e teve falência dos rins. “Complicou por ele ser diabético”, comentou sua esposa, Tereza Maria Oliveira Magalhães, aposentada, com quem Getúlio foi casado durante 47 anos. Com ela, morava no Jardim Primavera, junto com um de seus filhos, Getúlio Mario. Sua outra filha, Tânia Pérola, mora na Áustria e não pôde vir se despedir.
Filho de Aldo Navarro Magalhães (que dá nome à rodoviária da cidade) e Pérola de Freitas Magalhães, tinha três irmãos. Nasceu em Monte Santo, sul de Minas Gerais. Depois foram para São Paulo, de onde vieram para Caraguá em 1955, quando ele tinha apenas 12 anos.
Um de seus irmãos, Renato Navarro, fez o hino de Caraguatatuba quando tinha ainda 20 anos de idade.
Foi vereador nos anos 70, e proprietário de um posto de gasolina e de uma sorveteria no Centro da cidade.
“Somos muito gratos a todos os amigos que nos deram muita força e acompanharam com muitas orações esta última semana de luta. Cada um na sua religião nos confortou muito. Foi uma grande demonstração de fé”, disse Tereza.
Ela contou também que Getúlio era uma pessoa muito alegre, divertida, que gostava muito de brincar. Apesar de ser mineiro, amava Caraguá. “Ele estava realizado porque pôde ver o neto nascer e acompanhar sua vida até os sete anos de idade. Esse era um grande sonho dele”, disse. “Ele vai fazer muita falta, mas a gente precisa aceitar a vontade de Deus”, finalizou, emocionada.

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