Os cemitérios de Duque de Caxias, administrados pela Prefeitura desde o
primeiro semestre de 2009 por decisão da Justiça, continuam
abandonados, , com as sepulturas cobertas pelo mato, alguns jazigos com
tampas removidas, o que transforma o local em criadouro dos mosquitos
que transmitem a Dengue. A única providência da Secretaria de Serviços
Públicos, responsável pela fiscalização dos serviços funerários e
administração dos cemitérios, foi afastar 3 funcionárias, uma delas por
ter, em conversa com colegas, afirmado que a empresa contratada pelo
município para fornecer a mão de obra empregada nos Cemitérios não
estaria fornecendo o material de limpeza e desinfecção das capelas,
enquanto as outras duas teriam recebido propina para reservar vagas nas
capelas o sepultamento naquele cemitério que, oficialmente,
na tem mais vagas. Um internauta que esteve no Corte Oito no último
dia 5 observou o descontentamento dos familiares de José Soares de
Oliveira,que faria 82 anos no próximo dia 24 de maio, diante do
descalabro que impera no local, chamado de Campo Santo. Entre as pessoas
que acompanharam o sepultamento estava o ex-presidente da Câmara,
Armando Maia de Oliveira, a quem o extinto era ligado e a quem
acompanhou durante os 9 mandatos do combativo vereador de S. Bento e do
Parque Fluminense. Foi por indicação de Armando Maia que José Soares
ocupou, por décadas, o cargo de administrador regional do Parque
Fluminense. Era visível o descontentamento de familiares e amigos do
saudoso José Soares diante do abandono em que se encontra o Cemitério do
Corte Oito, administrado pela Secretaria de Serviços Públicos. Todos
puderam ver que o mato alto esconde as sepulturas, muitos jazigos estão
sem tampas, ossos estão abandonadas pelo caminho, numa demonstração do
pouco caso e da falta de respeito das autoridades municipais com
relação aos mortos. Será que a Procuradoria Geral do Município não
podia encaminhar um expediente para advertir os responsáveis pelos
Cemitérios que o vilipêndio de cadáver é crime previsto no Código Penal?
primeiro semestre de 2009 por decisão da Justiça, continuam
abandonados, , com as sepulturas cobertas pelo mato, alguns jazigos com
tampas removidas, o que transforma o local em criadouro dos mosquitos
que transmitem a Dengue. A única providência da Secretaria de Serviços
Públicos, responsável pela fiscalização dos serviços funerários e
administração dos cemitérios, foi afastar 3 funcionárias, uma delas por
ter, em conversa com colegas, afirmado que a empresa contratada pelo
município para fornecer a mão de obra empregada nos Cemitérios não
estaria fornecendo o material de limpeza e desinfecção das capelas,
enquanto as outras duas teriam recebido propina para reservar vagas nas
capelas o sepultamento naquele cemitério que, oficialmente,
na tem mais vagas. Um internauta que esteve no Corte Oito no último
dia 5 observou o descontentamento dos familiares de José Soares de
Oliveira,que faria 82 anos no próximo dia 24 de maio, diante do
descalabro que impera no local, chamado de Campo Santo. Entre as pessoas
que acompanharam o sepultamento estava o ex-presidente da Câmara,
Armando Maia de Oliveira, a quem o extinto era ligado e a quem
acompanhou durante os 9 mandatos do combativo vereador de S. Bento e do
Parque Fluminense. Foi por indicação de Armando Maia que José Soares
ocupou, por décadas, o cargo de administrador regional do Parque
Fluminense. Era visível o descontentamento de familiares e amigos do
saudoso José Soares diante do abandono em que se encontra o Cemitério do
Corte Oito, administrado pela Secretaria de Serviços Públicos. Todos
puderam ver que o mato alto esconde as sepulturas, muitos jazigos estão
sem tampas, ossos estão abandonadas pelo caminho, numa demonstração do
pouco caso e da falta de respeito das autoridades municipais com
relação aos mortos. Será que a Procuradoria Geral do Município não
podia encaminhar um expediente para advertir os responsáveis pelos
Cemitérios que o vilipêndio de cadáver é crime previsto no Código Penal?
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